Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
REPRESENTAÇÃO BIDIMENSIONAL Camila de Cássia das Dores Ogava Detalhes de áreas molhadas Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Explicar a importância do detalhamento de áreas molhadas em projetos. � Definir as normas técnicas de representação gráfica das áreas específicas. � Ilustrar o detalhamento de áreas molhadas. Introdução Neste capítulo, você verá mais um item que compõe o detalhamento executivo de um projeto — as chamadas áreas molhadas — e entenderá um pouco mais sobre sua importância no projeto. Assim como as demais plantas e desenhos técnicos apresentam nor- mas específicas de representação gráfica, você conhecerá algumas das normas técnicas que orientam a representação gráfica das áreas molhadas e os principais itens desses espaços, além de compreender melhor a elaboração do detalhamento dessas representações. Áreas molhadas Na etapa do projeto executivo de um projeto arquitetônico, todas as informações precisam estar claras, de modo a possibilitar sua compreensão, uma vez que esse projeto norteará a execução da obra. As áreas molhadas são aquelas que podem receber fluidos sobre a superfície do piso e que, portanto, necessitam de tratamentos pertinentes às suas funções, as quais devem ser detalhadas nessa fase do projeto. Em 2013, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) realizou uma distinção técnica entre áreas “molhadas” e áreas “molháveis” na nor- mativa NBR 15575:2013 — “Edificações habitacionais — Desempenho”, em vigor desde julho de 2013 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2013; COSTA, 2017). De acordo com Nakamura (2013), áreas molhadas em arquitetura, enge- nharia e design de interiores são aquelas cuja condição de uso está sujeita à formação de lâminas d’água sobre o piso pelo desempenho de suas funções normais, como os banheiros com chuveiros, as áreas de serviço e as áreas descobertas (p. ex., sacadas e varandas) (Figura 1). Figura 1. Exemplos de áreas molhadas: lavanderia e varanda, respectivamente. Fonte: Beyond Time/Shutterstock.com; Photographee.eu/Shutterstock.com. Áreas molháveis são aquelas que recebem respingos de água em virtude de seu uso sem que sejam formadas lâminas d’água, como os lavabos, as cozinhas e as sacadas cobertas (COSTA, 2017) (Figura 2). Figura 2. Exemplos de áreas molháveis: cozinha e lavabo, respectivamente. Fonte: Photographee.eu/Shutterstock.com; NavinTar/Shutterstock.com. Detalhes de áreas molhadas2 A mesma normativa também deixa clara a caracterização de áreas secas como aquelas em que, em condições normais de utilização, não se prevê contato direto com líquidos, nem mesmo durante a limpeza (ESTANQUEIDADE..., 2017, documento on-line), como é o caso dos ambientes intimistas (p. ex., quartos, salas e escritórios). Na prática, essa distinção técnica determina que apenas o piso das áreas molhadas deve apresentar estanqueidade, o que evita infiltrações capazes de causar danos à estrutura do piso/revestimento e à estrutura da obra, bem como à saúde, uma vez que as infiltrações podem favorecer o surgimento de fungos e aumentar as doenças respiratórias (CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO, 2013). Estanqueidade consiste na propriedade de impermeabilização do piso e das juntas, sem permitir a passagem de líquidos (NAKAMURA, 2013). As áreas molhadas são detalhadas no projeto executivo, uma etapa composta por uma série de plantas de naturezas variadas com os objetivos de orientar e comunicar os executores da obra (DUARTE; SALGADO, 2002). O detalha- mento das áreas molhadas nessa etapa tende a melhorar a compreensão do projeto pelos executores e servir de suporte para o esclarecimento de possíveis dúvidas, quantificando com exatidão os insumos e os serviços necessários e, com isso, impactando diretamente na otimização orçamentária da obra (MONTENEGRO, 2017; SANTOS; MARQUES, 2011). Áreas molhadas apresentam vários itens a serem detalhados, como ralos, chuveiros, bacias sanitárias, cubas, pias, box, exaustores, etc., que podem fazer parte desses espaços, cada um deles devendo ser representado graficamente e/ou descrito de forma específica na planta de áreas molhadas. 3Detalhes de áreas molhadas Normas de representação O projeto executivo tem a função de nortear a execução da obra por meio de desenhos técnicos, plantas e detalhamentos; portanto, a linguagem desses materiais deve ser objetiva e padronizada, com o intuito de que as informações contidas nesses documentos possam ser compreendidas por todos os envolvidos. Para tanto, no Brasil, a ABNT dispõe de normas que seguem padrões internacionais que determinam como devem ser elaboradas as representações gráficas para tornar os desenhos técnicos uma forma de comunicação clara, o que diminui os erros ocorridos por falta de compreensão do projeto (SCHU- LER; MUKAI, 2012). Em projetos arquitetônicos, as principais normas são a NBR 6492:1994 — “Representação de projetos de arquitetura”, cujo principal objetivo consiste em fixar condições para que a representação gráfica em projetos arquitetônicos seja compreensível, a NBR 10067:1995 — “Princípios gerais de representação em desenho técnico”, que visa a normatizar a repre- sentação aplicada ao desenho técnico, e a NBR 13532:1995 — “Elaboração de projetos de edificações” (em revisão), que determina as condições para a elaboração de projetos de arquitetura. Acesse o link ou o código a seguir para conhecer mais sobre a NBR 6.492. https://goo.gl/rp8tY5 Em plantas baixas, a representação gráfica que determina áreas molhadas se dá pela distinção do tipo de piso, comuns ou impermeáveis. Os pisos de áreas molhadas são representados por hachuras, fazendo alusão ao piso cerâmico, enquanto áreas secas não apresentam nenhuma representação de desenho na superfície do chão (SCHULER; MUKAI, 2012). Na Figura 3, você pode observar essas diferenças na planta baixa de repre- sentação de piso, bem como que a cozinha conta com um piso impermeável, embora compreenda uma área molhável. Detalhes de áreas molhadas4 Fi gu ra 3 . P la nt a ba ix a de re sid ên ci a, re pr es en ta çã o gr áf ic a de p iso p ar a ár ea s m ol ha da s. Fo nt e: P la nt a. .. ( 20 17 , d oc um en to o n- lin e) . 5Detalhes de áreas molhadas Em virtude da necessidade de detalhamento das áreas molhadas, visto o grande número de elementos a serem apresentados, pode-se realizar a ampliação dessas áreas em escalas de 1:20 e 1:25 em plantas e elevações (BALIEIRO, 2015), podendo-se, dessa forma, visualizar melhor os equipamentos construtivos. Esses equipamentos construtivos devem ser representados com o menor número possí- vel de linhas, apenas o suficiente para que sua forma seja identificada na planta baixa, bem como em cortes e vistas (SCHULER; MUKAI, 2012) (Figura 4). Figura 4. (a) Algumas representações gráficas de equipamentos cons- trutivos para áreas molhadas. (b) Representação gráfica em corte e vistas de equipamentos construtivos. (c) Representação gráfica de ralo simples. Fonte: Adaptada de (a) Camilo (2016, p. 24); (b) Camilo (2016, p. 47); (c) Questões... (2018, documento on-line). Vaso sanitário Chuveiro Lavatório em bancada Lavatório Balcão com pia Tanque Chuveiro Vaso sanitário a) b) 3. raloc) Detalhes de áreas molhadas6 Outra representação que deve estar presente nas plantas de áreas molhadas são as cotas de nível, como em plantas de paginação de áreas molhadas repre- sentando o nivelamento do piso. Em geral, banheiros, por exemplo, apresentam um nivelamento de piso diferente entre a área de pia e a área de chuveiro. Pisos de áreas molhadas devem dispor de um caimento de aproximadamente 0,5% em direção ao ralo ou à porta de saída, facilitando o escoamento da água (DETALHES..., 2014a, documento on-line). Pode-se usar esse símbolo acompanhado da sigla NO (nível osso), ou seja, diz respeito ao nível do contrapiso antes da colocação do acabamento.A sigla NA (nível acabado) refere-se ao nível do piso já com o piso assentado. As cotas de nível são representadas de duas maneiras de acordo com a NBR 6492:1994, sendo uma para plantas e outra para cortes (Figura 5). Figura 5. Cotas de nível: corte e planta. Fonte: Representação... (2015, documento on-line). + 100,05 (N.A.) + 100,05 (N.A.) + 100,00 (N.O.) + 100,00 (N.O.) CORTE PLANTA A soleira é um elemento bastante típico em áreas molhadas, já que sua representação em planta ou elevação costuma indicar mudança de piso e/ou diferença de nível do piso (DINO, 2018) (Figura 6). 7Detalhes de áreas molhadas Figura 6. Representação gráfica de porta com soleira. Fonte: Adaptada de Schuler, Jorge Filho e Meulam Filho (2008, p. A-37). Altura da porta (altura da letra = 3 mm) Soleira Largura da porta Ø 8 mm, na escala 1:50 P1, P2, P3, ... Pn (altura da letra = 3 mm) Linha de diferença de nível Boneca Porta P1 0, 80 x 2 ,1 0 Detalhamento de áreas molhadas O projeto detalhado das áreas molhadas deve seguir o raciocínio de clarifi- car quaisquer eventuais dúvidas na fase de execução da obra. Uma vez que essas áreas são complexas e repletas de elementos, todos estes devem ser representados de acordo com as normas vigentes e, se necessário, descritos na ampliação ou na legenda (BALIEIRO, 2015). Na Figura 7, você consegue observar o detalhamento de um banheiro, caso em que foi elaborado um detalhamento minucioso de todos os elementos que compõem o espaço, sendo indicados o posicionamento, o nome do elemento, a marca e o código do produto. Já na Figura 8, você verá a aplicação da cota de nível em um banheiro, observando a diferença de nível entre a área de lavatório e a área de banho. Detalhes de áreas molhadas8 Fi gu ra 7 . E xe m pl o de d et al ha m en to d e ba nh ei ro . Fo nt e: D et al he s.. . ( 20 14 b, d oc um en to o n- lin e) . 9Detalhes de áreas molhadas Figura 8. Aplicação de cota de nível em banheiro. Fonte: Níveis... (2018, documento on-line). P1 JC1 –0.05 BANHEIRO A = 6,32m2 P = P. CERÂMICO 0.00 Na Figura 9, atente-se para a simplicidade do detalhamento da área; apesar disso, todos os principais elementos foram nomeados sem uso de legenda. Figura 9. Detalhamento simplificado de banheiro. Detalhamento de áreas molhadas com legenda. Fonte: Adaptada de Fernandes (s.d., p. 52 apud SARMENTO, 2014, documento on-line). Vidro 1,00 × 0,60 1,50 Bacia Piso frio Lavatório Banheiro 0,70 × 2,10 Chuveiro Box Porta Veja na Figura 10 o uso de legenda para designar os elementos e as espe- cificações de um banheiro de ambiente comercial. Detalhes de áreas molhadas10 Fi gu ra 1 0. D et al ha m en to d e ba nh ei ro fe m in in o co m le ge nd a. Fo nt e: P la nt as ... (2 01 4, do cu m en to o n- lin e) . 11Detalhes de áreas molhadas Na Figura 11, é possível compreender o detalhamento completo de uma área molhada, que conta com planta baixa, vista, legenda, cota de nível, paginação do piso/revestimento, ampliação e detalhamento da bancada e observações gerais com apontamentos. Figura 11. Detalhamento completo de área molhada (banheiro). Fonte: Peso... (2016, documento on-line). O detalhamento de áreas molhadas precisa prever e planejar a execução da obra, além de servir como suporte para esclarecer possíveis dúvidas dos executores e demais profissionais envolvidos. As informações devem ser precisas, evitando-se redundâncias, a fim de não gerar conflitos de comuni- cação, e prezando pelo uso das normas vigentes para o desenvolvimento das representações gráficas. As representações gráficas apresentadas são algumas das que devem estar presentes em plantas e elevações de áreas molhadas de acordo com as normas vigentes. Conhecer as normas de representação permite um melhor desenvolvimento e leitura de projeto, além de facilitar a compreensão e a execução da obra. Detalhes de áreas molhadas12 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575: edificações habitacionais: desempenho. Rio de Janeiro, 2013. 312 p. BALIEIRO. C. Desenho técnico. Macapá: Centro de Ensino Superior do Amapá, 2015. 84 p. CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Desempenho de edificações habi- tacionais: guia orientativo para atendimento à norma ABNT NBR 15575/2013. Fortaleza: Gadioli Cipolla Comunicação, 2013. 308 p. Disponível em: <http://site.abece.com.br/ download/pdf/130626CBICGuiaNBR2EdicaoVersaoWeb.pdf>. Acesso em: 28 nov. 2018. CAMILO, I. C. Projeto de arquitetura. SlidePlayer, [s.l.], 2016. Disponível em: <https:// slideplayer.com.br/slide/10229459/>. Acesso em: 28 nov. 2018. COSTA, A. Área molhada e área molhável. Mudança de conceito que gera mudança de hábito. Planus Engenharia Consultiva, São Paulo, 23 nov. 2017. Disponível em: <https:// planuseng.wixsite.com/blog/single-post/2017/11/23/area-molhada-e-area-molhavel>. DETALHES. Portfólio HC Arquitetura, [s.l.], 23 jul. 2014b. Disponível em: <http://arquite- turahc.blogspot.com/2014/07/detalhes.html>. Acesso em: 28 nov. 2018. DETALHES construtivos: pisos internos e externos. Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, São Carlos, 3 dez. 2014a. Disponível em: <https://www.iau. usp.br/pesquisa/grupos/arqtema/guiaceramica-completo/03/content/03040102_de- tales_construtivos.htm>. Acesso em: 28 nov. 2018. DINO. Soleira: entenda a funcionalidade para a sua casa. Terra, São Paulo, 20 fev. 2018. Disponível em: <https://www.terra.com.br/noticias/dino/soleira-entenda-a-funciona- lidade-para-a-sua-casa,89048a465e99c31550e8af01d61001d7nhslzvr2.html>. Acesso em: 28 nov. 2018. DUARTE, T. M. P. SALGADO, M. S. o projeto executivo de arquitetura como ferramenta para o controle da qualidade na obra. IN: ENCONTRO NACIONAL DE AMBIENTE CONS- TRUÍDO, 9. Foz do Iguaçu, 2002. Anais... Foz do Iguaçu: ANTAC, 7-10 maio 2002. Dispo- nível em: <http://www.proarq.fau.ufrj.br/pesquisa/geparq/wp/22.pdf>. Acesso em: 28 nov. 2018. ESTANQUEIDADE: conheça as diferenças entre áreas molhadas, molháveis e secas. Mapa da Obra, [s.l.], 27 jun. 2017. Disponível em: <https://www.mapadaobra.com.br/ negocios/estanqueidade-conheca-as-diferencas-entre-areas-molhadas-molhaveis-e- secas/>. Acesso em: 28 nov. 2018. MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2017. 164 p. NAKAMURA, J. Conheça o capítulo da norma de desempenho que traz requisitos para pisos em edificações habitacionais. Téchne, São Paulo, n. 198, set. 2013. Disponível em: <http://techne17.pini.com.br/engenharia-civil/198/artigo296318-2.aspx>. Acesso em: 28 nov. 2018. 13Detalhes de áreas molhadas NÍVEIS de piso em planta e corte. EW7, [s.l.], 2018. Disponível em: <http://ew7.com.br/ projeto-arquitetonico-com-autocad/index.php/tutoriais-e-dicas/100-niveis-de-piso- em-planta-e-corte.html>. Acesso em: 28 nov. 2018. PESO Gráfico: Representação de Projetos de Arquitetura (NBR-6492): III. Marcelo Sbarra Arquitetura & Ensino, São Paulo, 3 dez. 2016. Disponível em: <https://marcelosbarra. com/2016/12/03/peso-grafico-representacao-projetos-arquitetura-nbr-6492-iii/>. Acesso em: 28 nov. 2018. PLANTA Baixa Loft 1 Quarto Impressionante Plantas Baixa Trendy Ideias de Plantas de Loft Projetos e Plantas. CasasPequenas.info, [s.l.], 7 out. 2017. Disponível em: <https:// casaspequenas.info/planta-baixa-loft-1-quarto/planta-baixa-loft-1-quarto-impressio- nante-plantas-baixa-trendy-ideias-de-plantas-de-loft-projetos-e-plantas/>. Acesso em: 28 nov. 2018. PLANTAS: nova sede OAB-CE. Ordem dos Advogados do Estado do Ceará, Fortaleza, nov. 2014. Disponível em: <http://oabce.org.br/novasede/plantas/>. Acesso em: 28 nov. 2018. QUESTÕES de Concursos. Qconcursos.com, [s.l.], 2018. Disponível em: <https://www. qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?migalha=true&modo=1&order=i d+asc&page=19&per_page=5&product_id=1&prova=50182&url_solr=master&user_ id=0>. Acesso em: 28 nov. 2018. REPRESENTAÇÃO de Projetos de Arquitetura (NBR-6492). Marcelo SbarraArquitetura & Ensino, São Paulo, 9 maio 2015. Disponível em: <https://marcelosbarra.com/2015/05/09/ representacao-projetos-arquitetura-nbr-6492/>. Acesso em: 28 nov. 2018. SANTOS, A. K. A.; MARQUES, M. T. C. Detalhes construtivos: uma opção para facilitar a execução da obra. Pró- Reitoria de Pós-Graduação da Universidade Estadual do Maranhão, São Luís, 2011. (Projeto de pesquisa). SARMENTO, R. A. Desenho de Arquitetura: Planta Baixa. SlideShare, [s.l.], 2 set. 2014. Dis- ponível em: <https://pt.slideshare.net/ranieriabrantessarmento/mat14032013210601>. Acesso em: 28 nov. 2018. SCHULER, D.; JORGE FILHO, H. O.; MEULAM FILHO, J. A. Desenho Técnico I. Cascavel; Toledo: Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz, 2008. 53 p. (Apostila de disciplina do curso de Arquitetura). SCHULER, D.; MUKAI, H. O projeto e o desenho de arquitetura. Cascavel; Toledo: Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz, 2012. 70 p. Leituras recomendadas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994. 27 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: princípios gerais de representação em desenho técnico: procedimento. Rio de Janeiro, 1995. 14 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13532: elaboração de projetos de edificações: arquitetura. Rio de Janeiro, 1995. 8 p. (Norma em revisão). Detalhes de áreas molhadas14 Conteúdo:
Compartilhar