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12 - Teniasecisticercose.hymenolepis. echinococcus

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Taenia saginata e 
Taenia solium
Teníase e Cisticercose
• Etiologia
Teníase: presença da forma adulta da Taenia solium ou T. saginata no 
intestino delgado do homem (hospedeiro definitivo)
Cisticercose: presença da larva nos tecidos de seus hospedeiros 
intermediários (suíno e bovino) e eventualmente o homem e cão (C. 
cellulosae) 
Morfologia – Verme adulto
Escólex: pequena dilatação na extremidade mais 
delgada do helminto, destinada a fixação do parasito no 
seu habitat intestinal.
Ventosas
Acúleos
Taenia solium T. saginata
Colo: porção mais delgada do corpo, onde as células do 
parênquima estão em intensa atividade multiplicadora –
zona de crescimento
Colo
Estróbilo: corpo do verme, dividido em proglotes
Formas EvolutivasFormas Evolutivas
Taenia solium
• 1 a 4 metros; 
• escólex com 4 ventosas, 
com um rostro armado com 
dupla hélice de acúleos;
• 700 a 900 proglotes;
• Ramificações uterinas 
pouco numerosas;
• Proglotes eliminadas de 
forma passiva;
Taenia saginata
• 4 a 10 metros;
• escólex com 4 ventosas;
• 1000 a 2000 proglotes;
• Ramificações uterinas 
numerosas;
• Proglotes eliminadas 
ativamente;
Taenia saginata
Ovo
• praticamente iguais;
• forma ovóide (30-40 µm de diâmetro);
• cor marrom; inteiro:
• massa de grânulos com 3 pares de acúleos;
• casca: prismas quitinosos cimentados.
Oncosfera
Embrióforo
Ovos de Taenia
Transmissão
a. AUTO-INFECÇÃO EXTERNA: Homem elimina proglotes - os ovos 
da sua tênia são levados à boca pelas mãos contaminadas.
b. AUTO-INFECÇÃO INTERNA: Durante vômitos ou movimentos 
retroperistálticos do intestino - as proglotes da T. solium poderiam 
ir até estômago - depois voltariam ao intestino delgado - liberando 
as oncosferas (embrião).
c. HETERO-INFECÇÃO: Homem ingere, juntamente com alimentos 
contaminados, ovos da T. solium de outro paciente. 
• Homem parasitado elimina proglotes grávidas meio 
exterior � ovos solo � H.I ingere ovos � estômago �
oncosferas liberadas intestino � corrente circulatória �
orgãos e tecidos organismo � cisticercos � verme 
adulto
Ciclo EvolutivoCiclo Evolutivo
Taenia saginata
1 proglote – 80.000 ovos
Paciente – 700.000 ovos/dia
Cisticercose:
a) Embrião hexacanto só abandona o embrióforo no 
interior do intestino do hospedeiro intermediário.
b) A oncosfera penetra na parede intestinal e ganha a 
circulação sangüínea. 
c) Oncosfera é levada ao tecido conjuntivo dos músculos 
esqueléticos e cardíaco.
Taenia solium
Proglote – 30.000 – 50.000 ovos
Hospedeiro intermediário – porco 
Hospedeiro definitivo – homem
Ciclo Biológico semelhante ao de T. saginata
* Larva cisticercóide permanece na musculatura do suíno 
por longos anos; talvez toda a vida.
Patogenia
Teníase
• Estudos anatomopatológicos não revelam produções de 
lesões a nível de mucosa intestinal
• Frequentemente assíntomática
• O paciente torna-se consciente do parasitismo após ter 
sido constatado por ele a expulsão de proglotes
(comportamento psicológico no quadro clinico)
Taenia saginata
Casos sintomáticos:
• Dor abdominal
• Naúsea
• Fraqueza 
• Perda de peso
• Cefaléia
• Apetite aumentado
• Constipação intestinal
• Diarréia
• Prurido anal
Prurido ou sensação anal!!
Descoberta das proglotes
Taenia solium
• Produz uma forma de teníase menos evidente que a T. 
saginata
• Não ocorrem complicações devida aos vermes adultos
• Formas assíntomáticas e benignas são mais frequentes
• Gravidade desta tênia decorre de ser o homem H.D e H.I
• CISTICERCOSE
Diagnóstico
• Encontro de proglotes nas fezes (T. solium)
• Encontro de proglotes nas fezes e, também, roupas de 
cama ou roupas intimas (T. saginata)
• Pesquisa de proglotes nas fezes
• Diagnóstico de espécies pela diferenciação do útero e 
suas ramificações
**** Durante os três primeiros meses não há eliminação de 
proglotes ou de ovos
• Pesquisa de ovos nas fezes
• Pesquisa de ovos com fita adesiva (90% eficaz para 
infecções por T. saginata)
• Imunodiagnóstico
Hemaglutinação indireta e
Imunofluorescência indireta
Tratamento
• Niclosamida (Cestocid, Devermin): Em infecções por T. 
solium é conveniente administrar previamente um 
antiemético e duas horas após uma purga
• Praziquantel (Biltricid, Cisticid): não recomendado para 
T. solium se houver cisticercose concomitante
• Mebendazol
• Sementes de abóbora: Especialmente para gestantes e 
crianças. Triturar 200 a 400 gramas de sementes e 
administra-las misturadas com mel ou xarope de frutas
Cisticercose Humana
• Presença de formas larvárias de Taenia (cisticercos) 
parasitando tecidos do homem
Ação patogênica:
• Compressão mecânica e o deslocamento de tecidos ou 
estruturas decorrentes da localização e crescimento do 
cisticerco, podendo obstruir, por exemplo, o fluxo normal 
de líquidos orgânicos
• Processo inflamatório que geralmente envolve o parasito 
e pode estender-se a tecidos vizinhos
• Provoca lesões graves no homem
Neurocisticercose
Cisticercose ocular
Cisticercose disseminada
Manifestações clínicas e patologia :
• Localização
• Número de parasitos
• Estágio de desenvolvimento
• Característica orgânica do paciente
Cisticerco
Neurocisticercose
� leptomeninge e córtex *** Cerebelo e medula espinhal são raros
• Cisticerco está maduro aos seis meses, após morre desenvolve 
processo inflamatório e calcifica-se!!
• Dores de cabeça com vômito
• Ataques epileptiformes
• Desordem mental
• Alucinações
• Hipertensão intracraniana
demência por
neurocisticercose
Cisticercose cardíaca
• Palpitações
• Ruídos anormais
• Apnéia
Cisticercose ocular
• Cisticerco penetra através dos vasos da coróide, 
instalando-se na retina
• Provoca deslocamento da retina ou perfuração desta, 
atingindo o humor vítreo
• Conseqüências: Reação inflamatória; Perda parcial ou 
total da visão; O parasita não atinge o cristalino mas 
pode levar a sua opacificação. 
Cisticercose muscular ou subcutânea
• Provoca pouca alteração
• Reação local
• Dor muscular devido a morte e calcificação do parasito
• Fadiga
• Cãibras
Cisticercos em língua
Cisticercos em tecido subcutâneo
Cisticercose muscular
Cisticercos em tecido subcutâneo
Neurocisticercose – cistos calcificados
Cisticercose na carne para 
consumo humano
Diagnóstico Clínico
• Praticamente impossível sem exames laboratoriais
• Neurocisticercose� sintomas iguais a sífilis cerebral, 
tumores, epilepsia, psicopatias etc...
• Exame físico
• Anamnese
Diagnóstico Laboratorial
Exame de liquor:
• Hipercitose discreta (5 a 50 células)
• Aumento de proteínas totais
• Pressão intracraniana aumentada ou normal
• Liquor límpido e incolor
• Eosinofilia
Imunológico:
• Detecta anticorpos anticisticercos no soro, LCR, humor 
aquoso:
• Reação de Fixação do Complemento;
• Hemaglutinação Indireta;
• Reação Imunoenzimática (Elisa);
• Reação Imunofluorescência do LCR.
Profilaxia Teníase/Cisticercose
• Saneamento
• Educação sanitária
• Melhoria das condições sócio-econômicas
• Assistência aos manipuladores de alimentos
• Filtração/fervura da água
• Criação de gado bovino e suíno em condições 
adequadas
• Controle e inspeção de matadouros
Tratamento da Neurocisticercose
• Cirurgia
• Quimioterapia (praziquantel)
• Corticosteróides
• Albendazol
Echinococcus granulosus
Hidatidose
HIDATIDOSE
AGENTE ETIOLÓGICO: Echinococcus granulosus
DESCRIÇÃO:
Grande incidência em região de criação de carneiros.
• Forma adulta →→→→ cães.
• Forma larvária (CISTO HIDÁTICO) →→→→ ovelhas →→→→
bovinos e suínos.
• Brasil: casos de hidatidose humana e animal 
principalmente no RS.
• Maior prevalência no mundo: Argentina, Uruguai e 
Chile.
· No homem: ingestão de ovos das fezes de cães 
infectados 
- Prejuízo pelo descarte de vísceras 
contaminadas dos animais.
- Custo hospitalar dos pacientes: cirurgia.
· É endêmica: Argentina, Brasil (RS), Chile, Peru 
e Uruguai.
MORFOLOGIA:
a) Verme adulto: 3 a 5 mm
a. Escólex globoso com 4 ventosas e um rostro
armado.
b. Colo curto.
c. Corpo:3 ou 4 proglótides: 1 ou 2 jovens, 1 
madura e 1 grávida (500 a 800 ovos).
b) Ovo: pequeno, subesférico, com embrião 
hexacanto.
c) Cisto Hidático: 3 a 5 cm (15cm), contorno 
esférico, cor branca.
Echinococcus granulosus - parasitos adultos
Estruturas do cisto hidático (de fora para dentro):
1. Membrana Adventícia: (pericisto): É secretada pelo hospedeiro 
→→→→ reação do órgão parasitado à presença do cisto,
2. Membrana Anista: homogênea, leitosa, secretada pelo cisto →→→→
barreira defensiva às agressões do hospedeiro.
3.Membrana Prolígera: proliferação do parasita, reveste 
internamente o cisto →→→→ forma vesículas prolígeras.
4.Vesículas Prolígeras: origina internamente 2 a 60 escólex.
5. Escólex: ovóide, invaginado dentro de uma vesícula, um rostro e 
quatro ventosas.
6. Líquido Hidático: cristalino: semelhante ao plasma sanguíneo.
7. Areia hidática: fragmentos da membrana, vesículas prolígeras e 
escólex.
Morfologia de E granulosus
e cisto hidático
Cisto Hidático de Echinococcus granulosus
HABITAT:
� Verme adulto: intestino delgado de cães.
� Cisto hidático: fígado, pulmão de ovino, bovino, suíno 
e acidentalmente, no homem.
TRANSMISSÃO:
⇒ Cão: EQUINOCOCOSE →→→→ ingestão de vísceras dos 
hospedeiros intermediários (ovelhas), contendo cisto 
hidático.
⇒ Ovinos, bovinos, suínos e homem: HIDATIDOSE →→→→
ingestão de ovos do verme adulto →→→→ alimentos →→→→ mão 
na boca (principalmente em crianças).
PATOGENIA:
· Cão: verme adulto →→→→ infecções maciças: 
diarréia, emagrecimento e apatia.
· Ovinos, bovinos, suínos: não ocorre 
alterações graves →→→→ são abatidos cedo.
· Homem: alterações graves →→→→ de 
crescimento lento.
Alterações na hidatidose humana
a. Ação mecânica:
- Tumor no órgão atingido.
- Função do órgão atingido diminuída →→→→ compressão 
→→→→ sensação de peso ou dor.
- No fígado: compressão do sistema porta →→→→ estase 
sanguínea e formação de ascite ou perturbação do 
fluxo biliar.
- No pulmão: dificuldade respiratória.
b. Ação imunitária: reações de hipersensibilidade: 
(urticária, edemas, asma e até choque anafilático).
c. Rompimento de uma hidátide:
Cirurgia → rompimento → liberação de fragmentos de 
vesículas, membranas e escólex → embolias (pulmão) 
→ ou originar novos cistos hidáticos (hidatidose
secundária) → disseminação → morte.
DIAGNÓSTICO:
Clínico:
- Homem: difícil, com quadro pobre em sinais e 
sintomas.
- Zonas endêmicas: manifestações crônicas e 
hepáticas ou pulmonares →→→→ suspeita de 
hidatidose →→→→ confirmação através de exames 
laboratoriais.
Laboratorial:
* No cão: é difícil (outras tênias que parasitam o cão 
possuem ovos semelhantes).
* Nos ovinos: finalidade profilática →→→→ eliminação de 
ovelhas positivas 
* Na hidatidose humana:
-Raios X: 
-- Microscopia: pesquisa-se escólex na urina, expectoração 
brônquica e líquidos pleurais ou abdominais.
- Reações imunológicas: imunoeletroforese, aglutinação do 
látex, hemaglutinação indireta, imunofluorescência indireta, 
imunodifusão dupla.
PROFILAXIA:
- Melhoria das condições criatórias de ovelhas - RS.
- Não alimentar cães com vísceras cruas de ovinos, 
bovinos ou suínos.
- Educação sanitária.
- Controle dos matadouros: incinerando as vísceras que 
contenham cisto hidático.
- Tratamento obrigatório de todos os cães da região 
com Praziquantel (DRONCIT), a cada 45 dias.
- Fiscalização sanitária nos frigoríficos e cooperativas 
de abate.
TRATAMENTO:
- Cães parasitados: DRONCIT (praziquantel).
- Cisto hidático: Mebendazole em doses 
prolongadas mata os escóleces e reduz o 
tamanho do cisto (cistos jovens). 
Cistos maiores: Mebendazole e cirurgia
Hymenolepis nana
Hymenolepis diminuta
Hymenolepis nana
CLASSIFICAÇÃ0
FILO � Platyelminthes
CLASSE � Cestoda
FAMILIA � Hymenolepididae
GÊNERO � Hymenolepis
ESPÉCIES � Hymenolepis nana
� Hymenolepis diminuta
Hymenolepis nana
Hymenolepis diminuta
Taenia solium
Hymenolepis nana
MORFOLOGIA
Verme adulto � 3 a 5 cm de comprimento
Escólex � 4 ventosas e uma única fileira de 
acúleos 
Estróbilo � 100 a 200 proglotes (mais largos 
que longos)
Ovos � Incolores e transparentes, 2 
membranas (externa - delgada e interna -
translúcida), 2 mamelões filamentosos e 
embrião hexacanto
Larva cisticercóide
HABITAT
� Intestino delgado � Principalmente
no íleo e jejuno do homem
CICLO EVOLUTIVO
� Monoxênico – mais frequente – ovo eliminado de 
humano e ingerido pp/ por crianças. Oncosfera
penetra nas vilosidades intestinais dando uma larva 
cisticercóide. 10 dias depois sai da vilosidade e fixa-se 
na mucosa – 20 dias depois verme adulto.
�Heteroxênico –
ovo ingerido por larvas de insetos, no intestino do hosp
intermediário libera a oncofera. Criança 
acidentalmente ingere inseto contendo larvas 
cisticercóides transformando-se em verme adulto.
Hymenolepis nana
H. nana
TRANSMISSÃO
� Ingestão de ovos
� Ingestão de larvas de insetos
� Autoinfecção interna
AGENTE TRANSMISSOR
� Pulgas e coleópteros (carunchos de cereais)
Hymenolepis nana
PATOGENIA
� Congestão da mucosa intestinal, pequenas 
ulcerações, infiltração linfocitária e eosinofilia.
� Manifestações clínicas � Normalmente 
assintomático, vômitos, complicações 
gastrointestinais.
� Crianças � Agitação, dor abdominal, insônia, 
perda de peso, irritabilidade, diarréia, raramente 
ocorrendo sintomas nervosos, representados por
ataques epileptiformes, com perda de consciência e 
convulsões.
Hymenolepis nana
DIAGNÓSTICO
�Clínico �Difícil de ser feito (sempre que 
aparecer crianças apresentando subitamente
manifestações abdominais, inquietação ou
ataques epileptiformes, é recomendável que se 
faça um exame de fezes).
� Parasitológico �Parasitológico de fezes
Hymenolepis nana
PROFILAXIA
� Higiene individual 
� Uso de privadas ou fossas
� Uso de aspirador de pó
� Identificação e tratamento precoce dos 
doentes
� Combate aos coleópteros e pulgas
existentes em ambiente doméstico.
Hymenolepis nana
• EPIDEMIOLOGIA
� Cosmopolita
� Mais frequente nas regiões de clima
temperado (nesses países em regiões mais frias)
� A incidência aumenta dos 2 aos 9 anos
� Incide mais nas cidades que nas zonas rurais
� Incidência maior em creches, escolas, 
orfanatos
Hymenolepis nana
TRATAMENTO
� Praziquantel
� Niclosamida
� Nitazoxanida
Hymenolepis nana
Hymenolepis diminuta
Verme adulto � 30 a 40 cm
Escólex � 4 ventosas, sem rostro e sem 
acúleos
Ovo � Maior que o H. nana, não possui filamentos
polares com cor amarelo-castanha
Ciclo heteroxênico
Parasito de ratos, acidentalmente o homem
Diagnóstico ⇒ Encontro dos ovos nas fezes
O verme é eliminado 2 meses após a infecção
Hymenolepis nana -
ovos.
Hymenolepis
diminuta - ovos

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