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Aula 2 Controle de Infecção II

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Prevenção e 
controle de 
infecção
Profª.: Msc. Halana Cecília
OBJETIVOS
• Explicar procedimentos adequados à
higiene das mãos.
• Explicar as razões para as precauções
padrão.
• Usar corretamente uma máscara cirúrgica,
capote/roupão estéril e luvas estéreis.
• Explicar o processo de pós-exposição.
 Determina a proibição do uso de adornos para 
proteger o profissional dos riscos de contaminação 
com materiais biológicos e depósito de micro-
organismos nos objetos. 
Norma Regulamentadora 32 
(NR32)
 São adornos: alianças, anéis, pulseiras,
relógios, colares, brincos, broches,
piercings expostos, gravatas e crachás
pendurados com cordão.
Fonte: labSEAD-UFSC (2020).
UNHAS
Unhas 
menores do 
que 0,5 cm do 
comprimento
.
As áreas 
subungueais
abrigam alta 
concentração 
de bactérias. 
Longas e 
lascadas ou 
com esmalte 
gasto ↑
número 
bactérias 
local. 
Unhas 
artificiais 
aumentam a 
carga 
microbiana 
nas mãos
TÉCNICAS
Anti-sepsia 
cirúrgica das 
mãos.
Higienização 
simples das 
mãos.
Fricção de 
anti-séptico
nas mãos.
Higienização 
anti-séptica
das mãos.
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/conteudo/c_tecnicas.htm#4
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/conteudo/c_tecnicas.htm#1
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/conteudo/c_tecnicas.htm#3
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/conteudo/c_tecnicas.htm#2
Higienização simples das mãos
ou 
lavagem clínica das mãos
Higienização 
simples das 
mãos.
 Retirar relógios, pulseiras e anéis das mãos e 
braços.
 40 a 60 segundos.
 Remove a maioria dos microorganismos da
flora residente e transitória das mãos;
 O uso de luvas não substitui a lavagem das
mãos;
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/conteudo/c_tecnicas.htm#1
Higienização 
anti-séptica
das mãos.
Finalidade: 
Remoção de sujidades e 
m’oos, com anti-séptico.
40 a 60 seg.
Técnica
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/conteudo/c_tecnicas.htm#2
Higienização simples das mãos
ou 
lavagem clínica das mãos
Fricção de 
anti-séptico
das mãos.
(com preparações 
alcoólicas)  Reduzir a carga microbiana das mãos.
 A utilização de gel alcoólico a 70% (ou 
70% com 1-3% de glicerina) 
 Substitui água e sabão quando não 
visivelmente sujas.
 Duração: 20 a 30 segundos.
 Cobertura total das mãos
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/conteudo/c_tecnicas.htm#3
Higienização simples das mãos
ou 
lavagem clínica das mãos
Anti-sepsia 
cirúrgica 
das mãos.  Zero adornos;
 Vestimentas bloco cirúrgico.
 Duração: média 5 minutos.
 Solução: PVPI 10% ou Clorexidina 2 -
4%.
 Posição: mãos elevadas que os
cotovelos.
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/conteudo/c_tecnicas.htm#4
PRÁTICA BASEADA
EM EVIDÊNCIAS
ENLUVAMENTO
PROCEDIMENTO
&
CIRÚRGICO
 Em contato com sangue, líquidos corporais, membrana
mucosa, pele não intacta e outros materiais
potencialmente infectantes.
 Troque de luvas sempre que entrar em contato com outro
paciente ou,
 Mesmo paciente se for mudar de um sítio corporal.
 Nunca toque desnecessariamente superfícies e materiais
(tais como telefones, maçanetas, portas) quando estiver
com luvas.
Quando devemos usar luvas???
EPI’s
Equipamento de proteção individual (EPI'S): 
são equipamentos de proteção utilizados pelo 
profissional e paciente, a fim de evitar 
contaminação e acidentes (gorro, máscara, 
avental, luvas, óculos de proteção...)
• Toucas
• Óculos de Proteção
• Máscara
• Luvas • Jaleco
• Avental Impermeável
• Vestimentas especiais
• Proteção para os pés
Quem se 
ama,usa EPI!
EPC’s
❖Biombos
❖Exaustores
❖Ventiladores
❖Paredes acústicas e 
térmicas
❖Iluminação de 
emergência
❖Alarmes
❖Pias
 A NR 32 é uma Norma Regulamentadora que estabelece as diretrizes
básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e a
saúde dos TRABALHADORES EM SERVIÇOS DE SAÚDE.
Ela recomenda para cada situação de risco, a adoção de medidas
preventivas e a capacitação dos trabalhadores para o trabalho seguro.
 Perfurocortantes: São seringas, agulhas, escalpes, ampolas, vidros de um
modo em geral ou, qualquer material pontiagudo ou que contenham fios de
corte capazes de causar perfurações ou cortes.
NORMA REGULAMENTADORA
nº 32
perfuro cortante
 Abrange a
obrigatoriedade da
vacinação do profissional,
com os reforços
pertinentes, conforme
recomendação do MS.
 A gravidade dos acidentes
com perfuro cortante é
grande, ele é a porta de
entrada de doenças
infecciosas graves como a
Hepatite B e C e a AIDS.
 Lave o local c/ água e sabão para diminuir a carga 
infectante. 
 Polvidine no local ferido.
 Infecto. 
 Notifique o acidente
 Medicamentos necessários e fique sempre atento as datas
marcadas:
HIV e HEPATITE B
imediatamente após o acidente.
Após 3 meses e 6 meses
Primeiros Socorros
Terminologia Específica
 Anti-sepsia: é a eliminação das formas vegetativas de
bactérias patogênica e grande parte da flora residente da
pele ou mucosa, através da ação de substâncias químicas
(anti-sépticos).
 Assepsia: Método empregado para impedir que um
determinado meio seja contaminado. Quando este meio for
isento de bactérias chamamos de meio asséptico.
 Descontaminação: tem por objetivo reduzir a função dos
moo’s, sem eliminação completa devido à presença de
matéria orgânica, realizado em instrumentais e superfícies.
CONCEITOS E DEFINIÇÕES
 Desinfecção: é a eliminação de moo’s patogênicos na forma
vegetativa, geralmente é feita por meio químicos
(desinfetantes).
 Desinfestação: exterminação ou destruição de insetos,
roedores e outros seres, que possam transmitir infecções ao
homem.
CONCEITOS E DEFINIÇÕES
Esterilização: é a destruição dos
moo’s nas formas vegetativas e
esporuladas. A esterilização
pode ser por meio físico (calor)
ou químico (glutaraldeído 2%,
formaldeído 38%).
Artigos e Superfícies 
(críticos, semi-críticos
e não-críticos)
Artigos e Superfícies
Artigos críticos
•penetram nos tecidos sub-epiteliais da pele e mucosa, sistema 
vascular ou outros órgãos isentos de microbiota própria. 
•Ex.: instrumentos de corte ou ponta; (pinças, afastadores, fios 
de sutura, catéteres, drenos etc.); soluções injetáveis.
Artigos semi-críticos
• contato com a mucosa íntegra e/ou pele não íntegra. 
Ex.: material para exame clínico (pinça, sonda e 
espelho); 
Artigos não críticos
• contato com a pele íntegra ou não entram em contato 
direto com o paciente.
• Ex.: termômetro; comadre; superfícies de armários e 
bancadas; 
ESTERILIZAÇÃO
ESTERILIZAÇÃO NÃO 
OBRIGATÓRIA/DESINFECÇÃO
DESINFECÇÃO / LIMPEZA
Central de Material e 
Esterilização
 É a unidade encarregada de realizar a limpeza, preparar,
esterilizar, guardar e distribuir materiais hospitalares para
todas as unidades do hospital ou centros de saúde que
prestam assistência e cuidados ao paciente (OLIVEIRA, 2005).
 Atua seguindo as normas de controle de IH
Todos os estabelecimentos de assistência à
saúde que possuem CC, centro obstétrico,
atendimento ambulatorial, hemodinâmica,
emergência de alta complexidade, devem ter
CME (Portaria 1.884/94 MS)
CME: Aspectos Estruturais
FLUXO UNIDIRECIONAL
Expurgo Preparo Esterilização
Armazenamento/
Distribuição
Área Física da Central de Material
EXPURGO:
Área Física da Central de Material
PREPARO:
Bancadas 
anatômicas
Iluminação/
climatização
Embalagens, fitas 
adesivas
Área Física da Central de Material
Esterilização:
Equipamentos de 
esterilização
Prateleiras de 
resfriamentos
Climatização
Controle do equipamento
eficácia do sist. vácuo. Uso diário 
no 1º ciclo
FITA TESTE 
AUTOCLAVE
Controle do 
pacote 
Controle da carga 
Indicador biológico
 Registrar os resultados de teste;
 Monitorados pelo responsável CME;
 Documento para o controle de infecção.
Registros
Armazenamento 
e Distribuiçaõ:
 FIGUEIREDO, N.M.A. Centro Cirúrgico: atuação,
intervenção e cuidados de enfermagem.São Caetano
do Sul: Ed. Yendis, 2006.
 FIGUEIREDO, N.M.A. Práticas de Enfermagem:
ensinando a cuidar de clientes em situações clínicas e
cirúrgicas. São Caetano do Sul: Ed. Difusão, 2002.
 OLIVEIRA, A.C. Infecções Hospitalares. Rio de Janeiro:
Ed. Guanabara Koogan, 2005.
Referências

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