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Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária Sistema e Órgãos Linfáticos Sistema imune se trata da fisiologia e do funcionamento de mecanismos para res- posta imunológica Sistema linfático: componentes estrutu- rais, tecidos e órgãos nos quais se mani- festa o sistema imune Resposta imunológica Capacidade do organismo reconhecer algo que é próprio dele e o que não é o Estruturas não próprias - Microrganismos patogênicos: bactérias, protozoários, fungos, vírus - Estruturas não vivas biológicas e não biológicas: grão de pólen, poeira, fuligem - Células que se proliferam rapidamente e expressão seus genes de maneira incorreta - Células transplantadas - Doenças autoimunes Fases da resposta imune 1. Contato ou Reconhecimento (2° con- tato) 2. Elaborar resposta 3. Efetivar a resposta (pode gerar memó- ria imunológica) O que deflagra uma resposta imune Antígeno: fragmento molecular reconhecido pelo sistema que gera uma resposta Tem antígenos tão pequenos em relação ao peso molecular que passam despercebidos e não geram resposta imune: não imunógeno Antígenos que induzem respostas imunes efetivas: imunógeno Barreiras imunológicas Sistema gastrointestinal, Trato Respirató- rio, Trato geniturinário e Pele: barreiras bi- ológicas / epiteliais Barreiras epiteliais + imunidade já pronta (células) = Imunidade Nata (inespecífica) - Demora algumas horas, rápida - Não gera memória imunológica Demora mais para ser montada, quando a já pronta não funciona: Imunidade adapta- tiva (mais específica) - Mais efetiva - Gera memória imunológica Imunidade adaptativa o Imunidade humoral Em líquidos do corpo, protagonista (efeto- res) é o anticorpo (neutraliza atividade de organismos) Linfócitos B que se diferenciam em plasmó- citos (linfócito B ativado) - Sintetiza “receptor de célula B” na membrana Célula B = Linfócito B - BCR (receptor de células B): imunoglo- bulina ancorada na membrana plasmática o Imunidade mediada por células Efetores são as próprias células que intera- gem entre si e produzem mediadores de curto prazo (interagem com organismos in- tracelulares) - Linfócito T auxiliar e Linfócito T citotó- xico: mediadores da resposta Linfócito T citotóxico: capas de induzir a morte de células infectadas por vírus, de células transformadas e transplantadas, a partir de seus grânulos citoplasmáticos Linfócito T auxiliar: se liga a outras células auxiliares (fagócitos, macrófagos, células dendríticas) e não mata célula alvo, oti- miza o processo da célula que ele se ligou e otimiza a destruição do organismo estra- nho Semelhança entre os dois: expressam o TCR (receptor de células T) Os 3 linfócitos geram células efetoras e de memória Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária Componentes Células pertencentes a órgãos específicos - Linfócitos (progenitor hematopoiético) o Linfócito B o Linfócito T o Células Natural Killer (Nk) Pertence a resposta inata - Células de suporte (progenitor mieloide) o Demais leucócitos Neutrófilo, monócito, basófilo, eosinófilo o Célula apresentadora de antígeno (APC) Macrófagos e Células dendríticas o Células reticulares (linfonodo e baço) Fibroblasto (origem mesoderma) o Células epiteliais reticulares (timo) Origem no endoderma o Células epiteliais (pele e mucosas) o Células de tecido conjuntivo Estromais (fibroblastos) e Mastócitos Órgãos o Adenoides o Tonsilas palatinas o Tomo o Vasos linfáticos o Linfonodos o Baço o Placa de Peyer no intestino delgado o Apêndice o Medula óssea Órgãos linfoides primários (geradores) Timo (L T) e medula óssea (L B) Geram linfócitos T e B Órgãos linfoides secundários (efetores) Linfonodos, Baço e Agregados associados as mucosas (MALT) Ativa processo de resposta imune (efeti- vam) Células apresentadoras de antígenos - Macrófagos Nos tecidos conjuntivos Monócito: Núcleo riniforme, predominância de heterocromatina, poucos pseudopodes Macrófago: Predominância de eucromatina, vesículas, emissão de pseudópodes Atividade fagocítica - Linfócito B Usa BCR para reconhecer antígeno Atividade fagocítica, porém menos que ma- crófago - Células dendríticas No tecido conjuntivo, epiderme (célula de Langherans), linfonodos Progenitor em comum com monócito Atividade fagocítica, porém menos que ma- crófago Como se dá a apresentação de antígeno APC digerem o patógeno e apresenta frag- mento de antígeno aos linfócitos, usando 2 tipos de proteínas de membrana: Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária MHC I: presenta em todas células nuclea- das, tem cadeia pesada interagindo com cadeia beta-2-microglobulina, fenda na qual o antígeno será encaixado para ser apresentado - Antígenos menores - Apresenta para TCR, pertencente a uma célula T citotóxico (CD8+) - CD8 auxilia o reconhecimento do antí- geno apresentado pelo MHC ao TCR MHC II: apenas em APC, tem duas cadeias, fenda na qual o antígeno será encaixado para ser apresentado - Antígenos maiores - Macrófago, célula dendrítica, linfócito B - Apresenta para TCR do linfócito T auxi- liar (CD4+) - CD4 auxilia o reconhecimento do antí- geno apresentado pelo MHC ao TCR Linfócitos T naive: nunca viram um antí- geno Linfócitos - Linfócito T (60-80%) - Linfócito B (20-30%) - Células NK (5-15%) – função semelhando ao linfócito T citotóxico Núcleo avantajado e esférico com cito- plasma escasso, não tem como diferenciar T e B no esfregaço Onde são produzidas - Órgãos linfoides primários (geradores) Medula óssea: produz Linfócito B e Linfó- cito T Timo: recebe Linfócito T imaturo (pró-lin- fócito T), onde se desenvolvem e tornam-se células maduras Linfócito B continua na medula óssea e acaba sua maturação lá - Órgãos linfoides secundários (periféricos) Linfonodos, Baço e Agregados associados as mucosas MHC I MHC II Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária Ativação do linfócito a partir de uma naive Ativação do linfócito TCD4 (via MHC II) APC fagocita patógenos, degradando-os em antígeno e conjuga com MHC II que apre- senta para o TCR, que ativa o linfócito T auxiliar (TCD4), que produz citocinas que atuam sobre ele ativando suas funções e se multiplicando (L T efetor) - Quando isso ocorre no linfócito que não é naiva (liga ao macrófago novamente), ele produz citocinas diferentes que fazem com que a resposta seja ainda mais elaborada Ativação do linfócito TCD8 (via MHC I) APC fagocita patógenos, degradando-os em antígeno e conjuga com MHC I que apre- senta para o TCR, que ativa o linfócito T ci- totóxico (TCD8), que produz citocinas que atuam sobre ele ativando suas funções e se multiplicando (L T efetor) - Depois eles vão para uma célula nucle- ada, e quando se ligam pelo MHC I liberam seus grânulos Linfócito T naive e Célula T efetora Ativação do linfócito B (via MHC II) Antígeno reconhecido pelo BCR, apresen- tado via MHC II, produz citocinas para que linfócito B se sustente e induz proliferação dessas células, surgindo plasmócitos e lin- fócitos B de memória - Plasmócitos produzem anticorpos (imu- noglobulinas): dependem do tipo de cadeia pesada do plasmócito (IgG, IgA, IgM, IgD) Linfócito B e Plasmócito (LB ativado) - Núcleo periférico, halo ao lado do nú- cleo pelo complexo de golgi Resumindo: reconhecimento do antígeno pelas APC, que ativam linfócitos T ou B naive (resposta imune de baixa magnitude). Com o passar do tempo a resposta imune aumenta pela proliferação dos linfócitos e sua diferenciação (plasmócitos, linfócitos T efetores), depoisque fizeram sua função, entram em apoptose. Órgãos linfáticos primários Medula óssea vermelha Colágeno tipo III (fibra reticular) formam arcabouço de sustentação na medula, que ainda possuem capilares sinusoides e ilhas de séries de produção de células do sangue Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária Timo Maturação de linfócitos T Cápsula de TCD não modelado que emite septos que formam lóbulos Córtex: região mais basófila e periférica, concentração de linfócitos imaturos Medula: interior a região cortical, linfócito T que terminou seu ciclo de maturação Células epiteliais reticulares: encontradas apenas no timo, formam uma malha de sustentação para desenvolvimento dos lin- fócitos ! Tem Fibra reticular porque tem células reticulares, timo não tem fibra reticular, tem célula epitelial reticular Macrófagos: na córtex, fazem limpeza de linfócitos que morreram Células dendríticas: na medula, processo de maturação final dos linfócitos Barreira hematotímica: na cortical, con- junto de camadas celulares que isolam a circulação sanguínea de grandes proteínas e células para não estragarem o processo de maturação do linfócito T Camadas: - Parede do capilar sanguíneo contínuo (endotélio), Faixa de tecido conjuntivo frouxo (lâmina basal), Camada de células epiteliais reticulares Corpúsculos tímicos: exclusivamente na re- gião medular, aglomerado de células epite- liais reticulares que produzem linfopoetina estromal tímica que atua no processo de maturação final dos linfócitos (CD4 ou CD8) À medida que fica menos basofilico (menos roxo) tem menor predominância de linfóci- tos T e mais células epiteliais reticulares Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária O timo com o passar dos anos involui e há deposição de tecido adiposo, ainda produz só que menos Órgãos linfáticos secundários (efetores) Ativação dos linfócitos T e B, proliferação das células da imunidade adaptativa 1. Linfonodos 2. Agregados linfoides associados as mucosas 3. Baço Linfonodos Pequenos tecidos linfoides capsulados que se encontram interpostos Vasos linfáticos: rede de vasos de fundo cego – não possuem continuidade Capilares linfáticos: lâmina basal descontí- nua, maior permeabilidade que capilar san- guíneo contínuo e fenestrado, recolhem lí- quido intersticial que não volta para por- ção venosa, são unidirecionais Vasos linfáticos interrompidos por linfono- dos Desembocam no ducto torácico e no ducto tronco linfático direito O que move a linfa: movimentos controla- dos pelas válvulas e movimentos corporais Precipitados no lúmen: precipitados do linfa Linfonodos funcionam como filtros, que a partir disso geram uma resposta Morfologia do linfonodo Capsula de TC denso não modelado, com predomínio de fibras colágenas, fibroblas- tos, macrófagos Na capsula penetram os vasos linfáticos - Face convexa: cápsula, vasos linfáticos aferentes - Face côncava: hilo, vasos linfáticos efe- rentes A capsula envia septos (trabéculas) ao in- terior do órgão para nutri-lo Córtex: região mais externa, periférica - Córtex superficial: mais externa com agregados linfáticos (nódulos linfáticos) - Córtex profundo/Paracortical: abaixo que do superficial, predomina linfócito T Medula: interior Seio medular delimitado pelo cordão me- dular Hilo: entrada e saída de vasos Seio subcapsular ➔ Seio trabecular flui até região medular ➔ Seio medular = por onde linfa vai escorrendo No hilo os 3 seios se unem para formar o vaso eferente Elementos de sustentação: capsula, trabé- culas, rede de células reticulares (fibroblas- tos) Onde estão Axilas, virilhas, cavidade abdominal pró- xima aos mesentérios Pode haver acúmulo de tecido adiposo unilocular sobre a cápsula Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária H: hilo Córtex: mais células, mais basófilo - Córtex profundo Ricos em linfócitos T conjugados com célu- las reticulares, plasmócitos e macrófagos - Córtex superficial Ricos em linfócitos B nos nódulos linfáticos Nódulos linfáticos: acúmulo de linfócitos B, plasmócitos, células do componente reticu- lar (cél. Reticulares, cél. Dendrítica, macró- fagos, cél. dendríticas foliculares) ! célula dendrítica folicular apenas no nó- dulo linfático se organizam como massa concêntrica, quando há exposição a antígeno eles são estimulados (linfócitos passam por ativa- ção virando plasmócito), ficando com uma região mais clara - Nódulos linfáticos primários: não ativa- dos - Nódulos linfáticos secundários: ativados Componentes reticular: células reticulares, dendríticas, macrófagos e dendríticas foli- culares (papel estrutural e imunológico) SC: seio subcapsular – células reticulares + fibras reticulares formando arcabouço de sustentação Nódulos linfáticos no córtex superficial Primários e secundários (zona do manto + centro germinativo) Zona do manto: mais externa, mais basófila (heterocrom), linfócitos B naive em repouso Centro germinativo Zona escura: linfócitos B que estão se pro- liferando Zona clara: recebe o linfócito que se dife- renciou que vai se transformar em plasmo- blasto em grande contato com células den- dríticas foliculares Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária Vênula de epitélio alto: localizada no córtex profundo, células endoteliais cilíndricas ou prismáticas, função de expressar moléculas que aderem as células dos linfócitos e pro- duzir quimiocinas atrativas Quimiocina (proteínas) que funciona como atraente para os linfócitos A maioria dos linfócitos chega pela via cir- culatória sanguínea (vênulas de endotélio alto) Cabeças de setas indicam linfócitos en- trando no tecido Tecido linfático associado a mucosa Massa de tecido linfoide difundido no te- cido conjuntivo da lâmina própria Apenas vasos linfáticos eferentes Alguns possuem vênulas de endotélio alto MALT – tecido linfático associado a mucosa 4 grupos: GALT, Tonsilas, BALT, MALT geni- turinário Galt Associada ao Intestino Nódulos linfáticos isolados ou não agrupa- dos no íleo (placa de peyer) Células M posicionada entre enterócito, fa- zem flip flop com patógeno, jogando-o na lâmina própria, onde estão células Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária dendríticas e macrófagos em contato com a placa de peyer Tonsilas (amídalas) Faríngeas (adenoides em inflamação): teto da faringe com epitélio das vias respirató- rias Palatinas: laterais da orofaringe com epité- lio estratificado pavimentoso não querati- nizado Linguais: base da língua com epitélio estra- tificado pavimentoso não queratinizado Posicionadas estrategicamente BALT Nódulos linfáticos presentes na mucosa da árvore brônquica Epitélio típico de vias respiratórias condu- toras, mas com células M igual do GALT Baço Apenas Vasos linfáticos eferentes Está no lado esquerdo do abdômen Não é organizado em medula e córtex, e sim em polpa esplênica (Polpa Vermelha e Branca) Tirando a capsula e as trabéculas, todo o parênquima que sora é a polpa esplênica Trabéculas: leva artérias, conduz veias e vasos linfáticos eferentes Palpa esplênica - Polpa branca: mergulhado na polpa ver- melha - Polpa vermelha Função do baço: filtração imunológica e morfológica, está no trajeto da circulação sanguínea, diferente do linfonodo que só filtra linfa - Hemácias velhas são destruídas por macrófagos da polpa vermelha - Ativa resposta imune adaptativa e pos- sui linfócitos B e T em ativação Polpa branca Nos trajetos dos vasos arteriais (artérias e arteríolas) Tecido linfoide:células B e T Mais basófilo Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária A polpa que corre paralelamente com arté- ria forma uma bainha (bainha linfática Peri arterial) rica em linfócitos T, e em determi- nado momento é substituída por nódulos linfáticos ricos em linfócitos B Composição: - Bainha linfática peri arterial rica em lin- fócitos T (sempre próximos as artérias) - Nódulos linfáticos ricos em linfócitos B (circundam a arteríola) 1. Zona marginal Polpa vermelha Mais eosinófilo Composição - Seios esplênicos: formado por capilares sinusoides - Cordões esplênicos: separam os capila- res sinusoides (massas de células na polpa vermelha Células reticulares, eritrócito, hemácia, célula apresentadora de antígeno, leucó- cito, agranulócitos, granulócitos, linfócitos, plaquetas Capilar sinusoides: espaço entre as células endoteliais Circulação A partir de uma artéria esplênica, entra no hilo e se divide em artéria trabecular, a ar- téria passa ao lado do nódulo, não penetra. - Circulação aberta: capilares arteriais se abrem na polpa vermelha - Circulação fechada: capilares arteriais se transformam em sinusoides, se unem 1 Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária formando vênula trabecular e saem pela veia esplênica Os microrganismos caem na circulação lin- fática (vai para linfonodo) ou sanguínea (vai para o baço), esses efetuam a resposta adaptativa. Células B de memória são gera- das e permanecem nos órgãos e só são ati- vadas quando há contato novo com o antí- geno Aula prática Timo (1) Capsula do timo: TC denso não mode- lado (2) córtex: mais basófilo em relação a me- dula - Contém a barreira hemanotímica: en- dotélio com lâmina basal com fina camada de TC Lóbulos contínuos um com os outros Predominância de linfócitos no córtex lin- fócitos T) Linfócito: células bem pequenas com nú- cleos bem basófilos Corpúsculos de hassal – em maior parte na medula Timo ativo e bem desenvolvido: crianças Timo menos desenvolvido: adultos célula epitelial reticular – sem material in- terno, diferente de linfócito Corpúsculo da hassal, com tecido adiposo (tecido adulto, menos ativo) 1 2 3 Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária Linfonodo (1) Capsula de tecido conjuntivo denso não modelado com tecido adiposo depositado ao seu lado Nódulos linfáticos primário e secundário Primário: agregado de células B sem cen- tro germinativo Secundário: Zona do manto, Centro germinativo (1) Zona do manto: linfócito B que ainda não foi diferenciado em plasmócito (pró- linfócito) (2) Centro germinativo com zona clara e escura Escuro: linfócitos B em proliferação Clara: plasmoblastos, células foliculares Cápsula + trabéculas = sustentação do lin- fonodo As vênulas de endotélio alto estão prefe- rencialmente localizadas no córtex pro- fundo (paracórtex) Baço Região rica em células T – região timo de- pendentes (bainha linfoide periarterial) com nódulo esplênico associada ao lado Nódulo esplênico não tem arteríola no meio 1 1 2 Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária Criptas: invaginações das tonsilas Prova: tonsila (epitélio estratificado pavi- mentoso), baço, linfonodo Tonsilas linguais tem menos criptas Tonsilas não tem capsula Nos nódulos: linfócito T No tecido linfoide difuso (ao redor): princi- palmente linfócito B Apêndice cecal de coelho: domo e cogumelo linfonodo Medula: cordões medulares e seios medula- res Córtex: nódulos Face convexa: penetram vasos aferentes Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária Face concava: vasos eferentes, hilo Medula: região mais corada é o cordão e região mais clara os seios ! Ave não tem linfonodo, tem timo Regiões timo-dependentes Regiões que não se formariam devido a ti- mectomia (retirada do timo) do feto Regiões especializadas em multiplicar lin- fócitos T diferenciados no timo o Bainha periarterial do baço o Região paracortical do linfonodo o Tecido linfoide difuso da placa de pe- yer Nódulos hemais e hemolinfonodos Estrutura básica de um nódulo hemal: esfé- rico, com cápsula delgada (ponta de seta), seio subcapsular (S) e seios trabeculares (setas) Em trajetos de vasos sanguíneos, vários nódulos em parede de vaso. Existe de fato Hemolinfonodo semelhante a linfonodos, mas diferem por ocorrer mistura de linfa e sangue em seu interior. Pode ser que seja patológico, como se fos- sem linfonodos hemorrágicos (ainda não se sabe ao certo) Cuidado com antinflamatorio porque a in- flamação pode estar retendo um Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária microrganismo que o antinflamatório per- mite sua passagem Bolsa cloacal Revestido por Epitélio simples/pseudoestra- tificado prismático Embriologia Embriologia Os órgãos do MALT vêm do mesênquima As tonsilas vêm da transição da placa pré cordal Timo: porção inferior da terceira bolsa fa- ríngea
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