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1 Universidade Veiga de Almeida Os conceitos da gestão de custos e a sua aplicabilidade no sistema de saúde Andreziene Almeida dos Santos Graduanda em Engenharia de Produção/ UVA Ângela Siebra Bouças Prof. M.Sc do Mestrado em Ciências Contábeis/UERJ RESUMO Os hospitais, em geral, apresentam dificuldades no processo de gerenciamento das suas atividades, tanto para atingir quanto para manter a excelência na prestação de serviços, devido à complexidade da estrutura organizacional, além das restrições financeiras, humanas e tecnológicas que enfrentam. Para minimizar tais problemas, a gestão dos custos se apresenta como uma importante fonte de informações para apoiar o processo de gestão hospitalar. Neste sentido, o presente estudo tem como objetivo sugerir a aplicação conjunta das metodologias de custeio por absorção, variável, ABC e UEP para não só o custeamento de procedimentos médicos em organizações hospitalares, mas também garantir a efeciência dos serviços prestados. Palavras-chave: Gestão de Custos. Métodos de Custeio. Sistema de Saúde. 2 INTRODUÇÃO Dentro da conjuntura do presente cenário do mundo organizacional, nota-se cada vez maior a importância da aplicação de métodos de custeio como meios para uma melhor gestão de custos. Tais métodos têm importância e aplicabilidade em quaisquer que sejam o segmento organizacional, visto que toda organização necessita de uma gestão de custos para seu funcionamento de acordo com suas características. Sendo assim, no sistema de saúde não seria de outra forma. O setor hospitalar encontra diversos desafios em sua gerenciabilidade e dentre as opções de métodos existem diferentes tipos que podem ser utilizados. Iremos nos aprofundar neste tema a seguir no presente artigo de forma a debater os principais métodos de custeio utilizados no sistema de saúde, seus conceitos e sua aplicabilidade. 1 PROBLEMA DA PESQUISA O presente trabalho traz à tona a problemática referente à aplicabilidade da gestão de custos no sistema de saúde. Além disso, este estudo busca abordar quais seriam os principais métodos de custeio utilizados nos hospitais e uma breve conceituação dos mesmos. Diante deste cenário, quais seriam as possíveis contribuições da gestão de custos no processo de tomada de decisão das empresas que prestam serviços de saúde? 2 JUSTIFICATIVA O tema de gerenciamento de custos é de grande importância em qualquer organização, visto que a escolha de um método adequado da melhor forma possível de acordo com as características e necessidades da empresa resulta numa melhor tomada de decisões e consequentemente num melhor resultado final. 3 3 OBJETIVOS 3.1 OBJETIVO GERAL O papel da gestão de custos para tomada de decisão caracteriza-se como sendo de fundamental importância para as organizações, visando ter o controle dos gastos. As informações de orçamento e custos associadas aos indicadores de produção e qualidade, embora insuficientes para a visão de conjunto institucional, são importantes no planejamento e na tomada de decisão dos gestores. Obviamente, um valioso instrumento de gestão para a superação dos desafios impostos pela atualidade e para a busca da eficácia gerencial. Para garantir a vantagem competitiva da instituição, é preciso aliar a qualidade na assistência ao paciente a práticas administrativas com foco nos resultados. Em outras palavras, é atingir o equilíbrio financeiro e, ao mesmo tempo, aprimorar os serviços prestados. Uma boa gestão de custos, ao otimizar processos e evitar desperdícios, contribui para a melhoria interna, a gestão estratégica deve acompanhar a evolução dos resultados. A cada mudança no ambiente organizacional, é necessário fazer um novo diagnóstico, o que pode motivar ou não a tomada de novas decisões. O objetivo é priorizar ações que geram bons resultados com o menor gasto possível. Quando a gestão de custo em saúde não é realizada de forma eficiente, a precificação dos serviços não é feita corretamente, uma vez que não há um controle dos gastos e recursos consumidos. A consequência é um consumo excessivo de dinheiro desencadeado por desperdícios, retrabalhos, ineficiência e realização desnecessária de procedimentos complexos. 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3.2.1CUSTEIO POR ABSORÇÃO O sistema de custeio por absorção é o mais utilizado nos hospitais brasileiros, muito embora a utilização de informações de custos ainda não seja uma prática muito disseminada na saúde. O custeio por absorção é o método derivado da aplicação dos princípios de contabilidade geralmente aceitos, consagrado pela Lei no 6.404/ 76, fator determinante para sua enorme difusão no meio empresarial. Para a distribuição dos custos, o método de custeio por absorção segue algumas etapas, a saber: Separação entre custos e despesas, seguida pela apropriação de custos diretos ao produto 4 e a atribuição dos custos indiretos aos produtos segundo bases de rateio previamente estabelecidas, sob um grau de consistência razoável. A criação, classificação e identificação dos centros de custos são de vital importância para o Sistema de Apuração de Custos Hospitalares (SACH). A combinação de funções, rotinas, atividades, insumos e serviços determinam “grupos” de centros de custos. O custeio hospitalar por absorção pressupõe que a causa de custos é função do volume de procedimentos médicos produzidos. Nesta lógica, os custos diretos são apropriados diretamente aos procedimentos médicos prestados, ao passo que os indiretos são rateados conforme determinadas bases. Neste contexto, o hospital é dividido em centros de custos que refletem departamentos especializados (administração, ambulatório, laboratório, nutrição, lavanderia, etc.). O sistema de custeio por absorção controla o custo e o desempenho de uma unidade especializada (departamento) e possibilita a confrontação 0dos custos reais com os orçados. A avaliação será positiva se os reais não excederem os orçados. A metodologia de custeio por absorção pleno é utilizada nos hospitais sob a segmentação de centros de custos, bem como sob a unidade de custeio de procedimentos hospitalares. O procedimento de apuração dos custos seguindo a demonstração dos centros de custos, conforme a estrutura do custeio por absorção, pode levar em consideração a seguinte metodologia: (1) são descritos os custos gerais do hospital, como pessoal (salário, vale- alimentação, vale-transporte), energia elétrica, água/esgoto, telefone, manutenção de equipamentos e instalações, materiais de consumo e medicamentos e gerais, como aluguel e locação de aparelhos; (2) uma vez totalizados os “gastos” (custos e despesas), é então avaliada a produção/desempenho de cada grupo de centro de custo, através de relatórios, encaminhados à seção de custos, contendo as atividades desempenhadas no período. Estes relatórios têm por finalidade o fornecimento de informações estatísticas destinadas ao processo de rateio dos custos indiretos e dos centros de custos de base e intermediários, por departamentalização e (3) apurado o custo total do centro de custo, é possível chegar ao custo da atividade principal desempenhada pelo centro de custo. Como exemplos: o quilo de roupa lavada pelo centro de processamento de 5 roupa hospitalar, um exame realizado pelo laboratório ou uma internação, sintetizado em um relatório final. Esse método apesar de apresentar algumas falhas na sua utilização para fins gerenciais, dentre elas a desconsideração ou falta de distinção clara entre custos fixos e variáveis, é o único método aceito pela legislação brasileira do imposto de renda por ser consagrado pela Lei 6.404/76 e talvez por essa razão, o mais utilizado pelas empresas. Além disso, é uma ferramenta que permite melhorar a eficiência e controle dos recursos disponíveis.3.2.2 CUSTEIO POR VARIÁVEL O custeio variável ou custeio direto atribui para cada custo uma classificação específica, na forma de custos fixos ou variáveis. São considerados custos fixos aqueles que independem do volume da produção e venda permanecendo sempre o mesmo, e por isso são consideradas despesas, já os custos variáveis, separados dos custos fixos, como o nome já sugere, são aqueles que variam de acordo com o período ou ocasião. Olhando para dentro do ambiente hospitalar os custos variáveis são os materiais, medicamentos, órtese e próteses, ou seja, materiais que os funcionários usam no atendimento que variam de acordo com a demanda de pacientes e suas necessidades. Já os custos fixos são os serviços: médicos, enfermeiros, limpeza, segurança, especialidades, copeiros e etc. Todos esses custos serão sempre fixos independente da demanda de pacientes. Dentro dessa classificação ainda encontramos os custos diretos, que neste caso seriam os custos ligados diretamente ao atendimento do paciente, exemplo: Os materiais e medicamentos utilizados, o custo do serviço da enfermagem dedicado ao atendimento, a prestação de serviços médicos, o custo da manutenção específica de determinado serviço. E os custos indiretos são os que contribuem de alguma forma para que aquele atendimento aconteça, exemplo: Parcela de custos do setor de compras, do financeiro, da higiene e da nutrição. Não é possível fornecer atendimento ao paciente se não houver a compra dos medicamentos, o pagamento para os fornecedores, o preparo da alimentação, a limpeza do quarto onde ele está sendo atendido. Logo, o custo final do produto (neste caso serviço) será a soma do custo variável, dividido pela produção correspondente, quantidade de pacientes atendidos, e então teremos o custo total deste estabelecimento. 6 3.2.3 CUSTEIO ABC Essa modalidade leva em consideração os custos gerados pelas atividades desempenhadas pela empresa, nesse caso pelo hospital, podendo ser na confecção de algum produto ou na prestação de algum serviço. Essa metodologia tem como foco, mensurar as despesas e custos indiretos, que estejam ligados diretamente ao produto ou a prestação de serviço. É importante lembrar que esse método de custeio não é aceito pela legislação societária e fiscal brasileira, logo é uma ferramenta que tem utilidade para o controle interno da empresa. De acordo com as pesquisas feitas por Miranda, Euclen de Carvalho, Martins e Faria (2007) em 34 hospitais de grande porte, os principais motivos para utilizarem o Custeio ABC são: o discernimento das causas do aumento ou redução de custos e custos mais acurados para precificação. Em primeiro momento se imaginava que o Custeio ABC encontraria barreiras no ambiente hospitalar devido a complexidade, entretanto, não é o que ocorre. Miranda, Euclen de Carvalho, Martins e Faria (2007) levantam suposições do motivo dos hospitais não abandonarem esse método de Custeio, que seria justamente devido a sua complexidade que melhor ajudaria a entender as atividades dos hospitais que também é complexa, visto que nesse ramo, não existem custos tabelados ou pré-fixados, um paciente por exemplo pode não responder bem a um tratamento e ter que ficar internado muito mais tempo do que se supôs inicialmente, gerando novos custos. 3.2.4 MÉTODO DA UNIDADE DE ESFORÇO POR PRODUÇÃO (UEP) A UEP é uma metodologia pouco difundida, se comparada a outros métodos de mensuração de custos, como o Absorção e ABC. Conforme Bornia (1995a), a UEP foi inicialmente difundida no Brasil pelo engenheiro francês Franz Allora, na década de 60, que a apresentou como uma modificação do método GP, desenvolvido pelo engenheiro francês Georges Perrin (1971). A UEP busca a criação de uma unidade de medida capaz de permitir uma homogeneidade entre os produtos ou serviços produzidos, através da comparação da proporção de esforços produtivos que cada um destes itens consome durante seu processo de elaboração/realização, em relação a um produto utilizado como matriz – Produto ou Serviço Base. 7 Por isso, pode ser aplicável em serviços hospitalres com objetivo de padronizar as atividades e estabelecer tempos médios para sua realização, mesmo que, tais tempos não tenham a precisão matemática possivelmente encontrada como nos processos fabris. Mas ainda sim, é útil para gerar informações não apenas financeiras, mas também garantir a qualidade, produtividade e as especificidades dos pacientes. 4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A presente pesquisa foi desenvolvida a fim de fazer uma contribuição geral para o conhecimento. Para a elaboração deste trabalho, foi empregado o método dedutivo, utilizando- se da pesquisa bibliográfica. Alinhado com objetivos estratégicos, a definição de objetivos e, consequentemente, o rigor metodológico, fará com que as informações produzam legislação e requisitos gerenciais existentes. A metodologia adotada subsidiando o sistema de custo deve considerar os objetivos que os gerentes fingem, principalmente. Desta forma, a implementação de um sistema de gerenciamento de custos com o principal uso gerencial para solução de problemas e decisões deve ser baseada em métodos metodologicamente válidos e defensáveis. Mas também é importante dizer, pode ser ajustado para melhorar o processo de tomada de decisão interna na organização. O importante é que esteja definido, claro e com controle de planejamento. 8 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho procurou demonstrar como os hospitais enfrentam grandes desafios, impostos pela atualidade, na busca da eficiência e eficácia gerenciais. Deve-se abandonar o conceito simplista de que a escassez de recursos justifica a falta de qualidade e a crise da área. Um aspecto importante a se destacar é o fato de que os sistemas gerenciais devem ser tempestivos e dinâmicos, como são os sistemas de saúde e também fomentar a melhoria contínua. A Contabilidade de Custos existe há muito tempo, e vem se adaptando conforme as necessidades atuais, buscando uma melhoria nas informações por ele extraídas, essas informações ajudam no processo de tomada de decisão. O primeiro sistema de custeio abordado no presente artigo foi o Sistema de Custeio Tradicional ou por Absorção, com ou sem departamentalização. Este sistema gera informações que propiciam uma melhor análise dos estoques das empresas e conseqüentemente ajudam nas decisões de preço dos produtos e serviços. O segundo sistema apresentado é o sistema Direto ou Variável, este sistema apesar de não ser aceito legalmente, gera informações importantíssimas no processo de tomada de decisão. Esse sistema mostra ao gestor o potencial de cada produto, a capacidade mínima na qual a empresa pode operar sem ter prejuízo, em quanto a empresa pode diminuir suas receitas sem obter prejuízo e em quanto a empresa pode ser alavancada. Já o ABC, segundo Nakagawa (1994:40), foi desenvolvido para facilitar a análise estratégica de custos relacionados com as atividades que mais impactam o consumo de recursos de uma empresa, portanto no sistema de custeio ABC é atribuído custos as atividades e não aos produtos. Em complemento ao Sistema ABC, o UEP utiliza as informações geradas pelo ABC, para o gerenciamento da empresa, através da implementação de métodos de mensuração dos seus custos e simplificação do processo na obtenção desses dados. Cabe ressaltar que todos os sistemas apresentados geram informações que auxiliam na tomada de decisão, não existe um sistema mais adequado e a adequação desses sistemas depende da necessidade da empresa e do tipo de informação que precisam. 9 REFERÊNCIAS PIRES FILHO, W; Patrocínio Marcelo. A CONTABILIDADE DE CUSTOS COMO FERRAMENTA PARA TOMADA DE DECISÃO. Porto Seguro- BA, XI Congresso Brasileiro de Custos. Outubro de 2004. Disponíviel em: <https://anaiscbc.emnuvens.com.br/anais/article/viewFile/2383/2383>RAUPP, F. M.; CRISPIM, C. H.; ALMEIDA, E. S. GESTÃO DE CUSTOS HOSPITALARES POR MEIO DO CUSTEIO POR ABSORÇÃO: O CASO DA MATERNIDADE CARMELA DUTRA. Revista de Informação Contábil. Florianópolis- SC. Vol.2, no 1, p. 120-133, out- dez/2007. Disponível em: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/ricontabeis/article/viewFile/7737/7823> Falk JA. GESTÃO DE CUSTOS PARA HOSPITAIS: CONCEITOS, METODOLOGIAS E APLICAÇÕES. São Paulo: Atlas; 2001. Martins GA. ESTUDO DE CASO: UMA ESTRATÉGIA DE PESQUISA. 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