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A primeira infância (dos 0 aos 3 anos), conforme estudos da Psicologia e Neurociênica, refere-se a uma etapa crucial para o desenvolvimento humano. Essa fase compreende o desenvolvimento cerebral, e, como consequência, os elos necessários para benefícios motores, cognitivos, sociais e emocionais. É comum comparar a criança à esponja, justamente pelo anseio de absorver conhecimentos e superar diversos obstáculos. No primeiro momento, logo após o parto, e muitos afirmam que até mesmo durante a gestação, os bebês já são capazes de reconhecer vozes de pessoas próximas, como dos pais, por exemplo. Já nos seis primeiros meses, a parte motora se desenvolve, possibilitando um tônus postural, permitindo que ela sente com ajuda de apoio e entre os 9 e 11 meses já consiga dispensar a ajuda de apoio ao sentar-se e até mesmo arriscar os primeiros passos. A partir do primeiro ano, o seu progresso motor, social e intelectual permite novos conhecimentos e enriquecimento da aprendizagem, pois “superada” uma fase de maior dependência, com o andar e o falar, essa criança já consegue expressar mais os seus sentimentos e vontades individuais. O que antes era apenas um choro, agora já pode ser expressado por palavras pontuais e pequenas frases. Porém, ainda não possui um controle do seu corpo, necessitando de ajuda na hora de se vestir, escovar os dentinhos e até mesmo fazer uns desenhos. O que a partir dos 2 e 3 anos já permite outras possibilidades, já que o tempo de concentração aumento e lhes permite aprender outros conceitos, como o desfralde, contar histórias, cantar e brincar com coleguinhas de forma mais espontânea. Pode-se concluir que crianças bem fomentadas nesse primeiro estágio da vida propendem à um melhor desempenho escolar, ou seja, quanto maior os incentivos e experiências, maior será a contribuição no desenvolvimento da criança.
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