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APS - MECANISMOS DE AGRESSAO E DEFESA APL Nome: Laura Teixeira Biomedicina – Liberdade – Noturno A lista do texto da OMS foi desenvolvida para orientar e promover a pesquisa e desenvolvimento (P&D) de novos antibióticos, como parte dos esforços da OMS para enfrentar a crescente resistência global aos medicamentos antimicrobiano e busca incentivar os governos a implementar políticas de incentivo à ciência básica, tanto por meio de agências financiadas pelo setor público quanto pelo setor privado, que invistam no descobrimento de novos antibióticos. A maioria dos antibióticos em uso na medicina atual provém de microorganismos do solo, cujo exemplo mais clássico é a própria penicilina. Não é nenhuma surpresa, portanto, que nossa esperança venha dali. A grande dificuldade, no entanto, no estudo desses microorganismos e suas substâncias de propriedade antimicrobiana é que os mesmos são muito difíceis de cultivar em laboratório. Consequentemente, 99% dos microorganismos ainda não foram pesquisados como fontes de novos antibióticos. E com isso é correto afirmar que o certo seria investir em novos medicamentos pois o uso racional de antimicrobianos, pois o antibiótico é uma classe de medicamentos que deve ser tratado com muito cuidado, a medida que você utiliza esses medicamentos de forma inadequada, as bactérias vão criando resistência, aí temos que mudar o antibiótico, até que não sobre mais nenhum medicamento que consiga efetividade no tratamento, além de você precisar de antibióticos mais fortes, com maior toxicidade, além do alto custo que resistência bactérias causam gastos absurdos e aumentam as internações hospitalares. Os antibióticos só agem contra infecções causadas pelas bactérias específicas que sejam sensíveis àquele determinado antibiótico. Eles não são efetivos contra infecções causadas por vírus, parasitas ou fungos. Para esses germes, existem drogas específicas, que são os antivirais, antiparasitários e antifúngicos.
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