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PORTIFOLIO 8º SEMESTRE

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SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA CONECTADO PEDAGOGIA 
8º SEMESTRE
JÉSSICA LUIZA DA COSTA SENA
O papel da gestão participativa e as mídias como ferramenta de auxílio no processo de divulgação.
	
Mateus Leme
2021
JÉSSICA LUIZA DA COSTA SENA
O papel da gestão participativa e as mídias como ferramenta de auxílio no processo de divulgação.
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de: Adolescência e Juventude no século XXI Gestão do Projeto Educativo/ Gestão Educacional Relações Interpessoais e administração de Conflito.
Mateus Leme
2021
SUMÁRIO
1-INTRODUÇÃO	3
2-DESENVOLVIMENTO	4
2.1 O uso de um jornal digital como forma de divulgação escolar	7
3-CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
REFERÊNCIAS	11
1-INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem a finalidade de apresentar um estudo sobre o papel dos gestores escolares frente ao novo paradigma de educação configurado em função do crescente uso das Tecnologias de Informação e as mídias digitais como ferramenta de auxílio no processo de divulgação no meio escolar.
A gestão de uma escola é fundamental para que os resultados de aprendizagens e desenvolvimento crítico, social e cidadã ocorram satisfatoriamente, daí, o modelo de gestão democrática aparece como sendo o considerado ideal, no entanto, as escolas tem enfrentado dificuldades para implementar esse modelo de gestão, pois se caracteriza pela superação de muitos desafios, cujo o maior consiste em fazer com que todos os segmentos da comunidade escolar participem dos processos de decisões.
Conforme Constituição Federal (BRASIL, 1988) e a LDB (BRASIL, 1996) a gestão democrática é o modelo que deve ser adotado nas escolas.
Estamos vivendo a era da tecnologia, do acesso à informação, a comunicação coletiva, diante isso as tecnologias de comunicação e de informação tornam-se ferramentas presentes e que colaboram para que o processo de ensino aprendizagem ocorra de forma dinâmica e colaborativa. O gestor dentro desta perspectiva age nas esferas de divulgar, incentivar e colaborar para a formação continuada e para os processos de gestão democrática dentro do ambiente escolar.
A inserção das tecnologias digitais no ambiente escolar vem ocorrendo com mais intensidade, por estas fazerem parte da realidade dos alunos, e das necessidades impostas pela sociedade. Desta forma, o papel da gestão vai além de gerir a escola e o seu funcionamento, é um papel que deve abordar esta demanda tecnológica favorecendo o processo de ensino aprendizagem, no qual o foco não está apenas centrado na forma de ensinar, mas também está centrada na forma de aprender dos alunos.
A gestão escolar democrática é o modelo de organização no qual se prioriza a participação do coletivo. Nela, gestores, professores, funcionários, pais, alunos e todos os envolvidos na comunidade escolar podem opinar de maneira ativa nas decisões. 
O objetivo da gestão escolar democrática é aproximar escola, pais e a sociedade para promover uma educação de qualidade e que estimule o exercício da cidadania.
2-DESENVOLVIMENTO 
A gestão escolar participativa como o próprio nome já diz trata-se de uma gestão da escola com a participação de diversas pessoas. Nesse caso, estão incluídos os diretores, os gestores professores, os funcionários e toda a comunidade escolar.
A gestão escolar democrática possui como grande objetivo descentralizar as práticas pedagógicas e administrativas dentro da escola, ou seja, almeja que todos os segmentos participem e exponha suas ideias no processo de desenvolvimento do aluno.
O resultado desse gerenciamento é a crescente autonomia da escola diante do compromisso e envolvimento de todos os atores que participam dessa construção democrática. Portanto, o processo de gestão evoca também vários indicadores a serem trabalhado, tais como a gestão participativa, relações interpessoais, desempenho e auto avaliação (ABREU, BOSCHETTI E MOTA, 2016, pag. 104).
A gestão escolar surge na década de 90, quando ocorre no Brasil uma reforma na educação básica, devido a uma crise no sistema educacional brasileiro, de tal modo que:
[...] a relação entre o Estado e as políticas públicas nos anos 90 tem sofrido novos contornos, decorrentes, dentre outros, de alterações substantivas nos padrões de intervenção estatal que resultam na emergência de novos mecanismos e formas de gestão, redirecionando as políticas públicas e, particularmente, as educacionais. A análise das políticas educacionais neste contexto, nos remetem à busca da compreensão das prioridades e compromisso que as delineiam, retratando, desse modo, interesses e funções alocadas a essas políticas no bojo dos novos padrões de intervenção estatal (FERREIRA, 1998, p.77).
A gestão escolar democrática está assegurada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Brasil de 1996) de acordo com a LDB 1996: 
Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:[...] VIII- gestão democrática do ensino público na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino[...] Artigo 14 - Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I – participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II – participação da comunidade escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes;[...] Art. 15- Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica que integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas gerais do direito financeiro público (BRASIL, 1996). 
A gestão democrática está definida na forma de lei para que favoreça o trabalho em equipe, o acesso da comunidade ao ambiente escolar, favorecendo o diálogo e a participação.
Através da inserção das TICs à escola estas permitem um novo paradigma de educação, intensificando a comunicação compartilhada e a troca de conhecimentos em diferentes espaços. Provocando alterações no processo de ensino, aprendizagem, gestão participativa e democrática, e nos setores externos e internos da comunidade escolar.
O gestor deve favorecer a democratização das tecnologias a comunidade escolar, “tornar utilizáveis os recursos tecnológicos” (ALMEIDA, 2009, s/p). Assim, usufruir destes recursos possibilitando a utilização destas ferramentas de forma significativa, através de articulações que possibilitem a comunicação e a interação.
A parceria com a família é uma ponte para a relação entre escola e comunidade. É importante que os pais e responsáveis sintam-se acolhidos pela equipe pedagógica e tenham canais de comunicação efetivos com a escola. Eles devem ser incluídos não só quando for preciso resolver alguma questão do aluno, mas em diversos momentos da rotina escolar. 
Quando as famílias têm uma imagem positiva da escola, elas expressam isso nas suas relações pessoais e sociais. Ao participarem do cotidiano escolar, os pais podem falar sobre isso no bairro e construir novas parcerias entre a gestão e a comunidade.
Para que exista uma verdadeira relação entre escola e comunidade, o espaço escolar pode ser um lugar de convivência no bairro. Abrir os portões para a participação dos moradores nos eventos escolares é uma ação bastante positiva.
A equipe escolar pode realizar palestras sobre assuntos relevantes e convidar a todos. O convite pode ser estendido também em culminâncias de projetos e exposições dos trabalhos das crianças. As festas tradicionais para a nossa cultura, como o natal, podem ser aproveitadas como momento de confraternização entre todos.Com ações como essas, a relação entre escola e comunidade se fortalece em uma verdadeira parceria e as pessoas passam a respeitar e reconhecer ainda mais a equipe pedagógica. 
É necessário incentivar a participação da família no cotidiano escolar e para isso é necessário, antes de assumir, criaruma boa relação. Ao criar um diálogo mais próximo, se estabelece com ela a primeira parceria para futuras ações e se ganha mais uma ponte para a relação entre escola e comunidade. Nesse quesito, também vale considerar a disponibilização de canais efetivos de comunicação dentro da escola, para que os familiares sejam incluídos em debates e possam opinar em diversos momentos da rotina escolar.
Realizar projetos que envolvam a comunidade. Reuniões e encontros podem deixar a comunidade a par dos projetos. Além disso, são oportunidades de convidá-la a participar de ações – seja com ideias, indicações ou mão na massa.
Trabalhar, a partir dessa parceria, a responsabilidade social e seus valores. É importante que a equipe escolar conheça o bairro em que está inserida e que pensem em formas de colaborar nas suas reivindicações.
Na era digital, com os alunos levando a tecnologia para dentro da escola por meio dos seus smartphones e outros aparelhos de última geração, é impossível ignorar a existência desses recursos. De fato, uma ótima maneira de lidar com eles é aderindo à tecnologia educacional, adotando-a em suas praticas pedagógicas.
Do mesmo modo, as soluções tecnológicas também podem ser aplicadas na gestão democrática. Existem, por exemplo, softwares e aplicativos de gestão que trazem uma série de vantagens para a escola.
As soluções tecnológicas voltadas para a educação também facilitam a interação com toda a comunidade, possibilitando a implementação da gestão democrática. Por meio desses recursos, todos os envolvidos podem interagir uns com os outros, compartilhando ideias e críticas construtivas que o diretor pode usar para melhorar a gestão escolar.
2.1 O uso de um jornal digital como forma de divulgação escolar
Para ter acesso a uma formação integral, é importante que os alunos participem de atividades que vão além da rotina escolar. Envolvê-los em propostas diversificadas é fundamental para que possam ter contato com aprendizados que são importantes para a convivência dentro e fora do colégio, e o desenvolvimento de um jornal escolar é um ótimo exemplo disso. Um jornal digital que apresente o dia-a-dia da escola, transparência nas ações e nos projetos desenvolvidos, envolvendo o financeiro, o administrativo e o pedagógico permitindo que a comunidade escolar tenha acesso a essas informações, bem como participe e colabore com o seu desenvolvimento.
Esse projeto permite que os estudantes desenvolvam uma série de habilidades importantes para a sua formação, como o aprimoramento da leitura e da escrita, além de também representar uma das formas mais interessantes de conectar o colégio com a sua comunidade escolar.
As páginas da Internet são ferramentas concretas em que os alunos e professores têm a oportunidade de divulgar suas próprias produções, tornando-se co-autores e aprendizes ao mesmo tempo. Entendemos que alguns professores ainda se sintam intimidados, com medo de trabalhar com as tecnologias digitais, mas se fazem necessárias mudanças significativas na escola e no processo de ensinar e aprender, sendo preciso muitas vezes reaprender a ensinar, ter o legítimo domínio técnico, pedagógico e crítico, proposto por Leite (2011), focando o objetivo de que a escola deve tornar-se um espaço no qual ocorra de fato à aprendizagem significativa, a transmissão ativa dos conteúdos historicamente construídos pela humanidade, inovadora, colaborativa, com métodos, procedimentos, recursos e currículo diferente para atender da melhor maneira os atuais educandos, ou seja, os nativos digitais.
O jornal digital também é um espaço para que toda comunidade envie sugestões e críticas construtivas, sob as melhorias a ser desenvolvidas na escola e visando o aperfeiçoamento do trabalho desenvolvido. 
	JORNAL DIGITAL
	Objetivos
	Objetivo de criar um jornal on-line na escola com os alunos buscando estimular e disseminar a aplicação das tecnologias na sala de aula, Proporcionará ao aluno trabalhar em equipe, a buscar informações; motivará o mesmo a ser crítico e a pesquisar, Envolver os setores e os segmentos da escola num processo de interação, buscando a efetivação do trabalho interdisciplinar e a aplicação da informática na educação. Incentivar a participação da família e da comunidade no cotidiano escolar e nas decisões tomadas pela direção e equipe escolar. 
	Justificativas
	Faz-se necessário a criação de um jornal digital de forma a realizar a divulgação de informações das tomadas de decisões realizadas na escola, o dia a dia da escola projetos iniciados, tomadas de decisões pedagógicas, financeiras e administrativos. Finalidade estimular e disseminar a leitura e a produção textual mediadas pela tecnologia na sala de aula, além de inserir os alunos no contexto do mundo virtual. Trabalhar a responsabilidade, organização, disciplina e comprometimento. Além disso, o jornal escolar é uma excelente maneira de ajudar os estudantes no treino e no aprimoramento da escrita, da leitura e da comunicação.
	Estratégias
	O primeiro passo para implantar o jornal escolar em sua instituição de ensino deve ser a apresentação desse projeto para os estudantes: é importante que os educadores falem sobre a proposta e questionem os alunos sobre o interesse deles em participar. Depois da apresentação, os professores já terão uma ideia de como será o engajamento dos alunos, daí é possível seguir para a próxima dica, que tem a ver com a estrutura do projeto: a escola deve ajudar no que diz respeito à organização dos materiais necessários para que o jornal escolar se torne real. Por exemplo: é importante disponibilizar uma máquina fotográfica ou smartphone com boa câmera para os registros fotográficos para as reportagens. Realizar um ponto de encontro para as reuniões de pauta. Os professores devem ajudar os alunos nessa etapa, apresentando para eles sugestões de como organizar o jornal a partir de temas que são relevantes para toda a comunidade escolar. organização da equipe e a definição dos cargos. Para funcionar, o jornal escolar precisará ter repórteres, revisores, editores, fotógrafos Distribuição de atividades;
Orientação dos professores na criação de textos, artigos, charges, passatempos, etc., pelos alunos;
Seleção e organização do material;
Montagem e revisão do jornal;
Edição e publicação do jornal.
	Forma de divulgação
	Criar página nas redes sociais para a sua escola. Este espaço pode servir de canal de comunicação entre a equipe pedagógica, as famílias e os moradores do bairro. Além disso, a página pode divulgar ações que está desenvolvendo e até recrutar interessados em ajudar nas atividades que a escola está planejando. Divulgar o jornal digital nas paginas das redes sociais da escola.
3
3-CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluímos que a gestão escolar democrática tem como grande objetivo a descentralização das práticas pedagógicas e administrativas dentro da escola, pois seu idealismo é de que fazer gestão é gerar participação, ou seja, para a escola trabalhar sob perspectiva democrática, é preciso que toda comunidade escolar esteja engajada nos processos que originam tomadas de decisões.
Portanto, temos como objetivo principal enfatizar a importância da participação da comunidade escolar na gestão democrática dos estabelecimentos de ensino, especificamente nas escolas públicas. Além disso, ressaltamos a importância da participação de todos os interessados pela educação, ao destacarmos a relevância da gestão participativa e portanto, democrática, dentro da escola para refletirmos que esta é um sonho possível.
Não basta propor simplesmente a participação dos professores; é importante que o gestor promova a participação da família, dos funcionários, enfim, de todos os atores que atuam dentro da escola, de forma direta ou indireta. A ideia da criação de um jornal digital é de fundamental importância para divulgar a toda comunidade escolar, pais alunos professores e funcionários os projetos e o dia a dia realizado na escola. 
As tecnologias favorecem a construção doconhecimento, estimulam a busca por novas aprendizagens, desta forma colabora para a formação de alunos conscientes e críticos que transformam informação em conhecimento. A inserção das tecnologias na escola é um processo lento que demanda interesse e uma gestão articulada para que a sua utilização aconteça de forma a promover um ensino de qualidade que ocorra de forma democrática.
REFERÊNCIAS
ABREU, Dayse Lúcide de Freitas; BOSCHETTI, Vania Regina; MOTA, Assislene Barros Da. Gestão Escolar Democrática: Desafios e Perspectivas. Regae: Rev. Gest. Aval. Educ. Santa Maria v. 5 n. 10. p. 103-111. 2016
ALMEIDA, M. E. B. de. Gestão de tecnologias na escola: possibilidades de uma prática democrática. 2009. Disponível em: . Acesso em: 17 jul. 2014.
BRASIL. Lei n. 9394, de 20/12/96, estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, Diário Oficial da União, n. 248, 1996.
FERREIRA, Naura Syria Carapeto: Gestão Democrática da Educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 1998.
LEITE, L. S. Mídia e a perspectiva da tecnologia educacional no processo pedagógico contemporâneo. In: FREIRE, W. (Org.); AMORA, D. et.al. Tecnologia e educação: as mídias na prática docente. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2011.

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