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20
1.3.2. Princípio do Progresso 
Ecológico
 É o princípio contrário ao princípio do 
retrocesso ambiental, segundo o qual o Estado 
deve aprimorar a legislação de proteção ambiental, 
utilizando a melhor técnica possível de acordo 
com os avanços da tecnologia.
 Traduz-se na chamada cláusula de pro-
gressividade ou o dever de progressiva realiza-
ção, prevista no Pacto Internacional de Direitos 
Econômicos, Sociais e Culturais (DESC; art. 2.º, § 
1.º) e também no caput, do art. 225, da CF, segundo 
o qual é dever de todos e do Estado garantir o 
meio ambiente ecologicamente equilibrado para 
as futuras gerações.
1.3.3. Princípio do Mínimo Existencial 
Ecológico
 O princípio do mínimo existencial ecológi-
co tem por finalidade inserir a dimensão ambiental 
no mínimo existencial, nos mesmos moldes do 
que se é apregoado no direito constitucional.
21
1.3.4. Princípio do Desenvolvimento 
Sustentável (Art. 170, VI, CF)
 O nosso ordenamento jurídico visa à 
compatibilização das atividades econômicas com 
a proteção ao meio ambiente10, uma vez que a 
ordem econômica se funda também na defesa 
do meio ambiente.
 Caso haja um confronto com a ordem 
econômica e meio ambiente, deverá prevale-
cer o meio ambiente, mas a ideia é sempre a de 
COMPATIBILIZAÇÃO, pois, o desenvolvimento 
não pode ser feito à custa do meio ambiente.
1.3.5. Princípio da Solidariedade 
Intergeracional (art. 225, caput, CF)
 O princípio da solidariedade intergeracio-
nal impõe o uso dos recursos naturais de forma 
consciente, isto é, sem esgotá-los para as futuras 
gerações. Mas o que seriam as “futuras gerações”? 
Trata-se, em verdade, da proteção jurídica a um 
10 FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Bra-
sileiro. São Paulo: Saraiva, 2007, p. 29-32. O art 1.º do novo Código Flores-
tal (Lei n.º 12.651/12) é expresso ao mencionar este princípio, estabelecen-
do a sustentabilidade florestal ou de qualquer outra forma de vegetação.
22
sujeito indeterminado, alguém que sequer nasceu, 
mas que já possui, ao menos, um direito asse-
gurado: o direito ao meio ambiente ecologica-
mente equilibrado.
1.3.6. Princípio da Função Sócio-
Ambiental da Propriedade (art. 186, II 
e art. 187, § 2.º, CF; art. 1228, § 1.º, CC)
 Função é o contrário da autonomia da 
vontade, ou seja, é um poder de agir que se traduz 
em verdadeiro dever jurídico. Onde há função, 
não há autonomia de vontade, não deve haver, 
portanto, busca de interesses pessoais.
 Segundo o art. 186 da CF, a propriedade 
possui três funções: a econômica (inciso I), a am-
biental (inciso II) e a social (incisos III e IV).
 Todas as propriedades rurais privadas, para 
que cumpram minimamente a sua função sócio-
-ambiental, devem possuir uma área destinada à 
reserva legal florestal e algumas, porém, nem todas 
as propriedade rurais privadas devem possuir a de-
nominada área de preservação permanente (APP).
 A propriedade urbana, por sua vez, para 
cumprir a sua função ambiental deve observar 
23
as previsões do Plano Diretor, que é obrigatório 
para as cidades com mais de 20 mil habitantes. 
No entanto, cabe observar que o art. 41 da Lei
10.257 (Estatuto da Cidade) prevê um rol maior 
de cidades que devem adotar um Plano Diretor.
 Vale observar que a função social não limita 
a propriedade, mas verdadeiramente um elemento 
essencial interno ao conceito de propriedade. Antes 
de exercer o direito de propriedade, devem-se ser 
exercidos os deveres inerentes à propriedade, seja 
por meio de obrigações negativas que implicam 
em um não fazer (tal como: não poluir, não des-
matar, não degradar), seja por meio de obrigações 
positivas que implicam em um fazer (tal como: 
recompor, regenerar, vedação acústica).
 Essa finalidade social da propriedade restou 
ainda mais evidente com a inserção do § 3º ao art. 41 
da Lei 10.257/01, promovida pela Lei 13.156/2015, 
que estabelece que: “As cidades de que trata o caput 
deste artigo devem elaborar plano de rotas acessíveis, 
compatível com o plano diretor no qual está inserido, 
que disponha sobre os passeios públicos a serem 
implantados ou reformados pelo poder público, 
com vistas a garantir acessibilidade da pessoa com 
deficiência ou com mobilidade reduzida a todas as 
rotas e vias existentes, inclusive as que concentrem 
24
os focos geradores de maior circulação de pedestres, 
como os órgãos públicos e os locais de prestação 
de serviços públicos e privados de saúde, educação, 
assistência social, esporte, cultura, correios e telé-
grafos, bancos, entre outros, sempre que possível 
de maneira integrada com os sistemas de transporte 
coletivo de passageiros.”
 Nos termos do art. 1228, § 1.º, CC, a respon-
sabilidade pelo passivo ambiental é uma obrigação 
propter rem, isto é, quem adquire a propriedade 
responde pelos danos causados ao meio ambiente. 
O fato do novo proprietário não ter causado ou 
desconhecer a existência do dano não importa, pois, 
segundo já decido pelo STJ, não há nexo causal para 
esta hipótese (AgRg no REsp 1206484/SP).
 Entendimento consolidado no Boletim 
Jurisprudência em Teses do Superior Tribunal 
de Justiça, de 18 de março de 2015, Tema 09: “A 
obrigação de recuperar a degradação ambiental é 
do titular da propriedade do imóvel, mesmo que 
não tenha contribuído para a deflagração do dano, 
tendo em conta sua natureza propter rem.”
25
1.3.7. Princípio da Prevenção
 A essência do direito ambiental é ter um 
viés preventivo11 que significa agir de forma ante-
cipada quando há dados, pesquisas e informações 
ambientais a fim de que o dano ambiental não 
ocorra, há neste caso, a chamada certeza científica 
que se traduz em um dano certo ao meio ambiente. 
Um exemplo de dano ambiental certo é a atividade 
minerária (art. 225, § 2.º, CF).
 Basicamente são dois os motivos para a 
adoção do princípio da prevenção: (i) os danos 
ambientais são normalmente irreversíveis (v.g. o 
vazamento nuclear ocorrido na Usina de Chernobyl 
em 1986 na Ucrânia) e (ii) pode ser extinta uma espé-
cie da fauna e da flora que já se encontra ameaçada, 
caso nenhuma medida preventiva seja adotada.
1.3.8. Princípio da Precaução
 O princípio da precaução, ao contrário do 
princípio da prevenção, trabalha com a ideia de 
dano incerto ou de perigo em abstrato, isso porque 
11 FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiente 
Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2007, p. 42-44.
26
há uma incerteza científica sobre a ocorrência ou 
não do dano ambiental.
 Mas, mesmo diante da incerteza científica da 
ocorrência ou não do dano ambiental12, utiliza-se o 
seguinte pensamento: “in dubio pro ambiente” ou “in 
dubio pro natura”, ou seja, na dúvida, a decisão deve 
ser tomada em favor da proteção ao meio ambiente.
 O exemplo mais mencionado para ilus-
trar a aplicação deste princípio é o dos alimentos 
transgênicos, uma vez que ainda não há certeza 
científica quanto aos eventuais riscos que podem 
ser causados à saúde humana pela ingestão e ao 
meio ambiente natural pelo plantio de OGMO’s.
 O princípio da precaução foi previsto ex-
pressamente na Declaração do Rio (1992), trata-se 
do Princípio 15:
Com a finalidade de proteger o meio ambiente, 
os Estados deverão aplicar amplamente o cri-
tério de precaução conforme suas capacidades. 
Quando houver perigo de dano grave ou irre-
versível, a falta de certeza científica absoluta não 
deverá ser utilizada como razão para que seja 
12 LEME MACHADO, Paulo Affonso. Direito Ambiental Brasileiro. 
São Paulo: Malheiros, 2011, p. 74-97
27
adiada a adoção de medidas eficazes em função 
dos custos para impedir a degradação ambiental.
 O art. 1.º, caput, da Lei n.º 11.105/05 (Lei 
de Biossegurança) determina expressamente a 
observância do princípio da precaução para a pro-
teção do meio ambiente.
1.3.9. Princípio do Usuário-Pagador
 O princípio do usuário-pagador está previsto 
expressamente no art. 19 da Lei n.º 9433/97 (Política 
Nacional dos Recursos Hídricos) que estabeleceu a 
água como um bem econômico. Este princípio tra-
duz a ideiade quantificação e valoração dos recursos 
naturais, fixando-se um preço para sua utilização.
1.3.10. Princípio do Poluidor-Pagador 
(art. 4.º, VII, Lei 6.938/81)
 O princípio do poluidor pagador é um 
princípio do direito econômico aplicado às ques-
tões ambientais e, segundo este princípio quem 
28
desenvolve atividade poluidora deve pagar os 
custos ambientais.
 A relação estabelecida com o direito 
econômico ocorre porque os bens ambientais 
transformam-se em insumos. Deve haver um in-
vestimento para não degradar e se degradar, deve 
pagar para degradar. Portanto, este princípio pode 
ser encarado sob dois aspectos13:
(i) preventivo: que é a “internalização das exter-
nalidades negativas”, ou seja, agregar ao processo 
produtivo (internalização) tudo o que está fora do 
processo produtivo (externalidades negativas, tais 
como poluição; resíduo; efluente; gás), mas dele 
decorrente, evitando-se a privatização dos lucros 
e a solidarização dos prejuízos. Dessa forma os 
custos ambientais também são inseridos no preço 
do produto ou serviço oferecido no mercado de 
consumo. Podemos citar como exemplos disso o 
tratamento dos resíduos dos laticínios que não po-
dem ser lançados no rio diretamente ou a colocação 
de filtros para evitar a emissão de gases poluentes.
(ii) reparador ou repressivo: que é a responsabili-
dade civil objetiva (art. 14, § 1.º da Lei 6.938/81).
13 FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental 
Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2007, p. 32-33.
29
1.3.11. Princípio da Ubiquidade ou da 
Variável Ambiental no Processo Decisório 
das Políticas de Desenvolvimento
 O princípio da ubiquidade ou princípio 
da variável ambiental no processo decisório das 
políticas de desenvolvimento está previsto no art. 
17 da Declaração do Rio.
 Ubiquidade significa colocar o meio am-
biente no epicentro dos direitos humanos14, na 
medida em que todas as decisões judiciais, pro-
jetos e políticas públicas devem contemplar a 
questão ambiental.
 Um exemplo prático deste princípio é 
a exigência do estudo e do relatório de impacto 
ambiental (EIA/RIMA) para as obras que causem 
significativa degradação ambiental.
14 FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental 
Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2007, p. 48-49.
30
1.3.12. Princípio da Obrigatoriedade 
da Intervenção do Poder Público (art. 
225, § 1.º, V, CF)
 Segundo este princípio o Poder Público 
deve efetuar o controle do poluidor15, através, 
por exemplo, do exercício do poder de polícia 
ambiental e do licenciamento ambiental, temas 
que serão mais explorados no item 6.
1.3.13. Princípio da Informação 
Ambiental
 O princípio da informação ambiental 
tem relação com o direito do consumidor, uma 
vez que deve ser assegurada ao cidadão e ao 
consumidor, respectivamente, todas as infor-
mações sobre possíveis consequências ao meio 
ambiente em razão de determinado projeto pú-
blico ou privado16 e sobre os produtos e/ou 
serviços oferecidos.
15 LEME MACHADO, Paulo Affonso. Direito Ambiental Brasileiro. 
São Paulo: Malheiros, 2011, p. 113-118.
16 LEME MACHADO, Paulo Affonso. Direito Ambiental Brasileiro. 
São Paulo: Malheiros, 2011, p. 102-105.
31
 O art. 40 da Lei n.º 11.105/05 (Lei de 
Biossegurança) estabelece que alimentos trans-
gênicos devem conter esta indicação na emba-
lagem. Há também a lei que garante o acesso 
aos bancos públicos de informações ambien-
tais, exceto se houver sigilo industrial, trata-se 
a Lei n.º 10.650/03.
1.3.14. Princípio da Paticipação 
Comunitária
 O princípio da participação comunitária 
estabelece a participação da sociedade no que 
se refere às questões ambientais e ele englo-
ba três aspectos:
(i) aspecto administrativo, exemplificada pelo 
direito de petição, pelas audiências públicas e 
pela participação do cidadão em Conselhos 
do meio ambiente;
(ii) aspecto legislativo, que é o cidadão parti-
cipando nas políticas públicas ambientais por 
meio de plebiscito, referendo ou de iniciativa de 
lei (art. 14, CF);
32
(iii) aspecto judicial, por meio da propositura da 
ação popular ambiental ou de ação civil pública 
em defesa do meio ambiente.
1.3.15. Princípio da Cooperação 
Internacional
 A poluição ambiental transpõe as fron-
teiras geográficas dos países e normalmente os 
fenômenos de desastres ambientais são mundiais. 
Portanto, os países devem buscar soluções con-
juntas, trabalhando em harmonia porque um dano 
causado ao meio ambiente pode causar prejuízos 
a todos os países.
 O clássico exemplo de um fenômeno na-
tural que é intensificado pelas emissões de gás 
carbônico é o efeito estufa que atinge todos os 
países do mundo e que exige assim uma coope-
ração entre as nações para uma solução efetiva.
33
Conselho Nacional 
do Meio Ambiente 
(CONAMA)
Conselho Nacional 
do Meio Ambiente 
(CONAMA)
Instituto Chico 
Mendes (ICMBIO);
Instituto Brasileiro 
do Meio Ambiente 
e dos Recursos 
Naturais Renováveis 
(IBAMA); Órgãos 
estaduais/seccionais 
e municipais/locais.
Órgão consultivo e 
deliberativo Órgão central Órgãos executores
1.4. Política Nacional do 
Meio Ambiente
 A Lei n.º 6.938 de 31 de agosto de 1981 
(LPNMA) foi o diploma normativo que introdu-
ziu no ordenamento jurídico brasileiro a Política 
Nacional do Meio Ambiente (PNMA), estabe-
lecendo seus objetivos, o Sistema Nacional do 
Meio Ambiente (SISNAMA), os instrumentos de 
proteção ambiental, dentre os quais se destacam 
a avaliação de impactos ambientais17 (AIA) e o 
licenciamento ambiental.
17 AIA é gênero do qual são espécies os diversos estudos ambientais, 
34
 Mas, o artigo mais importante da LPNMA 
é o que prevê a responsabilidade civil objetiva para 
os casos de dano ambiental (art. 14, § 1.º) – assunto 
que será melhor detalhado no item 3.
1.4.1. O Sistema Nacional de Meio 
Ambiente (Sisnama)
 O Sistema Nacional de Meio Ambiente 
(SISNAMA), é composto: pelo Conselho Nacional 
do Meio Ambiente (CONAMA) que é o órgão 
consultivo e deliberativo, pelo Ministério do 
Meio Ambiente (MAM) que é o órgão central 
e pelos Órgãos Executores: o Instituto Chico 
Mendes (ICMBIO – autarquia federal), o Instituto 
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos 
Naturais Renováveis (IBAMA), por órgãos esta-
duais e municipais.
tais como o Estudo Prévio de Impacto Ambiental e o Relatório de Im-
pacto de Meio Ambiente (EPIA/RIMA) e o Estudo de Impacto de Vi-
zinhança (EPIV). Tais instrumentos serão melhor analisado no item 6..

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