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2012.02.24 - Programa-EAE416_2012

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 
FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE 
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 
Código: EAE - 416 Disciplina: Formação Econômica e Social do Brasil - I 
Primero semestre de 2012 período noturno Turmas ‘21’ e ‘22’ 
http://www.usp.br/econ/ 
Professor: Dr. Nelson Nozoe (nehnozoe@usp.br) 
 
 
 
OBJETIVOS 
Esta disciplina tem como objetivos: 
• Explicitar os elementos básicos de nossa formação socioeconômica nos quadros da 
expansão marítima europeia, colonização e integração do Novo Mundo na economia 
mundial e subsequente superação dos laços coloniais; para tanto, tomam-se como 
marcos cronológicos a constituição do Estado Português e as décadas iniciais do 
Segundo Império. 
• Analisar as transformações por que passa a economia brasileira ao longo da segunda 
metade do século dezenove, em especial no que respeita à atividade cafeeira; ao 
mesmo tempo, evidenciar as mudanças sociais vinculadas ao desenvolvimento 
econômico então havido, fixando como limite cronológico final de nossas 
preocupações o advento do regime republicano. 
A consecução desses objetivos fundamenta-se, sobretudo, no exame das obras clássicas 
de nossa historiografia econômica; e incorpora, sempre que possível, a produção 
historiográfica recente acerca de nosso passado colonial e imperial. 
 
 
PROGRAMA SUCINTO 
1. O evolver da historiografia econômica brasileira 
1.1. Estabelecimento e sedimentação do paradigma pradiano 
1.2. As contribuições de Celso Furtado e Fernando Novais 
1.3. Algumas formulações críticas com respeito ao modelo de Caio Prado Júnior 
 
2. Brasil: de Colônia a Império 
2.1. O sentido da colonização 
2.2. O antigo sistema colonial e a acumulação originária 
2.3. A formação do Estado português e a expansão marítima; o sistema colonial 
português 
2.4. Os elementos estruturais da formação econômica do Brasil 
2.5. O açúcar e o complexo econômico nordestino 
2.6. O ouro: expansão territorial e comportamento econômico nos Setecentos 
2.7. Portugal e as crises dos séculos XVII e XVIII 
2.8. D. João no Brasil: os tratados com a Inglaterra e a crise do antigo sistema 
colonial 
2.9. A gestação da economia cafeeira 
2.10. Os pródromos da abolição do trabalho escravo 
 
2 
 
3. Brasil: de Império a República 
3.1. As condições para a expansão cafeeira 
3.2. A crise da mão-de-obra: imigração e abolição 
3.3. O Estado Imperial e a proclamação da República 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
AMARAL LAPA, J.R. do. Caio Prado Júnior: Formação do Brasil contemporâneo. In: 
MOTA, L. D. (org.). Introdução ao Brasil; um banquete no trópico. 2.ed. São Paulo: 
Editora SENAC, 1999, p. 257-272.) 
BEIGUELMAN, P. A formação do povo no complexo cafeeiro: aspectos políticos. 3.ed. 
São Paulo: Edusp, 2005, 1
a
 parte) 
BEIGUELMAN, P. Formação política do Brasil. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 1976, 
cap.1. 
BOXER, C. R. O império marítimo português, 1415-1825. São Paulo: Companhia das 
Letras, 2002, cap. 2, p. 54-79. 
BUESCU, M. Rodrigues de Brito: um libelo contra o colonialismo. In: BUESCU, M. 
História econômica do Brasil: pesquisas e análises. Rio de Janeiro: APEC, 1970, p. 
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CARVALHO, J.M. de. A construção da ordem: a elite política imperial. Teatro de 
sombras: a política imperial. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003, 
Parte II, cap. 2, p. 291- 328.) 
COSER, Ivo. O conceito de federalismo e a ideia de interesse no Brasil do século XIX. 
DADOS – Revista de Ciências Sociais, v. 51, n. 4, 2008, p. 941-981. 
COSTA, E. V. da. Da Monarquia à República: momentos decisivos. São Paulo: 
Editorial Grijalbo, 1977, cap. “A proclamação da República”, p. 291-326. 
COSTA, E. V. da. Introdução ao estudo da emancipação política do Brasil. In: MOTA, 
C. G. (org.). Brasil em perspectiva. São Paulo: DIFEL, 1975, p. 64-125. 
COSTA, I. del N. da. Fundamentos econômicos da ocupação e povoamento de Minas 
Gerais. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros. São Paulo: IEB/USP, (24): 41-52, 
1982. 
COUTINHO, Maurício C. A teoria econômica de Celso Furtado: Formação Econômica 
do Brasil. LIMA, Marcos Costa & DAVID, Maurício Dias (org.). A atualidade do 
pensamento de Celso Furtado. Leste Vila Nova: Verbena Editora Ltda., 2008, v.1., 
p.139-159. 
DOHLNIKOFF, M. O pacto imperial: origens do federalismo no Brasil. S.Paulo: 
Globo,2005, Introdução,p.11-22. 
FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. 34.ed. São Paulo: Companhia das 
Letras, 2007, caps. 1 a 29, p. 25-248. 
GODINHO, V. M. Portugal, as frotas do açúcar e as frotas do ouro (1670 – 1770). 
Estudos Econômicos 13 (número especial): 719-732, 1983. 
3 
 
GODINHO, Vitorino Magalhães. A expansão quatrocentista portuguesa. Lisboa: 
Contemporânea, 1944, caps. 5 e 6. 
GORENDER, J. O escravismo colonial. 4.ed. São Paulo: Ática, 1985, cap. IV, p. 101-
117. 
LUNA, F. V. Economia e sociedade em Minas Gerais (período colonial). Revista do 
Instituto de Estudos Brasileiros. São Paulo: IEB/USP, (24): 33-40, 1982. 
MACEDO, J. de. Portugal e a economia “pombalina”: temas e hipóteses. Revista de 
História (19): 81-99, 1954. 
MELLO, E.C.de. A outra Independência: o federalismo pernambucano de 1817 a 1824. 
S. Paulo: Ed. 34, 2004, Prefácio, p. 11-22. 
MOTTA, J. F. Agonia ou robustez? Reflexões acerca da historiografia econômica 
brasileira. Revista de Economia da PUC-SP v.1, n.1, p. 117-138, jan.-jun., 2008. 
NOVAIS, F. A. As dimensões da Independência. In: NOVAIS, F. A. Aproximações: 
estudos de história e historiografia. São Paulo: Cosac Naify, 2005, p. 195-203. 
NOVAIS, F. A. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777-1808). São 
Paulo: Hucitec, 1979, cap. II, p. 57-116. 
PANTALEÃO, O. A presença inglesa no Brasil. In: HOLANDA, S. B. de (org.). 
História Geral da Civilização Brasileira. 3.ed. São Paulo: DIFEL, 1970, Tomo II (O 
Brasil Monárquico), 1º volume (O processo de emancipação), p. 64-99. 
PETRONE, M. T. S. Imigração assalariada. HOLANDA, S. B. de (org.). História Geral 
da Civilização Brasileira. 2.ed. São Paulo: DIFEL, 1969, Tomo II (O Brasil 
Monárquico), 3º volume (Reações e transações), p. 274-296. 
PRADO JR., C. Formação do Brasil Contemporâneo (colônia). São Paulo: Brasiliense, 
1987, caps. “Sentido da colonização” e “Economia”, p. 19-32 e 119-130. 
PRADO JR., C. História econômica do Brasil. 15.ed. São Paulo: Brasiliense, 1972, 
caps. 15 (Crise do regime servil e abolição do tráfico), 18 (A decadência do trabalho 
servil e sua abolição) e 19 (Imigração e colonização), p. 142-154 e 172-191. 
RODRIGUES DE BRITTO, João. A economia brasileira no alvorecer do século XIX. 
Salvador: Livraria Progresso Editora, s.d. 
SCHWARTZ, S. B. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial. São 
Paulo: Cia. das Letras, 1988, cap. 8, p. 177-206 
SCHWARTZ, Stuart B. Escravos, roceiros e rebeldes. Bauru, SP: EDUSC, 2001. Cap. 
3 (Roceiros e escravidão: alimentando o Brasil nos fins do período colonial), p. 123-
170. 
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1976, cap. III (Economia Cafeeira), p. 49-76. 
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SZMRECSÁNYI, Tamás. Sobre a formação da Formação econômica do Brasil de C. 
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http://www.scielo.br/pdf/ea/v13n37/v13n37a11.pdf 
SOUZA COUTINHO, Rodrigo. Memória sobre o melhoramento dos domínios de Sua 
Majestade na América, 1797. In: CARDOSO, J.L. (org.). Portugal como problema; 
a economia como solução. Lisboa: Fundação Luso-Americana / Público, 
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Edições Graal, 1984. 
 
Nota: bibliografia adicional poderá ser indicada sempre que sejulgar pertinente. 
 
 
OBRAS DE REFERÊNCIA 
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Fundação Casa de Rui Barbosa, 1988. 
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Nota: bibliografia adicional poderá ser indicada sempre que se julgar pertinente. 
 
10 
 
 
 
AVALIAÇÃO & APROVAÇÃO 
A avaliação será realizada mediante dois conjuntos de atividades: 
a) Três provas, a serem realizadas nas seguintes datas e com os seguintes pesos: 
 1ª prova: 02 de maio de 2012 peso 2,00 
 2ª prova: 18 de junho de 2012 peso 3,00 
 3ª prova (Unificada): 27 de junho de 2012 peso 1,00 
b) Um conjunto de 6 seminários com datas e textos previamente definidos. Os textos 
serão discutidos em grupos de no máximo 5 alunos durante cerca de 40 minutos. Neste 
período o grupo fará um relatório com os principais temas do texto e elaboração uma 
questão. No restante da aula, um grupo será selecionado para apresentar o texto (10 
min.). Em seguida, um grupo será sorteado para responder uma questão, também 
selecionada, e assim sucessivamente. O aluno deverá participar de pelo menos 4 
seminários. 
A nota mínima para aprovação é 5,00 (cinco), correspondente à média ponderada das 
notas das provas (90% da média) e dos seminários (10% da média).

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