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Acolhimento com classificação de risco

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Acolhimento com classificação de risco
Acolhimento com Classificação de Risco
O paciente classificado por enfermeiro não pode ser liberado ou encaminhado a outro local sem ser consultado por médico. A classificação deve obrigatoriamente ser feita em local que assegure a privacidade e o sigilo do paciente, podendo este ter duas ou mais salas de classificação para os momentos de maior fluxo de atendimento, resguardadas as condições de privacidade. Ao chegar o acesso dos pacientes ao Setor de Classificação de Risco deve ser imediata.
Urgência x Emergência
• Urgência: é a ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita de assistência médica precoce. (AMARELO) – ex: dor no peito.
• Emergência: a constatação médica de condições de agravo à saúde que impliquem em risco iminente de vida *(risco de morte) ou sofrimento intenso, exigindo portanto, tratamento médico imediato. (VERMELHO) – ex: infarto
Classificação vermelha
TRR- time de resposta rápida: uma equipe formada por médicos e enfermeiros especializados em atendimento de emergência
Sistematização do atendimento inicial ao paciente crítico:
Código amarelo: paciente está consciente, se move. Adota-se o procedimento MOVE: Monitorização (ECG/Monitor, PA, FC, FR, oximetria e dextro); Oxigênio (em geral, se saturação < 94%); Veia (2 acessos venosos – jelco 18); Exame clínico (direcionado para o caso)
- ATENTAR: Sinais de Alerta (instabilidade): 
PA Sistólica < 90 mmHg, 
Sinais de Choque (Perfusão > 3 segundos),
Rebaixamento (Sonolência), 
ICC aguda (Estertoração), 
Dor Torácica.
- SEMPRE estar preparado para PCR -> RCP.
Na oxigenoterapia, usa-se cateter nasal se o paciente tiver com uma saturação entre 90 e 93% e quando se usa mais de 4 litros, adiciona-se um umidificador. Usa-se máscara simples quando houver uma saturação menor que 90%, e a máscara com reservatório de oxigênio quando é muito menor que 90%, ou por exemplo, diretamente já no caso de covid.
Se apresentar os sinais de alerta (instabilidade), passa-se para o código azul.
Código azul: paciente está inconsciente, não se move. 
CABD: Circulação; Vias Aéreas prévias; Boa ventilação; Desfibrilação precoce. (suporte avançado de vida)
Deve-se iniciar RCP, com vítima em superfície rígida: ,,
• 30 compressões torácicas (mínimo 100/min e máximo 120/min) com profundidade de
5 a 6 cm (retorno completo do tórax) E 2 ventilações (duração de 1 segundo) DURANTE 2 minutos ou 5 ciclos;
• AMBU com Reservatório e Fluxômetro a 15L/min.
• Trocar posição dos socorristas entre os profissionais a cada 5 ciclos / 2 minutos.
Deve-se interromper compressões apenas: durante análise do ritmo e choque do DEA, RCE (retorno da circulação espontânea) ou movimentação da vítima.
PS: Oxigênio não pode estar ligado no choque, se não a sala poderá explodir
São ritmos chocáveis: fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso, respectivamente nas imagens:
São ritmos não chocáveis: atividade elétrica sem pulso (AESP) e assistolia:
Escore de News
• Os pacientes apresentam “pistas”, totalmente perceptíveis, horas antes do quadro se tornar extremamente grave. Necessitamos aprender a sistematizar o reconhecimento para termos (e não perdermos) a chance de atuar de forma exemplar. Uma ferramenta utilizada para este fim é o “NEWS” (National Early Warning Score – Escore para Alerta Precoce - EPAP).
• O Escore para Alerta Precoce (EPAP) é uma ferramenta que vem sendo utilizada para o reconhecimento precoce da deterioração dos paciente

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