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Arquétipos: A Raiz do Imaginário

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Arquétipos
	A raiz do imaginário - Temas humanos fundamentais – mãe/pai – vida e morte – transições na vida – herói – mal – amor – deus - opostos
	O homem cria representações para forças invisíveis que direciona a vida, que são estruturantes, que impulsionam o desenvolvimento e que trazem força e energia para o processo humano.
	Hipóteses de Jung: sonhos pessoais com imagens mitológicas – os símbolos cheios de energia psíquica. Imagens mitológicas e visões de seus pacientes (o caso do falo solar). Capacidades inatas de produzir as mesmas ideias e imagens como observadas na mitologia. Uma raiz comum para toda a humanidade.
	Todos nós nascemos com o inconsciente coletivo, não é algo que vai ser desenvolvido. 
 Padrões motivadores ARCHÉ – TYPOS
PSIQUE PESSOAL Arquétipos – sem conteúdo
 Inconsciente coletivo
Inato – Impessoal – Coletivo – Numinoso = Arquétipo
	Os arquétipos determinam as necessidades básicas e são as motivações mais básicas do ser humano.
Constelação: dão força para temas fundamentais, influenciam o comportamento e a fantasia. Sentimos a sua força ou nos impactamos com a sua imagem.
	Os arquétipos têm estrutura bipolar, construtivo e destrutivo. São a base para as experiencias tipicamente humana.
O arquétipo é numinoso:
· Numinoso ou fascinante: um plus emocional que nos leva a agir como se estivéssemos impulsionados por algo.
· Estão por trás de toda a atividade criadora humana, fonte de inspiração nas artes.

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