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Refino de Petróleo Prof.: José Silva Craqueamento Térmico O craqueamento térmico é mais severo que o catalítico, pois utiliza temperaturas elevadas. processos que empregam calor e pressão, como agente de quebra de moléculas pesadas em leves. Não emprega catalisadores. Tendo sido largamente substituído pelo craqueamento catalítico. No craqueamento térmico, gasóleo pesado e resíduo de vácuo são aquecidos a 540"C e introduzidos em um reator, mantido a cerca de 140 psig. As reações de craqueamento se interrompem após um tempo de permanência adequado, quando a temperatura é de 500°C (o craqueamento excessivo leva a um óleo combustível instável), sendo os produtos levados a uma câmara de expansão (fiash), onde os produtos leves vaporizam e são retirados (separados). O fundo da câmara de expansão, que contém boa parte da carga, inclui um resíduo pesado que, normalmente, depois de resfriado, é misturado a correntes de óleos residuais. O craqueamento térmico tem rendimento de 10 a 15% de conversão de resíduo de vácuo em leves. A única vantagem do processo em relação ao craqueamento catalítico (FCC) refere-se à inexistência do problema de contaminação do catalisador (o que ocorre no FCC). Aqui, a carga pode conter maiores quantidades de contaminantes, metais c compostos sulfurados. CAMARA DE EXPANSÃO GASES GASOLINA VAPOR ÓLEO LEVE CARGA RESÍDUO PESADO (ÓLEO COMBUSTIVEL RESIDUAL) REATOR FORNO
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