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OFICINA TEXTO EXPERIENCIAL E DMA HABILIDADES MÉDICAS II TEXTO EXPERIENCIAL – COMO FAZER? Ouvir a pessoa Entender o ponto de vista do outro Conversa não direcionada Narrativa em primeira pessoa TEXTO EXPERIENCIAL - OBJETIVOS Conhecer o outro • Disposição para contar • Ponto de vista • Entendimento Relacionamento terapêutico • Confiança • Alívio de sofrimento • Satisfação • Disposição para negociar plano tratamento Diagnóstico CADA PESSOA É UM UNIVERSO... IMAGEM: LETÍCIA MAIA DMA • Cor • Cultura • Espiritualidade • Sexualidade Antropológico cultural • Tipologia familiar • Classe social • Vulnerabilidade ou Risco social Socioeconômico • AtualPsico-emocional ANTROPOLÓGICO CULTURAL - COR Respeitando rigorosamente o princípio da autodeclaração como forma de identificação, faremos a classificação, levando em consideração o linguajar do paciente. • PRETO • PARDO • INDÍGENA • BRANCO • AMARELO Ex: “sou morena jambo” IBGE ANTROPOLÓGICO CULTURAL - CULTURA Todo aquele complexo que inclui o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo ser humano não somente em família, como também por fazer parte de uma sociedade da qual é membro. ANTROPOLÓGICO CULTURAL - CULTURA HTTPS://WWW.GOOGLE.COM/IMGRES?IMGURL=HTTPS%3A%2F%2FSUPER.ABRIL.COM.BR%2FWP-CONTENT%2FUPLOADS%2F2016%2F09%2FSUPER_IMGAMISH-BOOM-2.JPG&IMGREFURL=HTTPS%3A%2F%2FSUPER.ABRIL.COM.BR%2FTECNOLOGIA%2FO-BOOM-AMISH%2F&TBNID=6OP- BTCVT-YQPM&VET=12AHUKEWIBGVSMHP3YAHXWVJUCHYGEDNGQMYGPEGQIARBQ..I&DOCID=NHMQHFPTHFH4AM&W=800&H=600&Q=GRUPOS%20DE%20PESSOAS%20QUE%20VIVEM%20ISOLADAS&CLIENT=SAFARI&VED=2AHUKEWIBGVSMHP3YAHXWVJUCHYGEDNGQMYGPEGQIARBQ Específica Multicultural Há predomínios? (Origem: nacional ou regional/ urbana ou rural) SEBASTIÃO SALGADO ANTROPOLÓGICO CULTURAL - ESPIRITUALIDADE Definida como uma "propensão humana a buscar significado para a vida por meio de conceitos que transcendem o tangível, à procura de um sentido de conexão com algo maior que si próprio". Pode ou não estar ligada a uma vivência. ANTROPOLÓGICO CULTURAL RELIGIÃO - Caráter institucional - Tradição herdada - Ganho a nível social - Crenças - Rituais - Relação com o ser superior - Propósitos a que a religião serve - Conceito do “bom” e o “mau” ESPIRITUALIDADE - Caráter individual - Procura de: -- significado -- unidade -- transcendência -- do máximo do potencial humano RODRIGUES, F M S TESE MESTRADO RELIGIOSIDADE INTRISECA E EXTRINSECA. 2010 RELIGIOSIDADE X ESPIRITUALIDADE Ele também era religioso. HTTPS://WWW.GOOGLE.COM/IMGRES?IMGURL=HTTP%3A%2F%2F2.BP.BLOGSPOT.COM%2F- EO_GCKRYCSO%2FTIFB6WQ7SDI%2FAAAAAAAANJA%2FYJDFVPUATNY%2FS400%2FHITLER_CHURCH.JPG&IMGREFURL=HTTP%3A%2F%2FSHOGU NIDADES.BLOGSPOT.COM%2F2011%2F07%2FGRANDES-MENTIRAS-RELIGIOSAS-HITLER- ERA.HTML&TBNID=RSBHTGYGURI2_M&VET=12AHUKEWJQ7TE8IJ3YAHXYLZUCHTPKCYKQMYGIEGUIARDEAQ..I&DOCID=ZGJ27P2QJGOCTM&W=291 &H=400&Q=HITLER%20RELIGIÃO&CLIENT=SAFARI&VED=2AHUKEWJQ7TE8IJ3YAHXYLZUCHTPKCYKQMYGIEGUIARDEAQ ESPIRITUALIDADE Extrínseca Intrínseca Não desenvolvida RODRIGUES, F M S TESE MESTRADO RELIGIOSIDADE INTRISECA E EXTRINSECA. 2010 ANTROPOLÓGICO CULTURAL Sexualidade Sexo: Macho ou Fêmea Identidade/Gênero: Homem ou Mulher ou não binário Papel: Masculino ou Feminino Orientação: Homossexual ou Heterossexual ou Bissexual ou Assexual Satisfação afetiva e Satisfação sexual. SEXUALIDADE Sexo Genético Cromossomas Macho ou fêmea Identidade de Gênero - Homem ou Mulher ou não binário - “A sensação interna de pertencermos ao gênero masculino ou feminino, bem como a capacidade de nos relacionarmos socialmente fazendo uso deste gênero (Robert Stoller, 1964).” - Formação conclui com os caracteres sexuais secundários na adolescência. - Autodeclarada - Ho1964).” SEXUALIDADE PAPEL Comportamento frente às demais pessoas e à sociedade como um todo. Socialmente, um indivíduo assume papéis masculinos ou femininos. “É a unidade de conduta que se dá entre duas pessoas ou mais, que é observável e resultante de elementos constitutivos da singularidade do agente e de sua inserção na vida social” (Pamplona). Do início da adolescência para a vida adulta. Orientação afetivo-sexual É a nossa bússola interna que nos orienta para que tipo de parceiro sentimos necessidade de ter um relacionamento afetivo, sexual ou afetivo-sexual. Conceitua-se apenas na vida adulta. SEXUALIDADE IMAGEM 2: HTTPS://WWW.GOOGLE.COM/IMGRES?IMGURL=HTTPS%3A%2F%2FI0.WP.COM%2FWWW.ATAPPLE.PT%2FWP- CONTENT%2FUPLOADS%2F2020%2F06%2FTIM_COOK_HEADSHOT_STRAIGHT.0.JPG%3FFIT%3D1200%252C800%26SSL%3D1&IMGREFURL=HTTPS%3A%2F%2FWWW.ATAPPLE.PT%2F2020%2F06%2F26%2FEM-ENTREVISTA-TIM-COOK-FALA-SOBRE-DIREITOS-CIVIS-E-IMPORTANCIA-DO- IPHONE%2F&TBNID=8LX_LT9PBPPDCM&VET=12AHUKEWJO2O3_6RTRAHXSILKGHVPIDJOQMYGNEGUIARDNAQ..I&DOCID=W-V6RO0FQBQNTM Sexo: Macho ou Fêmea Identidade/Gênero: Homem ou Mulher ou não binário Papel: Masculino ou Feminino Orientação: Homossexual ou Heterossexual ou Bissexual ou Assexual Satisfação afetiva e Satisfação sexual. https://www.google.com/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fwww.ofuxico.com.br%2Fimg%2Fgaleria%2F2016%2F05%2F309115.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fwww.ofuxico.com.br%2Fgalerias%2Fveja-a-transformacao-de- thammy- miranda%2F&tbnid=AJycsyf43dxnCM&vet=12ahUKEwjj0P3NiZ3yAhW0pJUCHWs1CCoQMygSegUIARDFAQ..i&docid=6MbfyS674fD5RM&w=363&h=487&q=Tamy%20miranda&client=safari&ved=2ahUKEwjj0P3NiZ3yAhW 0pJUCHWs1CCoQMygSegUIARDFAQ SOCIOECONÔMICO vTipologia Familiar vClasse social vVulnerabilidade? Risco social? ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO ¡ Renda per capita ¡ Condição de moradia ¡ Ocupação / Profissão ¡ Lazer ¡ Atividades Sociais ¡ Acesso (saúde/ segurança/ educacional) ¡ Integração social Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA https://en.wikipedia.org/wiki/Alexandru_B._%C8%98tirbei https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/ TIPOLOGIA FAMILIAR SOCIOECONÔMICO – CLASSE SOCIAL https://encrypted- tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSY7McAdmgWkXftQ2e1 yj60adpBwJDpAhGTrwWMyNYQBKe_0ZxE VULNERABILIDADE OU RISCO SOCIAL Risco social Vínculo rompido Direito violado • Abandono, maus tratos, trabalho infantil, abuso, drogadição, situação de rua, prostituição Vulnerabilidade Carência Território • Saneamento, habitação, segurança, educação, lazer, eventos culturais Renda e patrimônio Privação – acesso à serviços públicos Fragilização de vínculos afetivos • Idade, gênero, deficiências, etnia, orientação sexual. HTTPS : / /FOTOSPUBLICAS.COM/WP-CONTENT/UPLOADS/2017/06/CRACCRAC1706_001-850X472 . JPG 17/06/2017- SÃO PAULO- SP, BRASIL - PRAÇA PRINCESA ISABEL NESTA MANHÃ DE SABADO, CONCENTRAÇÃO DE USUARIOS DE DROGAS. FOTO: ALLAN WHITE / FOTOS PUBLICAS https://fotospublicas.com/wp-content/uploads/2017/06/Craccrac1706_001-850x472.jpg DMA - PSICOEMOCIONAL ATUAL SEBASTIÃO SALGADO ANÁLISE DA COMUNICAÇÃO • Confirmação, desconfirmação, desqualificação e rejeição • Tipos de linguagem e congruência Erros e acertos de comunicação • Vínculo papel-papel e papel-contra-papel • Relacionamento disjuntivo e conjuntivo Vínculo e Relacionamento • Perguntas abertas e fechadas, facilitação, silêncio, confrontação, clarificação, recapitulação, transição, explicação, auto revelação, reforço positivo, reasseguramento Técnicas de entrevista Referencial particular Conclusão DMA • Cor • Cultura • Espiritualidade • Sexualidade: Sexo, Identidade, Papel, Orientação, Satisfação afetiva e Satisfação sexual. Antropológico cultural • Tipologia familiar • Classe social • Vulnerabilidade OU risco social Socioeconômico • AtualPsico-emocional REFERÊNCIAS PAES, MJ. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. São Paulo: Ed. Gente, 1996. http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/indicadoresminimos/conceitos.shtm http://www.generoracaetnia.org.br/pt/publicacoes/recomendadas.html KOENIG, H.G. Espiritualidadeno cuidade com o paciente. Por quê, como, quando e o quê. São Paulo. FE Editora Jornalistica Ltda. 2005 MINAYO, M. C. Contribuições da Antropologia para pensar e fazer saúde. IN: CAMPOS, G. W. S. (ORG) Tratado Saúde Coletiva, São Paulo: Hucitec. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. LANGDON, E. J. WIIK, F. B. Antropologia, saúde e doença: uma introdução ao conceito de cultura aplicado às ciências da saúde. Rev. Latino-Am. Enfermagem, mai-junho, 2010. UCHÔA, E; VIDAL, J. M. 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