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Atividade individual	
	Matriz de atividade individual
	Disciplina: Corporate Finance
	Módulo: 
	Aluno: Jordana Moraes Menezes
	Turma: 0421-1-2
	Tarefa: Atividade individual
	Custo de capital próprio e custo médio ponderado de capital
	 Segundo Feuser, a metodologia mais difundida entre os profissionais de finanças para o cálculo do custo de capital próprio é o modelo CAPM – sigla em inglês que significa capital asset pricing model, traduzido para o português como o modelo de precificação de ativos de capital.
Dessa forma o custo de capital próprio é dado pela fórmula :
Ke = Rf + β x (Rm – Rf)
Onde:
ke pe o custo do capital próprio;
Rf é a taxa livre de risco;
Β é um coeficiente que expressa o risco da empresa;
(Rm – Rf) é o prêmio pelo risco de mercado.
Portanto o custo de oportunidade do capital próprio é de 13%.
O custo médio ponderado Segundo Assaf Neto (2014, p. 93), o Custo Médio Ponderado de Capital (CMPC) – representa a taxa mínima de atratividade dos investimentos dos credores e dos acionistas. É uma custo médio ponderado entre a taxa mínima de atratividade e o custo do capital de terceiros. 
CMPC = {Ke x %PL} + {K3o x %P}
Onde, 
Ke é o custo do capital próprio.
%PL é a participação do capital próprio inserido no capital total da empresa. 
K3 o é o custo do capital de terceiros. 
%’P é a participação do capital de terceiros inserido no capital total da empresa.
Portanto o custo médio ponderado de capital é igual a 9,64%.
	Projeção dos resultados e dos fluxos de caixa livres da empresa e do acionista 
	Cenário 1 fluxo de caixa 2a é o fluxo de caixa livre da empresa e 2b é o fluxo de caixa livre do acionista no primeiro cenário:
Para o segundo cenário com redução de 20% no faturamento temos:
Onde 2a é o fluxo de caixa livre da empresa e 2b é o fluxo de caixa livre do acionista. 
	Análise de viabibilidade
	VPL
	Dal Zot (2006) indica que quando deparamos com diferentes alternativas de investimentos, devemos escolher por aquela que oferece um VPL maior. Na hipótese do VPL ser negativo nos dois investimentos, a melhor escolha é aquela que oferecer menor valor negativo.
O VPL do primeiro cenário para o Fluxo de caixa livre a empresa segue abaixo conforme foi calculado na planilha de excel em anexo. 
O VPL do primeiro cenário para o Fluxo de caixa livre par ao acionista segue aseguir:
O VPL do fluxo de caixa livre para a empresa para o segundo cenário segue a seguir:
 
Já o VPL para os egundo cenário levando em consideração o fluxo de caixa livre para acionista segua aseguir:
Analisando o VPL dos dois cenários conforme os autores da apostila e Dal Zot o cenário mais favorável é o do primeiro cenário, onde que tanto no fluzo de caixa livre para a empresa quanto no do acionista o VPL calculado é maior.
	TIR
	
Para Hoji (2006), a taxa interna de retorno TIR é também chamada de taxa de desconto do fluxo de caixa, assim sendo a taxa interna de retorno é a cobrança dos juros de forma implícita em uma sequência de pagamentos (recebimentos/saídas) cuja finalidade é abater determinado valor futuro, como também podendo aplicar um fator de juros sobre valor do recurso presente.
Segue a TIR do primeiro cenário da empresa tanto para o fluxo de caixa da empresa quanto para o fluxo de caixa do acionista.
Para o segundo cenário segue a TIR tanto para o fluxo de caixa da emrpesa quanto para o acionista, conforme foi calculado na planilha. 
Conforme se observa nas tabelas acima a taxa interna de retorno maior, ou seja, a que é mais atrativa tanto para a empresa quanto para os acionaistas é o primeiro cenário. 
	Payback simples
	O período de Payback, “consiste na determinação do tempo necessário para que o gasto do capital (valor do investimento) seja recuperado por meios dos benefícios incrementais líquidos de caixa (fluxos de caixa) promovidos pelo investimento” (ASSAF, NETO, 2010, p.161).
Segue abaixo a tabela do payback simples eo fluxo de Caixa da empresa e do acionista respectivamente para o primeiro cenário.
Para o Segundo cenário segue o payback simples eo fluxo de Caixa da empresa e do acionista respectivamente:
	Payback descontado
	Segue abaixo a tabela do payback descontado do fluxo de Caixa da empresa e do acionista respectivamente para o primeiro cenário.
Para o Segundo cenário segue o payback descontado do fluxo de Caixa da empresa e do acionista respectivamente:
	Conclusão da análise 
	
De acordo com as análises mostradas anteriormente considerenado os dois cenários descritos o cenário economicamente viável seria o cenário 1. Uma vez que por apresentar a mesma taxa de retorno o cenário um apresenta um maior VPL, tornando no presente um maior lucro. Se analisarmos a TIR dos dois cenários é fácil identificar que tanto para o fluxo de caixa licre da emrpesa quanto para o acionista o cenário um aprenseta uma maior TIR, ou seja o retorno do investimento será maior no cenário um.
Da mesma forma ao analisarmos o tempo em que o investimento será pago, no primeiro cenário a empresa apresenta um tempo de 50 meses para o fluxo de caixa livre da empresa enquanto o cenário dois apresenta 62 meses. Já quando analisamos o fluxo de caixa do acionista temos 41 meses no primeiro cenário e de 53 meses no segundo cenário, ou seja, o primeiro cenário irá se pagar mais rápido que o cenário segundo. 
De acordo com todas as análises fica viável para a empresa que ela deve vender com o prazo médio de 90 dias concedido aos clientes, considerando 100% das vendas parceladas em cinco vezes sem juros,
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Fundamentos de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2010. 185p.
DAL ZOT, W. Matemática financeira. Porto Alegre. 2006 163p.
Feuser, C.E.P. Corporate finance. 1ed. Rio de janeiro:FGV Editora, 2019
	
	1
	2 
	
	
	
	1
Fluxo de Caixa Livre da Empresa - FCLE-1.000.000 121.468374.373369.106388.153407.771375.701388.248395.298402.4191.256.331← (2.a.)
Empréstimos525.000
Amortizações de dívidas-75.000 -75.000 -75.000 -75.000 -75.000 -75.000 -75.000 000
Despesas financeiras10,00%-52.500 -45.000 -37.500 -30.000 -22.500 -15.000 -7.500 000
IR sobre juros (benefício fiscal)34,0%17.85015.30012.75010.2007.6505.1002.550000
Fluxo de Caixa Livre do Acionista - FCLA-475.000 11.818269.673269.356293.353317.921290.801308.298395.298402.4191.256.331← (2.b.)
Fluxo de Caixa Livre da Empresa - FCLE-1.000.000 242.766255.411246.574261.945277.778240.442248.891254.548260.262821.381
Empréstimos525.000
Amortizações de dívidas-75.000 -75.000 -75.000 -75.000 -75.000 -75.000 -75.000 000
Despesas financeiras10,00%-52.500 -45.000 -37.500 -30.000 -22.500 -15.000 -7.500 000
IR sobre juros (benefício fiscal)34,0%17.85015.30012.75010.2007.6505.1002.550000
Fluxo de Caixa Livre do Acionista - FCLA-475.000 133.116150.711146.824167.145187.928155.542168.941254.548260.262821.381
3.1.a) Valor Presente Líquido do FCLE
1.514.007,67
3.2.a) Valor Presente Líquido do FCLA
1.209.280,38
3.1.a) Valor Presente Líquido do FCLE809.501,47
3.2.a) Valor Presente Líquido do FCLA637.977,60
3.1.b) Taxa Interna de Retorno do FCLE31,32%
3.2.b) Taxa Interna de Retorno do FCLA43,93%
3.1.b) Taxa Interna de Retorno do FCLE23,91%
3.2.b) Taxa Interna de Retorno do FCLA34,03%
3.1.c) Payback Simples do FCLE41 meses
3.2.c) Payback Simples do FCLA33 meses
3.1.c) Payback Simples do FCLE48 meses
3.2.c) Payback Simples do FCLA40 meses
3.1.d) Payback Descontado do FCLE50 meses
3.2.d) Payback Descontado do FCLA41 meses
3.1.d) Payback Descontado do FCLE62 meses
3.2.d) Payback Descontado do FCLA53 meses
Taxa Livre de Risco (Rf):3,40%
Taxa de Retorno da Carteira de Mercado (Rm):11,40%
Prêmio pelo Risco de Mercado (Rm - Rf):8,00%
Beta do Setor Calculado (ꞵ):1,200
Taxa mínima de atratividade - (TMA):13,000%
Despesas financeiras10,00%
IR sobre juros (benefício fiscal)34,0%
Fluxo de Caixa Livre do Acionista - FCLA-475.000 
Taxa Livre de Risco (Rf):3,40%
Taxa de Retorno da Carteira de Mercado (Rm):11,40%
Prêmio pelo Risco de Mercado (Rm - Rf):8,00%
Beta do Setor Calculado(ꞵ):1,200
Taxa mínima de atratividade - (TMA):13,000%
Proporção do Capital Próprio:47,5%
Proporção do Capital de Terceiros:52,5%
Custo Médio Ponderado de Capital (CMPC):9,64%

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