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Estudo de caso: Alimentação, Ciência, Tecnologia e Sustentabilidade – UNINTER 2021 A cada ano novas tecnologias surgem assim como a evolução da própria humanidade. Apesar das grandes inovações a fome ainda é um tema recorrente em um mundo com tantas leis e políticas públicas. A economia e a política definem prioridades que nem sempre suprem a eficiência na sua representatividade. Pode-se definir que cada localidade tem suas compensações negativas pela privação de alimentos enquanto isso a legislação fica a mercê de governantes desorientados. A ONU atualmente define a África como sendo o pior continente nos índices de amostragem. Tal afirmação estabelece que uma a cada quatro pessoa passa fome. Este é um quatro que se repete a décadas e os conflitos civis colaboram. Já no continente asiático leva-se em conta a quantidade de pessoas e o sistema de governo imposto. Nota-se que além da cultura a alimentação exótica é a necessidade de aproximadamente 526 milhões de pessoas. Na América Latina os números atingem 37 milhões considerando o fator da renda per capita diária por pessoa. Para a retomada do provimento os governantes pretendem investir na agricultura. Possibilitando um aumento e facilidade na obtenção de linhas de créditos nas instituições bancárias. O Programa Combate a Fome se destaca nos investimentos da última década. Tem como base o Programa de Aquisição de Alimentos da ONU. Foram 11 milhões de dólares investidos no continente africano. Na Ásia o Programa Mundial de Alimentos atua de forma semelhante. A fome tem aumentos substanciais ao longo dos anos nos países superpopulosos. Atualmente com a pandemia de COVID-19 tornou-se mais difícil o acesso as práticas e o acesso aos alimentos assim como métodos de combate a fome. Outro fator é a condição climática que afeta diretamente na produção dos mantimentos. Sendo o Brasil um país agrícola a fome ainda atinge níveis preocupantes. Cada região se caracteriza pelo comportamento sócio econômico e claro como a política pública é aplicada. Apesar de vários programas sociais fica evidente as diferenças nos estados brasileiros. O marco de destaque nacional aconteceu na década dos anos noventa cujo título é Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida, conhecida popularmente como a campanha contra a fome e teve mentor o sociólogo Herbert de Souza, o Betinho que visava ajudar trinta milhões de pessoas. Nas décadas que se sucederam outras mobilizações foram criadas como por exemplo Fome Zero e a Bolsa Família essas contribuem quando a criança está estudando e previamente matriculada aonde a fome é combatida a partir da merenda escolar. Já o Programa de Aquisição de Alimentos compra produtos da agricultura familiar e beneficia escolas e entidades permitindo um papel de destaque da economia de pequeno porte. Em Ijuí/RS o grupo IJUI SEM FOME a partir de campanhas locais distribui alimentos e também brinquedos com apoio de empresas locais. Além é claro de mantimentos contra o frio que aleatoriamente atinge a cidade. A AAPECAN também auxilia de forma a saciar a carência de muitas famílias em condições de vulnerabilidade social. O Centro Espírita Chico Xavier recebe doações e faz semanalmente entrega de cestas e marmitas para as comunidades carentes. A cidade tem projetos que se preocupam com a realidade social, porém também existe a falta de doações ainda mais quando a economia oscila e a subsistência é contexto importante na vida de indivíduos.
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