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Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás - TEQ/UFF Curso de Petroquímica / Profa. Rosenir 1 Aula 4 Configuração dos pólos Petroquímicos Brasileiros Parte 1 – CARACTERIZAÇÃO DA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir2 Cadeia de transformação dos principais produtos petroquímicos MATÉRIAS-PRIMAS INDÚSTRIAS DE 1a GERAÇÃO INDÚSTRIAS DE 2a GERAÇÃO INDÚSTRIAS DE 3a GERAÇÃO PRODUTOS BÁSICOS (Metanol, Gás de Síntese, Amônia, Olefinas e aromáticos) PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS E FINAIS GERALMENTE FICAM LOCALIZADAS NO PÓLO Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF 3 Configuração do Pólo Petroquímico do Nordeste DCE eteno DETEN LAB Estireno do Nordeste Estireno/ Poliestireno BRASKEM Caprolactama -BRASKEM-AL Soda/cloro; DCE MVC/PVC metanol BRASKEM Steam-cracking Reforma catalítica MTBE METANOR/COPENOR Metanol; formol; penta; hexamine; formiato de sódio nafta propeno butadieno gasolinas C4= amônia PETROFLEX PB; SBR DOW Soda/cloro; OP; PGs propeno POLIBRASIL Polipropileno ACRINOR Acrilonitrila; Acetonacianidrilna METACRIL Metacrilato de metila COPENE MONÔMEROS Buteno-1; isopreno G.N. o-xileno benzeno p- xileno tolueno BRASKEM DMT; PET ISOPOL TDI ELEKEIROZ Anid. ftálico; maleico; Octanol, butanol plastificantes BRASKEM PEAD BRASKEM PELBD/PEAD OXITENO NE OE; EG; MEA BRASKEM Soda/cloro; MVC/PVC BRASKEM (POLITENO) PEBD; PELBD/PEADn- parafinas C5= PETROBRAS Nafta; propeno; n-parafinas; amônia/ uréia; acido nítrico. Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF 4 Polo Petroquímico de Camaçari - BA Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir5 Configuração do Pólo Petroquímico de S. Paulo propeno estireno Óleos aromáticos butenos C.C.I. Negro de fumo ULTRAFERTIL Amônia/ NitratoGN SUZANO (POLIBRASIL) Polipropileno DOW Poliois PoliestirenoOP COPEBRAS Negro de fumo gasolinas Mercado POLIISOBUTENO PIB xilenos mistos Mercado de solventesPETROQUÍMICA UNIÃO Steam cracking Reforma catalítica Resinas de petróleo butadieno PETROFLEX SBR SHELL SBS o-xileno RHODIACOPTA p-xilenoeteno benzeno RHODIA Fenol Nylon 6 -6 An. Ftálico An. maleico PETROM An. ftálico nafta Polímeros União PEBD CARBCLORO Soda/ Cloro SOLVAY PVC PEAD DOW PEBD BASF Poliestireno Acrilatos CBE estireno Acido Acrílico COPENOR Formol Acetaldeído metanol Rhodia-Ster Fibras poliester PET Acetaldeído p/ COPENOR BA PETROBRAS Nafta, MTBE propeno OXITENO OE e Derivados Cumeno C2/ C2= de refinarias Formol para o mercado MVC Álcool Etílico UNIPAR ELEKEIROZ Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir6Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF PQU Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. Química / UFF 7 Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir8 Configuração do Pólo Petroquímico do Rio G do Sul PETROFLEX SBR OXITENO Metil -etil -cetona PETROBRAS Nafta, propeno COPESUL Steam -cracking MTBE PETROQ.TRIUNFO PEBDeteno propeno INNOVA Estireno Poliestireno butadieno BRASKEM PEBD PELBD / PEAD Polipropileno BRASKEM / PETROBRÁS (IPIRANGA) PELBD / PEAD Polipropileno DSM Borracha EPDM butenos gasol. pirólise mist.de xilenos tolueno Merc.Combustíveis Merc. de solventes Estireno p/ RJ benzeno Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir9 COPESUL A Copesul possui capacidade instalada para processar 3,7 milhões de toneladas/ano de nafta, com flexibilidade para utilizar GLP e/ou condensado leve. A Petrobras/Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), de Canoas (RS), é a fornecedora exclusiva de nafta para a Copesul. levada por tubovia subterrânea até o Pólo Petroquímico do Sul. Como a Refap não possui capacidade de produção suficiente, uma parte da nafta chega ao Estado pelo terminal marítimo da Petrobras no Litoral Norte. A logística integrada de distribuição garante a entrega do produto certo, no momento certo. Estocagem: Na área industrial: mais de 100 mil m³ Terminal Marítimo de Rio Grande: 43 mil m³ Tedut (Osório): 170 mil m³. Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF 10 COPESUL Terminal marítimo do Rio Grande Central de Utilidades Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir11 Acrilonitrila Butadieno Estireno NITRIFLEX Látex SBR NR Corrente C2/C3 PETROBRAS Nafta Propeno Gás Natural Corrente C2/C3 MTBE Gás natural PROSINT Metanol RioPol Pirólise de C2/C3 PELBD / PEAD/ PP PETROBRÁS (SUZANO - POLIBRASIL) Polipropileno Propeno PETROFLEX Borracha SBR, NR Configuração do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir12 Riopol – Rio Polímeros Pirólise Central Gás-quimica 1ª geração Polimerização 2ª geração Riopol Etano – 391 kta Propano – 395 kta Propeno (75 kta) Hidrogênio (10 kta) Gasolina (37 kta) Polietilenos (540 kta) Eteno (520 kta) Duque de Caxias Tecnologia: ABBLummus Tecnologia: Unipol / Univation Refinaria Reduc Separação Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir13 RIOPOL – Rio Polímeros Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás - TEQ/UFF Curso de Petroquímica / Profa. Rosenir 14 Futuro Pólo Petroquímico de Itaboraí integrando o COMPERJ Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir15 Localização do novo Pólo Petroquímico de Itaboraí - COMPERJ Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir16 Produção do Pólo Petroquímico de Itaboraí A partir de uma carga de 150 mil barris/dia de petróleo produzido pela Petrobrás na Bacia de Campos (Marlim), o Complexo Petroquímico deverá produzir: Produção anual em milhares de toneladas 1300 881 608 700 157 535 284 Eteno Propeno Benzeno p-xileno butadieno Diesel Nafta 1a Geração 2a Geração PP – 85 mil ton/ano PE – 800 mil ton/ano Estireno – 500 mil ton/ano Etilenoglicol – 500 mil ton/ano PTA – 500 mil ton/ano PET – 600 mil ton/ano Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF 17 Projeto Projeto global: US$ 8,4 bilhões 1a geração: US$ 5,2 bilhões 2a geração: US$ 3,2 bilhões Economia de divisas: US$ 2,3 bilhões/ano Equipamentos: mais de 5000 itens Conclusão global da obra: 2012-2013 Para a 3a Geração estima-se: Cerca de 200 empresas (fábricas menores de pequenos investimentos) Capacidade 3 bilhões ton/ano Faturamento de US$ 600 bilhões/ano Geração de 4000-5000 empregos Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir Em construção o Pólo Petroquímico do Nordeste – Refinaria Abreu e Lima – RENEST, PetroquímicaSuape e CITEPE A Refinaria Abreu e Lima da Petrobras terá capacidade para processar 200 mil barris de petróleo pesado por dia. Cerca de 70% da produção serão de diesel. Além disso, produzirá gás de cozinha, nafta petroquímica e coque de petróleo, um combustível sólido utilizado em indústrias pesadas. O Pólo será integrado por uma indústria de ácido tereftálico purificado (PTA), a ser construída pela Companhia Petroquímica de Pernambuco (PetroquímicaSuape), e por uma unidade industrial de polímeros e filamentos de poliéster, da Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco (Citepe). A PetroquímicaSuape (50% Petroquisa, 50% Citene) e a Citepe (40% Petroquisa, 60% Citene) serão instaladas em terrenos vizinhos à futura Refinaria do Nordeste – Abreu e Lima, ocupando uma área de 55 hectares. 18Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir Em construção o Pólo Petroquímico do Nordeste – Refinaria Abreu e Lima – RENEST, PetroquímicaSuape e CITEPE A planta da PetroquímicaSuape terá capacidade para produzir 640 mil toneladas de PTA por ano e entrará em operação em 2010. A fábrica da Citepe produzirá 215 mil toneladas por ano de polímeros e filamentos de poliéster e começará a funcionar em 2010, produzindo inicialmente fios texturizados. A escala de produção das plantas e a tecnologia de ponta aplicada em seus processos oferecem as condições para que as indústrias têxteis nacionais enfrentem a concorrência externa, em especial dos países asiáticos, representando, dessa forma, o ressurgimento da indústria têxtil nacional. 19Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir Complexo Petroquímico de Suape Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF 20 Porto de Suape Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir21 Refinaria Abreu e Lima - RENEST Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir22 BAHIA (Camaçarí, Candeias, Aratú) BRASKEN ( olefinas e aromáticos) ACRINOR ( acrilonitrila, acetocianidrina) ELEKEIROZ (anidrido ftálico, octanol e butanol) BRASKEM ( soda-cloro) BRASKEM ( MVC e PVC) DETEN ( LAB) EdN (estireno e poliestireno) METANOR ( metanol) COPENOR ( formaldeído, HMT, pentaeritritol) BRASKEM ( caprolactama) BRASKEM ( PEAD, PELBD, PEUHMW) POLIBRASIL ( polipropileno) POLITENO (PEBD, PEAD/ PELBD) ISOPOL ( TDI) BRASKEM ( PET) OXITENO ( óxido de eteno e derivados) METACRIL (Metacrilato de metila) DOW ( soda-cloro, óxido de propeno) SERGIPE (Laranjeiras) PETROBRÁS ( amônia, uréia) ALAGOAS ( Maceió) BRASKEM ( soda-cloro, DCE, MVC, PVC) PERNAMBUCO (Cabo) PETROFLEX ( BR, SSBR, SBS) A INDÚSTRIA PETROQUÍMICA BRASILEIRA SÃO PAULO (SANTO ANDRÉ, CUBATÃO) PETROQUÍMICA UNIÃO ( olefinas e aromáticos) C.B.E. (estireno) OXITENO ( óxido de eteno e derivados) POLIBRASIL ( polipropileno) CARBOCLORO ( soda-cloro, DCE) DOW ( PEBD) Polímeros União ( PEBD) SOLVAY + INDUPA( soda-cloro, MVC, PVC, PEAD) BASF ( poliestireno, acrilatos) POLIBUTENOS ( PIB) CCI ( negro de fumo) RHODIA ( fenol, ácido adípico , HMD, nylon RHODIACO ( ácido tereftálico) COPEBRAS ( negro de fumo) ULTRAFERTIL ( amônia e nitrato de amônio ) UNIPAR ( cumeno, noneno, decanol) RIO DE JANEIRO ( D. de Caxias, B. Roxo, Manguinhos) PETROFLEX ( SBR) NITRIFLEX ( , SAN, latex NR) POLIBRASIL ( polipropileno) PROSINT ( metanol) PARANÁ ( Araucária) ULTRAFERTIL ( amônia e uréia) RIO GRANDE DO SUL ( Triunfo) COPESUL ( olefinas e aromáticos) PETROQUÍMICA TRIUNFO ( PEBD) IPIRANGA ( PEAD/PELBD, PP) BRASKEM- ( PEBD, PEAD/PELBD,PP) OXITENO ( Metil-etil-cetona) INNOVA ( Estireno, PS) DSM Elastômeros ( EPDM) PETROM (anid. ftálico e plastificantes) ELEKEIROZ (formol, anid. ftálico e plastificantes AMAZONAS VIDEOLAR(PS) RIOPOL (eteno e polietileno) Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir23Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF 24 MAIORES GRUPOS EMPRESARIAIS DA PETROQUÍMICA BRASILEIRA GRUPO PETROQUISA Estatal BRASKEM Privado Nacional UNIPAR Privado Nacional IPIRANGA Privado Nacional Ultra Privado Nacional Suzano-Feffer Privado Nacional Mariani Privado Nacional PROQUIGEL Privado Nacional Mariani Privado Nacional ELEKEIROZ Privado Nacional Grupo Peixoto de Castro Privado Nacional DOW Multinacional FOSFÉRTIL Multinacional Bayer Multinacional Solvay Multinacional PETROBRAS ENERGIA Argentina Mossi & Ghisolfi Multinacional Rhodia Multinacional Privado Nacional + Estatal Privado Nacional + Estatal Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir25 PRINCIPAIS INDÚSTRIAS PETROQUÍMICAS DO MUNDO Capacidade instalada de produção (2003) Empresa Eteno Empresa Propileno DOW 8.883 EXXON-MOBIL 5.827 EXXON-MOBIL 8.389 SHELL 5.263 SHELL 6.807 China Petrochemical 4.142 SABIC 5.549 BP-AMOCO 3.151 BP-AMOCO 4.987 TOTAL-FINA-ELF 3.004 China Petrochemical 3.950 DOW 2.956 LYONDELL(*) 3.433 BASF 2.214 TOTAL-FINA-ELF 3.373 China National Petroleum (*) 2.119 FORMOSA PLASTICS 2.971 LYONDELL(*) 1.940 NOVA (*) 2.910 CONOCO-PHILLIPS 1.782 BASF 2.892 Formosa Plastics 1.728 ENICHEM 2.469 SABIC 1.610 HUNTSMAN(*) 1.926 ENICHEM 1.591 CHEVRON 1.911 ENTERPRISE 1.487 CONOCO -PHILLIPS 1.911 RELIANCE 1.243 Outras 49.347 Outras 34.760 TOTAL 112.616 TOTAL 74.816 Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás - TEQ/UFF Curso de Petroquímica / Profa. Rosenir 26 Aula 5 Características da Indústria Petroquímica Parte 1 – CARACTERIZAÇÃO DA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir27 Características marcantes CARACTERÍSTICAS MARCANTES DA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA Elevado grau de integração; Interdependência entre os produtos. CONSEQÜÊNCIA Qualquer problema em qualquer elo da cadeia se transmite e provoca reflexos imediatos em toda a sua extensão Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir28 Características marcantes Características inerentes a indústria química pesada; Necessita de suprimento abundante, contínuo e regular de matérias-primas a preço competitivo; Porte elevado, decrescendo dos básicos para os finais; Emprego de processos contínuos e automatizados; Possui expressivo custo operacional; Investimento do tipo capital intensivo; Baixa participação da mão de obra no custo do produto; Requer elevado apoio de utilidades e facilidades; Requer pesados investimentos em equipamentos de controle de poluição e segurança; Dimensionamento atendendo a escala de produção competitiva Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir29 Características de mercado Os produtos petroquímicos são destinados a outras indústrias; Possui alta dependência e interligação; Possui uma dinâmica própria, possuindo capacidade de inovação e desenvolvimento de novos produtos; Evolução constante; A produção de eteno tem crescido mais do que o PIB mundial. No período de 1976/94 exibiu uma taxa de elasticidade de 1,65. Conteúdo dos produtos petroquímicos nos bens de consumo. Ex.: automóveis (aumento no conteúdo dos plásticos nos últimos anos). As fronteiras entre a petroquímica e as indústrias downstreans são difíceis de definir por vezes. Ex.; a produção do polímero em pó é um processo petroquímico e a conversão do pó em grânulos (comercial) é um processo mecânico (extrusão). Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir30 Tecnologia Dinamismo tecnológico, abrangendo processos e produtos; Necessita de Know-how e patentes; Alto investimento nas atividades de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento). Pesquisa científica e tecnológica intensivos para novos produtos/processos; Licenciamento da tecnologia – negócio específico e rentável. Há que se tomar cuidado, pois senão houver esforços de capacitação tecnológica pode resultar em dependência permanente. Projetos de longa maturação; Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir31 Estrutura produtivae empresarial Estrutura complexa; As empresas possuem diversos graus de integração vertical e horizontal; As empresas possuem diferentes padrões de especialização; A estratégia é de perseguir a liderança em cada negócio ou produto. Grande movimentação dos principais players: integração a jusante e a montante – alianças estratégicas com a indústria do petróleo formando empresas globais. Alianças estratégicas no mercado e na tecnologia (EX. Basf e Shell). Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir32 Ciclo de Vida Os produtos “nascem”, “crescem”, “amadurecem” e “morrem” A duração dessas fases é a mais diversa possível Ciclo da demanda (necessidade) “envolve” ciclos de tecnologias e de produtos Produtos mais “próximos” do consumidor final apresentam menores ciclos de vida Produtos básicos são mais “perenes” Tempo De m an da Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir33 ROI ano A defasagem entre a evolução da demanda e da oferta da maioria dos produtos petroquímicos explica a natureza cíclica de seus preços. Os ciclos econômicos são causados pela estabilidade dos preços vigentes no mercado acarretados pela lei da oferta e procura. Na petroquímica esta lei se traduz na evolução dos preços com a ocupação da capaciadade instalada, o que equivale dizer evolução da rentabilidae com ocupação da capacidade instalada. Ciclicidade Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir34 Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir35 Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir36 Próxima aula Objetivos da Indústria Petroquímica Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir37 Novos Investimentos Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF Aula 4 �Configuração dos pólos Petroquímicos Brasileiros Cadeia de transformação dos principais produtos petroquímicos Slide Number 3 Slide Number 4 Slide Number 5 Slide Number 6 Slide Number 7 Slide Number 8 COPESUL COPESUL Slide Number 11 Riopol – Rio Polímeros RIOPOL – Rio Polímeros Slide Number 14 Localização do novo Pólo Petroquímico de Itaboraí - COMPERJ Produção do Pólo Petroquímico de Itaboraí Projeto Em construção o Pólo Petroquímico do Nordeste – Refinaria Abreu e Lima – RENEST, PetroquímicaSuape e CITEPE Em construção o Pólo Petroquímico do Nordeste – Refinaria Abreu e Lima – RENEST, PetroquímicaSuape e CITEPE Complexo Petroquímico de Suape Slide Number 21 Slide Number 22 Slide Number 23 MAIORES GRUPOS EMPRESARIAIS DA PETROQUÍMICA BRASILEIRA PRINCIPAIS INDÚSTRIAS PETROQUÍMICAS DO MUNDO�Capacidade instalada de produção (2003) Aula 5 �Características da Indústria Petroquímica Características marcantes Características marcantes Características de mercado Tecnologia Estrutura produtiva e empresarial Ciclo de Vida Slide Number 33 Slide Number 34 Slide Number 35 Próxima aula Slide Number 37
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