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1. Porque não se amplifica (ou se replica) todo o genoma de um organismo durante a PCR? 2. A enzima helicase rompe as pontes de hidrogênio durante a replicação, quem realiza essa função durante a PCR? 3. Qual o motivo de se utilizar a enzima Taq polimerase e não uma outra DNA polimerase qualquer? 4. Na PCR utilizamos primers (iniciadores) obtidos a partir de sequências de DNA já conhecidas, empresas habilitadas confeccionam esses elementos. Na célula viva ocorre essa etapa? Quem produz os primers? Questões http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=J_CjF1geLSrw0M&tbnid=kWXKeYTY7oowTM:&ved=0CAUQjRw&url=http://flaviobiologo.blogspot.com/2012/10/charge-sobre-dna.html&ei=Vu8uUc7JOJL08ASyyIDYDA&psig=AFQjCNG6nFXiBePIriJVX30BMbxar07jVQ&ust=1362116801769119 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=J_CjF1geLSrw0M&tbnid=kWXKeYTY7oowTM:&ved=0CAUQjRw&url=http://flaviobiologo.blogspot.com/2012/10/charge-sobre-dna.html&ei=Vu8uUc7JOJL08ASyyIDYDA&psig=AFQjCNG6nFXiBePIriJVX30BMbxar07jVQ&ust=1362116801769119 Introdução a Citogenética Mutações Afetam a sequência de um gene Gênica Alteração de número Alteração de estrutura Cromossômica Efeito da mutação depende da REGIÃO ACOMETIDA • Cariótipo é o conjunto de cromossomos dentro do núcleo de uma célula. Podem ser observados durante a metáfase na sua forma duplicada e condensada. Cariótipo http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=s1ZAQg9ASuC3tM&tbnid=GeYb1u9r1g86VM:&ved=0CAUQjRw&url=http://web.udl.es/usuaris/e4650869/docencia/practiques_on-line/cariotips/nous_cariotips/metodes/giemsaStain1.html&ei=Pl9xUqjVD9O3sASo2YGYCg&bvm=bv.55617003,d.eW0&psig=AFQjCNGcD7Y5eVmJMRCm4Y2RDkYZo-xk4g&ust=1383248028703297 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=s1ZAQg9ASuC3tM&tbnid=GeYb1u9r1g86VM:&ved=0CAUQjRw&url=http://web.udl.es/usuaris/e4650869/docencia/practiques_on-line/cariotips/nous_cariotips/metodes/giemsaStain1.html&ei=Pl9xUqjVD9O3sASo2YGYCg&bvm=bv.55617003,d.eW0&psig=AFQjCNGcD7Y5eVmJMRCm4Y2RDkYZo-xk4g&ust=1383248028703297 • 46 cromossomos • Metacêntricos, Sub-metacêntricos e Acrocêntricos Cariótipo ISCN (international system for cytogenetic nomenclature) Braço p / q Centrômero = p10 / q10 Xp22.3 Número cromossomo Braço Região Banda Sub-banda Cromossomo: nomenclatura Autossomos: Divididos em 7 grupos Sexuais Os cromossomos • Normal: 46, XX ou 46, XY • Alterações cromossômicas – Alterações estruturais: Balanceadas e Não Balanceadas – Alterações numéricas • Euploidias: inviáveis • Aneuploidias: Trissomias (autossomos e sexuais) e Monossomia X. • Erros de segregação durante a MEIOSE – Formação de gameta com 24 ou 22 cromossomos. Cariótipo • Alterações no cariótipo ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS – Anomalias Numéricas • Erros na separação entre cromossomos na meiose, resultando em alterações numéricas de cromossomos nos gametas – Anomalias Estruturais • Erros no processo de crossing over, resultando em deleções parciais: perda de parte de cromossomos A estabilidade do número e da estrutura dos cromossomos é fundamental para que o desenvolvimento ocorra de maneira correta. Como os genes estão dispostos nos cromossomos, qualquer modificação pode alterar a expressão gênica, produzindo um indivíduo fenotipicamente inviável ou anormal. Cariótipo • As alterações cromossômicas geram modificação na expressão gênica (aumento ou diminuição) Síndromes – Causa de 42% dos abortos espontâneos – Incidência de 1/140 nascidos vivos em um estudo com 100 mil nascidos vivos – Consequências dependem de: • Natureza da alteração (numérica, estrutural, gene único) • Desequilíbrio resultante • Genes afetados • Probabilidade de transmissão – Em geral, a perda é pior que ganho (monossomias autossômicas: inviáveis!) Anomalias cromossômicas • Euploidias: conjunto(s) haploide a mais (indivíduos 3n ou 4n) A triploidia é a aberração mais frequente em abortamentos de primeiro trimestre. Anomalias numéricas Incompatível com a vida • Euploidias: múltiplos de 46 (inviáveis) – Triploidia: origem materna (incorporação do corpúsculo polar; paterna (dois espermatozoides) • 69, XXX ou XXY ou XYY – Tetraploidia: endomitose (erro na clivagem do zigoto) • 92, XXXX ou XXXY Anomalias numéricas • Aneuploidias: número de cromossomos a mais não são relacionados ao conjunto haploide. Erros na meiose 50% de abortamentos espontâneos Origem materna mais frequente relação com idade materna avançada Anomalias numéricas – Monossomias • Autossômicas: incompatíveis • 45, X – Síndrome de Turner Anomalias numéricas Orientação do cinetócoro Alteração do fuso mitótico Falhas na recombinação Anomalias numéricas • Puderam ser observadas com o advento das técnicas de bandeamento • Algumas são muito pequenas e devem ser diagnosticadas por Citogenética molecular • Podem ocorrer em mosaico • Balanceadas X não balanceadas Anomalias estruturais Defeitos no processo de Crossing-over Anomalias estruturais • Não Balanceadas vs. Balanceadas • Monossomia: um dos cromossomos do par não está presente As monossomias dos cromossomos autossômicos não são compatíveis com a vida. Anomalias numéricas: Síndrome de Turner Aneuploidias Trissomias – um cromossomo a mais que o par normal – 5% das gestações ▪ Principais: 18, 21, 13, X e Y ▪ Ex. 47, XX, +21 ▪ Ex. 47, XY, +18 Tetrassomias/pentassomias ▪ Autossômicas: incompatíveis ▪ Sexuais: inativação de todos os X menos 1 ▪ Ex. 49, XXXXY – Síndrome de Klinefelter (variação) Anomalias numéricas • Trissomia: aneuploidias em que a constituição cromossômica tem um cromossomo a mais (terceiro em relação ao seu par normal). Situação mais comum de distúrbios cromossômicos humanos, ocorrendo em aproximadamente 5% de todas as gestações conhecidas. Anomalias numéricas • Trissomia do cromossomo 21 Ex. 47, XX, +21 Anomalia mais comum em nascidos vivos (1:730) e a maior causa de retardo mental devido a anomalia cromossômica. Anomalias numéricas: Síndrome de Down 46 cromossomos Metacêntricos Sub-metacêntrico Acrocêntrico Após coloração adquirem um padrão de bandas – CORANTE GIEMSA (bandas G ou GTG) Os cromossomos http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=s1ZAQg9ASuC3tM&tbnid=GeYb1u9r1g86VM:&ved=0CAUQjRw&url=http://web.udl.es/usuaris/e4650869/docencia/practiques_on-line/cariotips/nous_cariotips/metodes/giemsaStain1.html&ei=Pl9xUqjVD9O3sASo2YGYCg&bvm=bv.55617003,d.eW0&psig=AFQjCNGcD7Y5eVmJMRCm4Y2RDkYZo-xk4g&ust=1383248028703297 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=s1ZAQg9ASuC3tM&tbnid=GeYb1u9r1g86VM:&ved=0CAUQjRw&url=http://web.udl.es/usuaris/e4650869/docencia/practiques_on-line/cariotips/nous_cariotips/metodes/giemsaStain1.html&ei=Pl9xUqjVD9O3sASo2YGYCg&bvm=bv.55617003,d.eW0&psig=AFQjCNGcD7Y5eVmJMRCm4Y2RDkYZo-xk4g&ust=1383248028703297 Autossomos: Divididos em 7 grupos Sexuais Os cromossomos Autossomos/sexuais Numéricas ▪ Euploidias ▪ Aneuploidias Estruturais ▪ Não balanceadas ▪ Balanceadas ▪ Genes únicos ▪ Dominantes ▪ Recessivas ▪ Ligadas ao X/Y Tipos de alterações cromossômicas • Euploidias – Incorporação de corpúsculo polar (triploidia) – Falha na primeira divisão mitótica (tetraploidia) • Aneuploidia – Erros na meiose • 45, X; +16; +21. – Erros na mitose • Mosaicos – Origem predominante materna!!! Causas Mitose - fases Estudo de Caso 1) Trata-se de um cariótipo de menina ou menino? 2) 20 Podemos representar este cariótipo por: a) 46,XX b) 47, XX c) 47, XY d) 47, XX+18 e) 47, XY+18 3) O cariótipo acima: a)É normal b)possui anomalia estrutural c)Possui anomalia numérica 4) O cariótipo acima representa: a)Uma triploidia b)Uma trissomia c)Uma tricrossomia 5) Quala diferença entre triploidia e trissomia? 6) Responda as questões abaixo: a)Qual o nome da síndrome? b)Quais alterações morfológicas caracterizam a síndrome? c)O exame pré-natal pode detectá-lo? Em que mês de gestação? d)Qual a frequência de nascimentos de crianças com esta síndrome? e)Qual a expectativa de vida destes indivíduos? f) O que uma mãe pode fazer estando grávida de uma criança com esta síndrome? g)Trata-se de uma euploidia ou aneuploidia? http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=trissomia&source=images&cd=&cad=rja&docid=5pgfsIIOq6jRjM&tbnid=DFpMMIxMpaVogM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.virtual.epm.br/cursos/genetica/htm/t18.htm&ei=KshAUarZBI_c8ATmuoCoCQ&bvm=bv.43287494,d.eWU&psig=AFQjCNEY_pPVfwMNclP6EIyZGu-x0_Jf3Q&ust=1363286419289643 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=trissomia&source=images&cd=&cad=rja&docid=5pgfsIIOq6jRjM&tbnid=DFpMMIxMpaVogM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.virtual.epm.br/cursos/genetica/htm/t18.htm&ei=KshAUarZBI_c8ATmuoCoCQ&bvm=bv.43287494,d.eWU&psig=AFQjCNEY_pPVfwMNclP6EIyZGu-x0_Jf3Q&ust=1363286419289643 2º anomalia mais comum em nascidos vivos. Anomalias numéricas: Síndrome de Edwards • Trissomia do cromossomo 18 Ex. 47, XX, +18 Técnicas de cultura e bandeamento Introdução... • Pacientes pré ou pós-natal • Vários tecidos podem ser usados – Tumores, – Medula óssea – Sangue – Líquido amniótico (amniocentese 15ª - 20ª semana) • Tecidos: baixa taxa de mitose • Céls em suspensão X céls aderidas Regras gerais • ASSEPSIA durante todo o processo • Meio de cultura adequado • Ambiente apropriado para trabalho – Capela de fluxo laminar • Produtos estéreis descartáveis • Estufa de CO2/O2 Cultura de sangue periférico • Ampla utilização • Coleta em seringa estéril com heparina • 10-15 gotas em 5 mL de meio de cultura • Meio de cultura RPMI 1640 por 72h – Add: agente mitótico – Fitohemaglutinina !!! colchicina Interrupção da mitose http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=SYAa2H5m0g7-MM&tbnid=_6cXNoIV9SqerM:&ved=0CAUQjRw&url=http://team6cell.pbworks.com/w/page/20044055/Mitosis&ei=_5V6UuHkBI2ekQe5g4DgCw&bvm=bv.55980276,d.eW0&psig=AFQjCNFn2FYcvH9JwiQQXM4WZ08FpUvGUg&ust=1383851887960853 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=SYAa2H5m0g7-MM&tbnid=_6cXNoIV9SqerM:&ved=0CAUQjRw&url=http://team6cell.pbworks.com/w/page/20044055/Mitosis&ei=_5V6UuHkBI2ekQe5g4DgCw&bvm=bv.55980276,d.eW0&psig=AFQjCNFn2FYcvH9JwiQQXM4WZ08FpUvGUg&ust=1383851887960853 Choque hipotônico • Add solução de KCl 0,075 M • Fixar com Solução Carnoy (metanol:ácido acético, 3:1) BANDEAMENTO • 1900s... – Cromossomos corados Giemsa e Orceína – Baixa resolução – Diagnóstico máximo de aneuploidias (alterações numéricas) • Técnicas – Bandeamento • Q, G, R, C, RON, DAPI/DA etc. • Mais recentes – Detecção de alterações estruturais Técnicas • Bandeamento G - Giemsa – Ampla utilização – Utiliza tripsina (Bandeamento GTG) – Bandas escuras (A/T) – Genes pouco ativos (heterocromatina) ; Bandas claras (C/G) – Genes muito ativos (eucromatina) – Bandas Claras – maior importância!!! GTG-BANDDING Preparo G-bandding • Cultivas células com PHA; Após 72 h... • Add colchicina 30 – 90 min • Transferir toda cultura para tubo cônico e centrifugar • Add solução hipotônica KCl • Fixar (metanol:ac. acÉtico) • Preparar lâmina – Pingar 2 gotas e esperar secar (30’ – 24h) • Corar Preparo G-bandding A suspenssão de células é centrifugada por 5 min Preparo G-bandding O meio é aspirado e as células recuperadas em 5 mL de solução hipotônica Preparo G-bandding Incubadas por 20 min 37 oC Preparo G-bandding O fixador é adicionado lentamente à solução de KCl Preparo G-bandding A suspenssão de células é centrifugada por 5 min, recuperadas novamente em fixador e congeladas a -20 oC 12 horas. Preparo G-bandding Todo fixador é removido Preparo G-bandding As células são recuperadas em 1 mL de fixador “fresco” Preparo G-bandding Duas gotas da suspensão são depositadas em uma lâmina (necessário deixar secar 12 horas a 60 oC ou 30 min a 180 oC) Preparo G-bandding Preparo G-bandding Submeter ao tratamento com tripsina, SFB (neutralizador), PBS (lavagem) e Giemsa (coloração), por 5 min. Coloração • Análise: 15 – 20 metáfases Cariótipo - cariograma • Técnica utilizada para detectar a presença ou “ausência” de uma sequência de DNA específica em cromossomos através do uso de sondas. • Diagnóstico de alterações numéricas, estruturais e monogênicas • Vantagem: análise de células fora da metáfase; detecta alterações pequenas • Desvantagem: microscópio de fluorescência; sondas específicas. Técnica: FISH (fluorescent in situ hybridization) Técnica: FISH Sondas • Desenhadas de forma específica contra região de interesse • 20-40 nucleotídeos • Sondas para centrômero, telômero, locus e “whole chromosome” Sonda – COMPLEMENTAR E ESPECÌFICA Técnica: FISH http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=hybridization&source=images&cd=&cad=rja&docid=78--RYFFVleHmM&tbnid=2FrI7iq4nfWm-M:&ved=0CAUQjRw&url=http://11biogeogondomar.blogspot.com/2010_09_19_archive.html&ei=K2pcUZNcju70BICwgKAG&bvm=bv.44697112,d.dmQ&psig=AFQjCNEn10Dk02JsbY1As0Y-mOKFr-MEKg&ust=1365097359166843 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=hybridization&source=images&cd=&cad=rja&docid=78--RYFFVleHmM&tbnid=2FrI7iq4nfWm-M:&ved=0CAUQjRw&url=http://11biogeogondomar.blogspot.com/2010_09_19_archive.html&ei=K2pcUZNcju70BICwgKAG&bvm=bv.44697112,d.dmQ&psig=AFQjCNEn10Dk02JsbY1As0Y-mOKFr-MEKg&ust=1365097359166843 REGIÃO CONTROLE REGIÃO TESTE Sondas a) Sondas de biblioteca de DNA (”pintura cro- mossômica”) b) Sondas de biblioteca de DNA para um braço cromossômico (“pintura cromossômica parcial”). c) Sondas locus‐específicas. Região crítica da síndrome de Cri‐du‐Chat (5p15.2,verde) e sonda controle (5q31, vermelho). d) Sonda locus‐específica em intérfase e metáfase. Região crítica Wolf-Hirschhorn (4p16.3, vermelho) e sonda controle (4p11.1-q11.1, verde). e) Sonda centromérica do cromossomo 4. f) Sondas subteloméricas do cromossomo 3, braço curto (verde) e braço longo (vermelho). FISH Técnica: FISH Etapas A partir de células fixadas em uma lâmina de microscopia... 1) desnaturação (ação do calor ou álcalis) 2) hibridização (formação de duplex SONDA+REGIÃO ALVO) 3) inspeção ao microscópio Técnica: FISH Aplicações A FISH tem uma grande variedade de aplicações dentro de diferentes campos de investigação, incluindo: • Mapeamento genético • Genômica comparativa • Biologia evolutiva • Análise de danos cromossomais • Diagnóstico de doenças Translocações – BCR/ABL t(9;22)(q34;q11) – PML/RARα t(15;17)(q22;q21) – AML1/ETO t(8;21)(q22;q22) – Emanuel syndrome - t(11;22)(q23;q11.2) Técnica: FISH E mais... Tumores cerebrais e neurais 1p36/1q25 19q13/19p13 TP53/CEN17 Câncer de mama CCND1/CEN11 ERBB2/CEN17(HER2) E SR1/CEN6 Técnica: FISH Câncer de pulmão ALK/EML4 ERBB2/CEN17(HER2) SOX2/CEN3 Carcinoma de células renais CCND1 TFE3 VHL/CEN3 Leucemia Linfóide Aguda ETV6/RUNX1 Leucemia Mielóide Aguda EGR1/5p15 PML/RARA TP53/CEN17 Leucemia Linfocítica Crônica CCND1 TP53/CEN17 Técnica: FISH Leucemia Mielóide Crônica BCR/ABL1 Mieloma Múltiplo CCND1 IGH TP53/CEN17 Síndrome Mielodisplásica EGR1/5P15 Linfoma de Burkitt IGH Linfoma não- hodgkin CCND1 IGH Pré natal- pós natal e pré implantação genética 13/CEN18/SPEC21 TRIPLE Técnica: FISH
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