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Administração e Gerenciamento em Saúde

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Transcrição 
Aula 04 ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO EM SAÚDE SHIRLEY OLIVEIRA 
 
Na aula passada, falamos sobre o CNES. 
Falamos sobre conhecimento, habilidade e atitudes. Sobre as competências gerenciais. Que adianta ter conhecimento se não 
tenho habilidade/atitude. Pois pra ter conhecimento é preciso aprendizagem. Algumas entrelinhas da lei 8080 voltadas para 
gerenciamento e administração em saúde pública que também tem efeitos na saúde privada. 
A saúde privada atua no sus de forma complementar através de contrato ou convenio. Foi abordado também quando o usuário 
recebe uma negativa do sus, (utilizando que o sus é um dever de todos). Levando em conta o principio da universalidade e da 
integralidade. Quando ela recebe uma negativa do sus para algum procedimento para qual é comprovado cientificamente a 
pessoa pode utilizar de artifícios da judicialização. Cabe o município verificar essa questão da judicialização, através da 
implantação das câmeras técnicas, melhorar a assistência, logo diminui o nível de judicialização. (melhorando o serviço prestado 
melhora a judicialização). 
CNES: é um sistema disponível para todos. 
*Explicou como se cadastra no CNES 
*PODE TER PANEAS DOIS VINCULOS PUBLICOS SE FOR DA SAÚDE, ADMINISTRATIVO APENAS 1. 
DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011 
Vai abordar o que é: 
• Região de saúde 
• Contrato organizativo da ação pública da 
saúde: particularmente não é utilizado, 
apenas no Sergipe que se utiliza. 
• Portas de entradas 
• Comissões intergestores 
• Mapa da saúde 
• Rede de atenção a saúde 
• Serviços essenciais de acesso aberto 
• Protocolo clinico e diretriz terapêutica. 
REGIÃO DE SAUDE 
Espaço geográfico continuo constituído por 
agrupamento de municípios limítrofes, delimitado a 
partir de identidades culturais, econômicas e sociais 
de redes de comunicação e infraestrutura de 
transportes compartilhados, com a finalidade de 
integrar a organização, o planejamento e a execução 
de ações e serviços de saúde. 
As regiões de saúde serão instituídas pelo estado, em 
articulação com os municípios, respeitadas as 
diretrizes gerais pactuadas na comissão 
intergestores tripartite-CIT 
*Essas comissões tem uma força de partido muito 
grande. Se a CIT não aprova não tem jeito, mesmo que 
o ministério da saúde ou governo do estado queira 
implantar algo se nao houver aprovações dessa 
instancias de pactuações. 
Poderão ser instituídas regiões de saúde 
interestaduais, compostas por municípios limítrofes, 
por ato conjunto dos respectivos estados de 
articulação com os municípios. 
A instituição de regiões de saúde situadas em áreas 
de fronteira com outros países devera respeitar as 
normas que regem as relações internacionais. 
*pode ocorrer nos estados como o acre, aonde tem 
municípios que se fundem. 
Para ser instituída, a região de saúde deve conter, no 
mínimo, ações e serviços de: 
I. Atenção primaria; (obrigatória) 
II. Urgência e emergência; ex:UPA 
III. Atenção psicossocial 
IV. Atenção ambulatorial especializada e 
hospitalar; 
V. Vigilância em saúde. – é subdividida em: 
Vigilância epidemiológica(vacinas, óbitos..) Vigilância 
sanitária, vigilância em saúde ambiental. (principais); 
E atualmente temos a vigilância de saúde ao 
trabalhador e vigilância em situação de saúde. Essas 
duas últimas estão dentro da categoria de vigilância 
epidemiológica. 
Temos também a parte de promoção em saúde, 
considerada dentro da vigilância em saúde. 
 
 
Transcrição 
Aula 04 ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO EM SAÚDE SHIRLEY OLIVEIRA 
CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PUBLICA DA 
SAÚDE 
Acordo de colaboração firmado entre entes 
federativos com a finalidade de organizar e integrar 
as ações e serviços de saúde na rede regionalizada e 
hierarquizada, com definição de responsabilidades, 
indicadores e metas de saúde, critérios de avaliação 
de desempenho, recursos financeiros que serão 
disponibilizados, forma de controle e fiscalização de 
sua execução e demais elementos necessários a 
implementação integrada das ações e serviços de 
saúde. 
*é um contrato onde fazem termo de colaboração, 
porem, so se conhece o Sergipe que faz. 
PORTAS DE ENTRADA 
Serviços de atendimento inicial á saúde do usuário no 
SUS. 
*A unidade básica de saúde não é a porta de entrada 
do usuário no SUS. É UMA das portas e a principal. 
São portas de entrada as ações e aos serviços de 
saúde nas redes de atenção a saúde os serviços: 
I. De atenção a primaria;(principal) 
II. De atenção de urgência e emergência; 
III. De atenção a psicossocial; (CAPS) 
IV. Especiais de acesso aberto (Cerest-acesso 
aberto) 
Mediante justificativa técnica e de acordo com o 
pactuado nas comissões intergestores, os entes 
federativos poderão criar novas portas de entradas as 
ações e serviços de saúde, considerando as 
características da região de saúde. 
COMISSÕES INTERGESTORES 
Instancias de pactuação consensual entre os entes 
federativos para definição das regras da gestão 
compartilhada do SUS. 
TODOS DEVEM ESTAR EM COMUM ACORDO 
MAPA DA SAÚDE 
Descrição geográfica da distribuição de recursos 
humanos e de ações e de serviços de saúde ofertados 
pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-se a 
capacidade instalada existente, os investimentos e o 
desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde 
do sistema. 
*serviços privados têm que consultar no mapa de 
saúde. 
* O mapa de saúde é feito a partir do CNES. Todo 
consultório deve se registrar no CNES. 
REDE DE ATENÇÃO Á SAÚDE 
Conjunto de ações e serviços de saúde articulados em 
níveis de complexidade crescente, com finalidade de 
garantir a integralidade da assistência a saúde. 
SERVIÇOS ESSENCIAIS DE ACESSO ABERTO 
Serviços de saúde específicos para o atendimento da 
pessoa que, em razão de agravo ou de situação 
laboral, necessita de atendimento especial. Ex: cerest 
PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZ TERAPÊUTICA 
Documento que estabelece: critérios para o 
diagnostico da doença ou agravo á saúde; o 
tratamento preconizado, com os medicamentos e 
demais produtos apropriados, quando couber; as 
posologias recomendadas; os mecanismos de 
controle clinico; e o acompanhamento e a verificação 
dos resultados terapêuticos, a serem seguidos pelos 
gestores do SUS. 
PPI- PROGRAMACAO PACTUADA E INTEGRADA 
Pactuações regulamentadas pelo governo do estado, 
intervém tanto na rede privada como na rede publica. 
É um processo instituído no âmbito do Sistema Único 
de Saúde onde, em consonância com o processo de 
planejamento, são definidas e quantificadas as ações 
de saúde para população residente em cada território, 
bem como efetuadas os pactos intergestores para 
garantia de acesso da população aos serviços de 
saúde. Tem por objetivo organizar a rede de serviços, 
dando transparência aos fluxos estabelecidos e 
definir, a partir de critérios e parâmetros pactuados, 
os limites financeiros destinados a assistência da 
população própria e das referencias recebidas de 
outros municípios. Define a programação das ações 
de saúde em cada território e norteia a alocação dos 
recursos financeiros para saúde a partir de critérios e 
parâmetros pactuados entre os gestores. 
Ex: o governo do estado abre o sistema para 
pactuações e assim cada município oferta alguma 
coisa como: ressonância. Os outros municípios 
mandam suas ´´ofertas´´ para Muriaé e assim avalia 
se aceita ou não. 
Transcrição 
Aula 04 ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO EM SAÚDE SHIRLEY OLIVEIRA 
INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO DO SUS 
Os instrumentos para o planejamento do SUS são o 
plano de saúde, as respectivas programações anuais 
e o relatório de gestão. Esses instrumentos 
interligam-se sequencialmente, compondo um 
processo cíclico de planejamento para 
operacionalização integrada, solidaria e sistêmica do 
SUS. 
Para podermos fazer tudo que foi dito anteriormente 
temos: 
1. Plano de saúde2. Programação anual de saúde (PAS) 
3. Relatório anual de gestão (RAG) 
4. Relatório detalhado do quadrimestre 
anterior(RDQA) 
Instrumentos para o planejamento: 
• Diretrizes: expressam ideias de realização e 
orientam escolhas estratégicas e prioritárias. 
Devem ser definidas em função das 
características epidemiológicas, da 
organização dos serviços, do sistema de 
saúde e dos marcos da política de saúde. 
• Objetivos: expressam resultados desejados, 
refletindo as situações a serem alteradas 
pela implementação de estratégias e ações. 
Declaram e comunicam os aspectos da 
realidade que serão submetidas a 
intervenções diretas, permitindo a agregação 
de um conjunto de iniciativas gestoras de 
formulação coordenada. Referem-se a 
declaração ´´do que se quer´´ ao final do 
período considerado. 
• Metas: expressam a medida de alcance do 
objetivo. Um mesmo objetivo pode apresentar 
mais de uma meta em função da relevância 
destas para o seu alcance, ao mesmo tempo 
em que é recomendável estabelecer metas 
que expressem os desafios a serem 
enfrentados. 
• Indicadores: conjunto de parâmetros que 
permite identificar, mensurar, acompanhar e 
comunicar, de forma simples, a evolução de 
determinado aspecto da intervenção proposta. 
Devem ser passiveis de apuração periódica, 
de forma a possibilitar a avaliação da 
intervenção. 
PLANO DE SAUDE (PS) 
É o instrumento central de planejamento para 
definição e implementação de todas as iniciativas no 
âmbito da saúde de cada esfera da gestão do SUS 
para o período de quatro anos. É o plano de saúde que 
norteia a elaboração do planejamento e orçamento do 
governo no tocante a saúde. O plano de saúde 
consolida as politicas e compromissos de saúde numa 
determinada esfera de 
governo. Nesse sentido, 
reflete, a partir da analise 
situacional, as necessidades 
de saúde da população e as 
peculiaridades próprias em 
curso, com execução a partir 
do segundo ano da gestão em 
curso ao primeiro ano da 
gestão subsequente. 
*no primeiro ano de mandado 
do prefeito é feito a confecção 
da PPA e PMS. Portanto só 
entra em vigor a partir do 2º 
de mandato. 
 
 
De acordo com a portaria nº2135, de 2013, a 
elaboração do plano de saúde deve conter 
minimamente a seguinte estrutura: 
I. Período de vigência do plano de suade 
II. Identificação (esfera de gestão 
correspondente) 
III. Ato do conselho de saúde que avalia o plano 
de saúde 
IV. Analise da situação de saúde com base no 
mapa da saúde 
V. Diretrizes, objetivos, metas e indicadores 
VI. Monitoramento e avaliação. 
PROGRAMACAO ANUAL DE SAUDE 
Dentro do primeiro ano de mandato é confeccionado a 
primeira programação anual de saúde(PAS). Terá uma 
vigência de um ano. Fazendo uma vigência pro 
próximo ano e assim sucessivamente. Tendo como 
base o plano de saúde. 
Para estados e municipios, a programação anual de 
saude devera dispor da seguinte estrtura: 
I. Período de vigência do plano de suade 
Transcrição 
Aula 04 ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO EM SAÚDE SHIRLEY OLIVEIRA 
II. Identificação (esfera de gestão 
correspondente) 
III. Ato do conselho de saúde que avalia o plano 
de saúde 
IV. Diretrizes, objetivos e indicadores do plano de 
suade 
V. Metas do plano de suade 
anualizadas/revisadas 
VI. Ações que, no ano especifico, garantirão o 
alcance dos objetivos e o cumprimento das 
metas do plano de saúde 
VII. Previsão de alocação de recursos 
orçamentários necessários ao cumprimento 
da PAS. 
em razão de não ser executora direta de ações e 
serviços de saúde, a união dispõe de estrutura 
diferente da PAS. 
RELATORIO ANUAL DE GESTÃO 
O relatório de gestão(RAG) é o instrumento que 
apresenta os resultados alcançados com a execução 
da PAS, apurados com base no conjunto de diretrizes, 
objetivos e indicadores do plano de saúde orienta 
eventuais redirecionamentos que se fizeram 
necessários ao plano de saúde e as programações 
seguintes. Por essas características, é o instrumento 
em que os gestores do SUS prestam contas das ações 
do plano de saúde operacionalizadas pela PAS, que 
foram executadas no ano anterior. 
*O RAG é feito No 2º de mandato eu faço um relatório 
do que eu programei no 1º ano. Se foram atingidas as 
metas e etc... 
RELATORIO DETALHADO DE QUADRIMESTRE 
ANTERIOR (RDQA) 
É um instrumento de monitoramento e 
acompanhamento da execução da PAS. Deve ser 
apresentado pelo gestor do SUS ate o final dos meses 
de maio, setembro e fevereiro, em audiência pública, 
na casa legislativa do respectivo ente da federação. 
*é o desmembramento do relatório anual de gestão. 
DIGSUS: aonde lança o relatório. 
 
 
 
 
*Quando o prefeito faz uma promessa ele faz um 
plano de governo pra subsidiar o plano municipal de 
saúde. 
 
O plano de governo não é aprovado pelo conselho 
CHEFE X LIDER 
 
LIDERERANÇA: é um fenômeno que ocorre 
exclusivamente em grupo sociais. Ela e definida com 
uma influência interpessoal exercida em dada 
situação e dirigida pelo processo de comunicação 
humana para a consecução de um ou mais objetivos 
específicos. 
Estilos de liderança é o padrão recorrente de 
comportamento exibido pelo líder. 
Existem três estilos básicos de liderança: a 
autocrática, a liberal e a democrática. 
 
 
 
Transcrição 
Aula 04 ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO EM SAÚDE SHIRLEY OLIVEIRA 
Características de cada estilo de liderança: 
 
Depende da situação pra poder escolher qual tipo de liderança deve prevalecer. 
 
A liderança autocrática põe forte ênfase no líder, 
enquanto a liderança liberal, nos subordinados. A 
liderança democrática põe ênfase em ambos. 
Na pratica, o líder utiliza os três estilos de acordo 
com a situação, com as pessoas e com a tarefa a ser 
executada. Ele tanto manda cumprir ordens como 
sugere aos subordinados a realização de certas 
tarefas, além de consultar os subordinados antes de 
tomar alguma decisão. 
A principal problemática da liderança é saber quando, 
qual estilo, com quem e dentro de que circunstancia 
ela deve ser aplicada. 
*é saber o momento que se deve usar. 
 
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 
É o estudo da dinâmica das organizações e de como 
os grupos e indivíduos se comportam dentro delas. É 
uma ciência interdisciplinar. 
CULTURA ORGANIZACIONAL: 
é um padrão de assuntos básicos compartilhados, que 
um grupo aprendeu como maneira de resolver seus 
problemas de adaptação externa e de integração 
interna e que funciona bem a ponto de ser 
considerado valido e desejável para ser transmitido 
aos novos membros como a forma correta de 
perceber, pensar e sentir em relação aos seus 
problemas. 
Em outras palavras, a cultura organizacional 
representa as normas informais e não escritas que 
Transcrição 
Aula 04 ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO EM SAÚDE SHIRLEY OLIVEIRA 
orientam o comportamento dos membros de uma 
organização no dia a dia e que direcionam suas ações 
para o alcance dos objetivos organizacionais. 
cada organização tem sua própria cultura, que 
denominamos cultura organizacional ou cultura 
corporativa e que ela mantem e cultiva. E por essa 
razão que algumas empresas são conhecidas por 
algumas peculiaridades próprias. Assim, a cultura 
organizacional é o conjunto de hábitos e crenças, que 
foram estabelecidos por normas, valores, atitudes e 
expectativas e que são compartilhadas por todos os 
membros da organização. A cultura espelha a 
mentalidade predominante. 
Mostrou um vídeo para saber a diferença de cultura 
organizacional e paradigma. 
Temos que ver ate ponto a cultura ela ta sendo 
benéfica, maléfica ou um paradigma. 
CLIMA ORGANIZACIONAL 
Constitui o meio interno de uma organização, a 
atmosfera psicológica e característica que existe em 
cada uma. O clima organizacional é um ambiente 
humano dentro do qual as pessoas de uma 
organização executam seu trabalho. 
O termo clima organizacional refere-se 
especificamenteas propriedades motivacionais do 
ambiente interno de uma organização, ou seja, aos 
aspectos internos da organização que provocam 
diferentes espécies de motivação nos seus 
participantes. 
Assim, o clima é favorável quando proporciona 
satisfação das necessidades pessoais dos 
participantes, produzindo elevação do moral interno. 
É desfavorável quando proporciona frustações dessas 
necessidades. 
Devido ao clima organizacional, algumas empresas 
são ´´quentes´´, dinâmicas; outras são ´´frias´´, 
impessoais. Outras, ainda, são neutras e apáticas 
MOTIVAÇÃO 
Para compreender a motivação humana, o primeiro 
passo é o conhecimento do que a provoca e dinamiza. 
A motivação existe dentro das pessoas e se dinamiza 
com as necessidades humanas. Todas as pessoas têm 
suas necessidades próprias, que podem ser 
chamadas de desejos, aspirações, objetivos 
individuais ou motivos. As necessidades humanas ou 
motivos são forças internas que impulsam e 
influenciam cada pessoa determinando seus 
pensamentos e direcionando o seu comportamento 
diante das diversas situações da vida.

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