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1ºAula
Conceito de Sistema
Objetivos de aprendizagem
Ao término desta aula, vocês serão capazes de: 
conhecer os conceitos de Cibernética;
perceber a existência e as categorias dos sistemas no ambiente em que vivemos;
definir os principais conceitos de sistemas da natureza;
entender os sistemas de informação e as suas classificações;
verificar a importância e as consequências dos sistemas no mundo da informática.
Prezados(as) alunos(as),
Em nossa primeira Aula, vamos conceituar sistemas da 
natureza e sistemas de informação.
Se, ao final desta aula, tiverem dúvidas, vocês poderão 
saná-las através das ferramentas da plataforma de ensino.
Conto com a sua participação. Aproveitem para ler e 
refletir os objetivos de aprendizagem. Afinal, da sua participação 
dependerá seu aprendizado.
Bom Trabalho!
Bons estudos!
61
Análise de Sistemas I 6
Etimologicamente a palavra sistema origina-se do grego sun, que quer 
Norbert Wiener, é a teoria da regulação e da comunicação, quer na 
Mas, se a cibernética surgiu antes dos computadores, como ela foi 
criada então?
Seções de estudo
1 - Cibernética
1 - Cibernética
2 - Sistemas: definições e classificações
CONCEITO
Cibernética é uma ciência que foi criada 
por Norbert Wiener entre os anos de 1943 
e 1947.
A palavra 
C i b e r n é t i c a 
vem do grego “Kybernytiky”. 
Etimologicamente, a palavra parece 
ter sua origem no século VI a.C., 
quando a mitologia grega conta 
que Teseu fez uma viagem a Creta, 
conduzido por pilotos de barco pelo 
mar. Para glorificar o feito, Teseu 
instituiu a festa dos “cibernésios”, os 
pilotos do mar. Posteriormente, 
Platão (427-347 a.C.) utilizou a 
palavra Kybernytiky em seus diálogos 
“Alcebíades” e “Górgias” (com o 
sentido de arte de dirigir um navio ou um carro), em “Clítofo” 
(com significado de arte de dirigir homens) e na “República” 
(com significado de governar, em geral).
A Cibernética surgiu, então, como a ciência que deveria 
estabelecer relações entre as várias ciências, com o objetivo de 
preencher os espaços vazios interdisciplinares não pesquisados 
por nenhuma outra ciência, e, também, de permitir que 
cada ciência utilizasse, para o seu desenvolvimento, os 
conhecimentos desenvolvidos pelas demais ciências.
1.1 - CONCEITOS DE CIBERNÉTICA
Os conceitos de Cibernética são muito utilizados nos 
dias de hoje em teorias administrativas. Cibernética é a ciência 
da comunicação e do controle, seja no animal (homem, seres 
vivos), seja na máquina. 
Norbert Wiener 
( 1 8 9 4 - 1 9 6 3 ) , 
m a t e m á t i c o 
a m e r i c a n o , 
considerado o 
fundador da 
Cibernética.
Fonte: <http://www-history.
mcs.st-and.ac.uk/>.
Norbert Wiener, Cybernetics; 
or Control and Comunication in 
the Animal and The Machine, 
Cambridge, Mass., The Tecnology 
Press of Massachussets 
Institute of Tecnology, 1948. 
A Cibernética compreende os processos e sistemas 
de transformação da informação e sua concretização em 
processos físicos, fisiológicos, psicológicos, entre outros, de 
transformação da informação.
1.2 - CAMPOS DE ESTUDO DA 
CIBERNÉTICA
Inicialmente, a cibernética restringiu suas aplicações 
(como ciência aplicada) à criação de máquinas de 
comportamento autorregulável, semelhante a aspectos do 
comportamento do homem ou do animal (como o robô, o 
computador eletrônico denominado cérebro eletrônico graças 
à sua capacidade de ser programado para tomar decisões; o 
radar – baseado no comportamento do morcego; o piloto 
automático dos aviões etc.), e onde se faziam necessários os 
conhecimentos vindos de diversas ciências. 
O campo de estudo da Cibernética são os sistemas. Mais 
adiante, nesta aula, vamos tratar com mais detalhes sobre a 
definição de sistemas e suas classificações. 
Em termos de tecnologia e informática, a cibernética 
está ligada à Inteligência Artificial, na medida em que é a 
sua concretização prática. A Inteligência Artificial apresenta 
a teoria e a cibernética encontra formas de materializar e de 
aplicar esses modelos teóricos.
RELEMBRANDO
Como vimos anteriormente, a Cibernética não se aplica 
apenas a sistemas de automação ou tecnologia de modo geral, 
mas também a outros sistemas relacionados a outras áreas 
como a biologia.
A explicação para essa pergunta está no fato de que a 
Cibernética começou como uma ciência interdisciplinar, isto 
é, uma ciência de conexão entre as outras ciências. E mais do 
que isso, uma ciência diretiva das demais ciências.
Chiavenato (2000) define a cibernética como “[...] 
uma ciência que auxilia a compreensão de outras ciências”, 
e acrescenta dizendo que “Os aspectos operacionais da 
Cibernética estão relacionados com qualquer campo 
científico de estudo (como a Engenharia, a Biologia, a Física, 
a Sociologia, a Psicologia, etc.), mas os seus aspectos formais 
procuram uma teoria geral que, muito embora seja abstraída 
de todos os campos de aplicação, é apropriada para todos 
eles”.
2 - 
CONCEITO
Sistema é um conjunto de elementos dinamicamente 
relacionados que formam uma atividade para atingir um 
determinado objetivo em comum; operando sobre dados, 
energia ou matéria como entrada, para fornecer informação, 
energia ou matéria como saída, sendo caracterizado pela 
influência que cada componente exerce sobre os demais e 
pela união de todos.
62
7
Idalberto Chiavenato define sistema como: 
“[...] um todo organizado ou complexo; 
um conjunto de combinações de coisas 
ou partes, formando um todo complexo 
ou unitário. Um sistema é um conjunto 
de objetos unidos por alguma forma de 
interação ou interdependência. Qualquer 
conjunto de partes unidas entre si pode ser 
considerado um sistema, desde que as relações 
entre as partes e o comportamento do todo 
sejam o foco de atenção.” (CHIAVENATO, 
2000)
Os sistemas aparecem em nosso mundo sempre 
estruturados em hierarquias. Um sistema é formado por 
sistemas menores, os quais são chamados de subsistemas. 
Existem cinco itens básicos que devem ser levados em 
consideração sempre que pensarmos em sistemas:
- os objetivos totais do sistema;
- o ambiente do sistema,
- os recursos do sistema,
- os componentes do sistema e suas finalidades, 
- a administração do sistema.
2.1 - TEORIA GERAL DE SISTEMAS
A Teoria Geral de Sistemas, inicialmente 
concebida pelo biólogo alemão Ludwig Von 
Bertalanffy e publicada entre 1947 e 1968, foi 
proposta como uma teoria interdisciplinar 
capaz de transcender os problemas 
tecnológicos, dispondo de princípios e 
modelos gerais que podem ser aplicados de forma ampla e 
total para interligar as descobertas das várias ciências. 
Essa teoria define que um sistema genérico pode ser 
entendido como formado por outros sistemas menores. 
Entende-se, também, que um sistema genérico pode também 
ser considerado uma das partes que compõem um sistema 
maior.
2.1.1 - Classificação dos sistemas
Sistema determinístico: é aquele no qual as partes 
interagem de uma forma perfeitamente previsível, não dando 
lugar a dúvidas. A partir do último estado do sistema e do 
programa de informação, pode-se prever, sem nenhum risco 
ou erro, o seu estado seguinte. Por exemplo, quando se gira 
a roda de uma máquina de costura antiga, pode-se prever o 
comportamento da agulha.
Sistema probabilístico: é aquele para o qual não poderá 
ser fornecida uma previsão detalhada. Estudado intensamente, 
pode-se prever probabilisticamente o que acontecerá em 
determinadas circunstâncias. Não é predeterminado.
Idalberto Chiavenato: 
é mestre e Doutor 
em Administração 
de Empresas pela 
City University of Los 
Angeles, Califórnia.
Ludwig Von 
B e r t a l a n f f y , 
biólogo alemão 
Teoria Geral de 
Sistemas.
Nos sistemas Determinísticos, podemos prever seu funcionamento 
do funcionamento exato, mas nunca ter uma certeza do seu 
Segundo Staffor Beer (apud Chiavenato), a classificação 
dos sistemas pode ser dividida em seis categorias:
 – é o tipo de sistema que 
possui poucos componentes e inter-relações, e que mostra 
comportamento dinâmico completamente previsível. O jogo 
debilhar, por exemplo, quando adequadamente definido, é 
um sistema de geometria dinâmica muito simples (quando 
abstrato); quando real, o jogo de bilhar torna-se probabilístico;
 – é o caso do computador. 
Se o seu comportamento não for totalmente previsível, ele 
estará funcionando mal;
 – 
segundo Beer, não existe nenhum sistema que se encaixe 
nessa categoria;
 Probabilístico simples - é um tipo de sistema simples, 
mas imprevisível como, por exemplo, jogar uma moeda. 
Existe apenas uma probabilidade de qual dos lados vai ficar 
voltado para cima;
 – é um tipo de sistema que, 
embora seja complexo, pode ser descrito, como é o conceito 
de lucratividade na indústria;
 – é um 
tipo de sistema tão complicado que não pode ser totalmente 
descrito, como o cérebro humano, por exemplo, ou a 
economia nacional.
Alguns exemplos de sistemas determinísticos e 
probabilísticos podem ser observados na tabela a seguir:
Sistemas Simples Complexos Hipercomplexos
Determinísticos
Encaixe de Computador 
digiral
Sistema 
planetário
da sala de 
máquinas
Automação
Probabilísticos
Jogos de dados Mercado de 
capitais
Economia 
Nacional
Movimento de 
um molusco condicionados
Cérebro
Controle 
estatístico de 
qualidade
Lucratividade 
industrial
Empresa
Tabela 1.1 – Sistemas Determinísticos e Probabilísticos
Fonte: Acervo Pessoal.
2.1.2 - Caixa-Preta (Black Box)
Utiliza-se o conceito de caixa-preta em duas circunstâncias:
alguma razão (exemplo: cérebro humano);
difícil explicação ou detalhamento (exemplos: computador, 
economia nacional).
O conceito de caixa-preta refere-se a um sistema cujo 
interior não pode ser desvendado. Seus elementos internos 
são desconhecidos e só podem ser identificados “por fora”, 
através de manipulações externas ou de observação externa. 
63
Análise de Sistemas I 8
Nada se sabe sobre a maneira pela qual as entradas são 
processadas, transformando-se em saídas. A caixa-preta é 
formada por um sistema transformador (throughput).
Figura 1.1 – Caixa preta
Fonte: Acervo pessoal.
Numa caixa-preta não se sabe nada sobre o 
funcionamento dos seus mecanismos internos. Apenas são 
conhecidas as entradas e uma previsão do que serão as saídas, 
mas não se sabe como as entradas são processadas ou qual é a 
lógica usada na sua transformação em saídas.
Entrada, insumo ou impulso (input) é a força de arranque 
ou de partida do sistema, que fornece o material ou energia 
para a operação do sistema.
Saída, produto ou resultado (output) é a finalidade para 
a qual se reuniram elementos e relações do sistema. Os 
resultados de um processo são as saídas. Estas devem ser 
congruentes (coerentes) com o objetivo do sistema. Os 
resultados dos sistemas são finais (conclusivos), enquanto os 
resultados dos subsistemas são intermediários.
Processamento, processador ou transformador 
(throughput) é o fenômeno que produz mudanças, é o 
mecanismo de conversão das entradas em saídas ou resultados. 
O processador caracteriza a ação dos sistemas e define-se pela 
totalidade dos elementos (tanto elementos como relações) 
empenhados na produção de um resultado.
Feedback)
A Retroação (ou retroalimentação) é um mecanismo 
segundo o qual uma parte da energia de saída de um sistema 
ou de uma máquina volta à entrada. 
Figura 1.2 – Retroalimentação
Fonte: Acervo pessoal
A Retroação serve para comparar a maneira como um 
sistema funciona em relação ao padrão estabelecido para 
ele funcionar: quando ocorre alguma diferença (desvio ou 
discrepância) entre ambos, a Retroação se incumbe de regular 
a entrada para que a saída se aproxime do padrão estabelecido.
seguir:
O sistema nervoso do homem e dos animais obedece 
a um mecanismo de retroação: quando se pretende pegar 
algum objeto, por exemplo, o cérebro transmite a ordem 
aos músculos, e, durante o movimento destes, os órgãos 
sensoriais (visão, tato, coordenação visual-motora etc.) 
informam continuamente o cérebro sobre a posição da mão 
e do objeto; ao cérebro vai repetindo a ordem para corrigir 
eventuais desvios até que o objeto seja alcançado. O sistema 
nervoso funciona através de processos circulares de ida e de 
retorno (retroação) de comunicação, que partem dele para 
os músculos e retornam através dos órgãos dos sentidos. 
A retroação confirma se o objetivo foi cumprido, o que é 
fundamental para o equilíbrio do sistema.
2.1.4 - Homeostasia
É o equilíbrio dinâmico entre as partes do sistema. Os 
sistemas têm uma tendência a se adaptar a fim de alcançar um 
equilíbrio interno em face das mudanças externas do meio 
ambiente. Homeostasia, ou “estado firme”, é a capacidade que 
tem o sistema de manter certas variáveis dentro dos limites 
aceitáveis, mesmo quando os estímulos do meio externo 
forçam essas variáveis a assumirem valores que ultrapassem 
os limites da normalidade.
Quando há a quebra desse equilíbrio, chamamos de 
Homeorese.
2.1.5 - Entropia
É a tendência que os sistemas têm para o desgaste, para 
a desintegração, para o afrouxamento dos padrões e para um 
aumento da aleatoriedade. À medida que a entropia aumenta, 
os sistemas se decompõem em estados mais simples.
À medida que aumenta a informação, diminui a entropia, pois a 
2.1.6 - Tipos de Sistemas
Quanto à constituição
Quanto à constituição, os sistemas podem ser concretos 
ou abstratos:
: quando compostos de 
equipamentos, de maquinaria, de objetos e coisas reais. Em 
suma, quando compostos de “hardware”. Podem ser descritos 
em termos quantitativos de desempenho;
: quando compostos de conceitos, 
planos, hipóteses e ideias. Aqui, os símbolos representam 
atributos e objetos, que muitas vezes só existem no pensamento 
das pessoas. Em suma, quando compostos de “software”.
Na realidade, em certos casos, o sistema físico (hardware) 
opera em consonância com o sistema abstrato (software). É 
o exemplo de uma escola com suas salas de aulas, carteiras, 
lousas, iluminação etc. (sistema físico) para desenvolver um 
programa de educação (sistema abstrato); ou um centro de 
processamento de dados, onde o equipamento e circuitos 
processam programas de instruções ao computador.
Quanto à sua natureza
Quanto à sua natureza, os sistemas podem ser fechados 
ou abertos:
: são os sistemas que não apresentam 
intercâmbio com o meio ambiente que os circunda, pois são 
64
9
herméticos a qualquer influência ambiental. Sendo assim, 
esses tipos de sistemas não recebem nenhuma influência 
do ambiente e também não o influenciam. São sistemas 
destinados a um caos progressivo até a sua desintegração 
e morte, pois não recebem atualizações nem informações 
para mantê-los vivos. Nos sistemas fechados, a Entropia 
tende a aumentar a um máximo. Como exemplo de sistema 
fechado podemos citar uma lata de refrigerante fechada. Sem 
influência do meio externo, ela ficará até que seu conteúdo 
estrague e não seja mais possível consumir. 
 São os sistemas que apresentam 
relações de intercâmbio com o meio ambiente, através de 
entradas e saídas. Os sistemas abertos trocam matéria e 
energia regularmente com o ambiente. A adaptabilidade é um 
contínuo processo de aprendizagem e de auto-organização. 
Sistemas desse tipo não podem viver em isolamento. 
Exemplos de sistemas abertos são mais comuns, podemos 
citar o próprio corpo humano, que recebe influências externas 
e interage com o ambiente o tempo todo.
Sistema é um conjunto de partes que, juntas, formam 
um todo. Cada parte tem a sua função e objetivo, mas todas 
as partes atuam para atingir um objetivo em comum a todas 
elas. Um exemplo disso é o sistema digestivo, que é formado 
por várias partes (laringe, faringe, esôfago, estômago etc.), 
cada parte executa uma função específica, mas todas tendem 
a atingir um objetivo em comum a todas elas, que é a digestão 
do alimento.
Os sistemas de classificam como Probabilísticos e 
Determinísticos.
O nome de caixa-preta é dado aos sistemas cujos 
conteúdos não podem ser entendidos, por serem inacessíveis 
ou muito complexos.
Retroação (feedback) é quando parte da energia de saídaretorna a entrada afim de regular o funcionamento.
Homeostase (ou Homeostasia) é o equilíbrio que 
existe entre as partes do sistema. Quando esse equilíbrio é 
interrompido, ocorre a Homeorese.
Entropia é a tendência que todo sistema tem para se 
desgastar.
Quanto à constituição, os sistemas podem ser concretos 
ou abstratos.
Quanto à natureza, os sistemas podem ser abertos ou 
fechados.
Retomando a aula
Até agora estudamos conceitos de Cibernética e 
1 – Cibernética
Cibernética é a ciência da comunicação e do controle, 
tanto nos homens quando nas máquinas.
A Cibernética se dedica a estudar os sistemas 
autorreguláveis e que simulam o comportamento dos seres 
vivos.
Os sistemas são um conjunto de partes que trabalham 
juntas para um objetivo em comum. Estas partes são 
chamadas de subsistemas.
Para entender um pouco mais de sistemas, precisamos 
saber que eles podem ser abertos (quando interagem com 
o ambiente) ou fechados (quando não influenciam nem são 
influenciados pelo ambiente).
É importante também saber os conceitos de Entropia, 
Homeostase, Feedback e caixa preta.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 
Rio de Janeiro: Campus, 2000.
PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software. São Paulo-
SP: Makron Books, 2006. 
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8ª Edição. 
Addison Wesley, 2007.
Vale a pena ler
 NEGRI, Lucas. Síntese – Teoria geral dos sistemas. 
Disponível por www em: <http://www.infoescola.com/
filosofia/sintese-teoria-geral-dos-sistemas/>. Acesso em 
01/12/2013.
WIKIPEDIA. Teoria de Sistemas. Disponível por www 
em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_de_sistemas>. 
Acesso em 25/11/2013.
Vale a pena acessar
OLIVEIRA, Cassio. Teoria Geral de Sistemas. 
disponível por www em: <http://www.youtube.com/
watch?v=d_c8xvHtdHo>. Acesso em 05/12/2013.
Vale a pena assistir
Vale a pena
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