RAÇÃO SUÍNOS

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Definir as fases de criação e obter a exigência nutricional.
Balancear a ração para atender os principais nutrientes: proteína bruta, cálcio, fósforo
disponível, sódio, metionina+cistina, lisina, microminerais e vitaminas.
Aditivos como probióticos, prebióticos e promotores de crescimento são
recomendados de acordo com a necessidade.
A exigência dos nutrientes é de acordo com a faixa de idade assim como a
formulação para frangos de corte.
Questionário Avaliativo sobre Lipídeos e
Formulação de Ração para Suínos
Em relação aos procedimentos básicos para a formulação de rações para suínos,
todas alternativas são verdadeiras, EXCETO: *
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Estruturalmente, os óleos e as gorduras são iguais, pois são formados em sua
maioria por triglicerídios e diferem apenas nos tipos de ácidos graxos que os
formam.
Em um alimento destinado aos animais, devemos disponibilizar ao menos os ácidos
graxos linoleico, palmítico e araquidônico, pois não são possíveis de ser sintetizados
fisiologicamente pelos animais.
Alguns animais da categoria dos felinos não podem converter o ácido palmítico em
araquidônico, e por essa razão o ácido palmítico é essencial na dieta.
Atualmente, óleos vegetais e gorduras são utilizados rotineiramente em dietas para
aves (postura, corte e reprodução), suínos, cães, gatos e peixes. Seu emprego em
rações para ruminantes, entretanto, não é permitido.
O extensivo metabolismo dos ácidos graxos insaturados no rúmen resulta como
principal produto o ácido esteárico que passará ao abomaso e ao intestino o será
absorvido.
O normal processo da biohidrogenação dos ácidos oleico, linoleico e linolênico
formará ácido esteárico
No rúmen, a maioria dos ácidos graxos livres estarão na forma de sabões de cálcio,
sódio ou potássio devido ao pH ruminal que se encontra próximo da neutralidade
(6,0–6,8).
Após passar pelo abomaso onde a acidez local é alta (pH próximo de 2,0) ocorrerá a
dissociação desses sabões e os ácidos graxos voltam a forma livre agora aderidos
às partículas dos alimentos.
Os lipídios são compostos orgânicos formados na sua maioria pela união de
ácidos graxos a um poliálcool chamado glicerol, formando uma estrutura
conhecida como triglicerídio. Em se tratando de óleos e gorduras, é correto
afirmar: *
Sobre a digestão de lipídeos, não é verdadeiro: *
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A chave para a absorção dos lipídeos exclusivamente para os ruminantes é a
formação no intestino das micelas a partir da ação dos sais biliares sobre as
gotículas de gordura.
I e IV
I e II
II e III
III e IV
I, II e III
Os leitões aproveitam bastante os subprodutos lácteos pela baixa atividade da
lactase, aumentando a capacidade de absorção de nutrientes.
Os leitões aproveitam bastante qualquer tipo de alimento pela alta atividade das
enzimas como a lipase, protease e carboidrase.
Nessa fase do desenvolvimento é importante o fornecimento de ração rica em fibra.
Sobre os ácidos graxos, analise as afirmativas: 1. Os ácidos graxos insaturados
predominantes nos óleos vegetais são o palmitoleico, oleico, linoleico, linolênico
e araquidônico. 2. Micelas são compostos formados por moléculas anfipáticas
que possuem características polares e apolares simultaneamente. 3. Em
ruminantes, a gordura do alimento influencia na gordura da carcaça, pois as
bactérias ruminais realizam a biohidrogenação dos ácidos graxos insaturados,
tornando-os saturados, que são depositados na gordura da carcaça. 4. Ácidos
graxos essenciais, são ácidos graxos que não são sintetizados pelo organismo do
animal necessitando de fontes externas destes compostos para suprir as
necessidades fisiológicas. Ex: ácido linoleico e linolênico (dieta), araquidônico
(metabólica/linolenico) Estão corretas as afirmativas: *
Nos primeiros dias após o desmame, os suínos não têm o trato gastrointestinal
completamente desenvolvido para receber uma dieta somente a base de milho e
de soja. Portanto, é correto afirmar que: *
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O fornecimento de subprodutos lácteos e alimentos de boa digestibilidade é de suma
importância.
A utilização destes ingredientes tem por objetivo, aumentar o nível energético das
rações, melhorar a palatabilidade das mesmas, assim como melhorar a conversão
alimentar, a absorção das vitaminas lipossolúveis, além de propiciar uma melhoria na
consistência das rações fareladas e/ou peletizadas.
O alto valor energético das gorduras constitui o principal atrativo para seu uso nas
rações, pois irá aumentar a eficiência alimentar de maneira notável, tanto para aves
quanto para suínos.
As gorduras contribuem para o suprimento de ácidos livres, os quais são
indispensáveis aos processos biológicos, tais como a elaboração de novas células,
reprodução etc.
Descamação da pele, necrose, reprodução e lactação prejudicadas, crescimento
retardado e, às vezes, morte são alguns problemas causados pela falta de ácidos
graxos.
Quanto mais saturado um lipídio, mais baixo é seu ponto de fusão. Assim, um lipídio
contendo alto grau de ácidos graxos saturados será sólido em temperatura ambiente
Na fase inicial da criação, deve-se usar alimentos mais digestíveis, tais como milho
pré-cozido, plasma desidratado, soja micronizada, dentre outros.
O uso de ingredientes pigmentantes naturais ou sintéticos não é necessário para
suínos.
A farinha de carne e ossos pode ser utilizada na formulação para suínos em
crescimento.
Balancear a ração para atender a exigência de fósforo total, pois os suínos
Com relação ao fornecimento de óleos ou gorduras nas rações para os animais
está incorreto afirmar que: *
Todas as alternativas referem-se ao balanceamento de rações para suínos,
EXCETO: *
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conseguem aproveitar todo o fósforo contido nos alimentos.
Ao atingir o rúmen, os lipídios, na forma esterificada, sofrem lise por enzimas
microbianas (lipólise), e os ácidos graxos insaturados sofrem posterior hidrogenação,
processo denominado bio-hidrogenação
Em algumas situações especiais há o uso de gorduras na alimentação de bovinos
com o objetivo de incremento energético sem a necessidade de aumentar os
carboidratos fermentáveis no rúmen.
Os lipídeos, ao contrário dos carboidratos, não são fermentados no rúmen e, portanto,
não produzem calor.
Mesmo com o baixo teor de gordura que os vegetais apresentam em uma dieta
exclusiva a pasto, os ruminantes não são capazes de suprir sua demanda por ácidos
graxos essenciais.
Como não sofrem processo de fermentação, poderão em algumas situações
passarem sem grandes alterações pelo rúmen, mas grande parte destes sofrerá ação
por parte das bactérias ruminais num processo chamado de hidrólise e outro
denominando biohidrogenação.
Em relação aos lipídeos na dieta de ruminantes, todas alternativas são
verdadeiras, EXCETO: *
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Formulação de ração *
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somente após o término do processamento.
quando a gordura já estiver reagido com oxigênio.
quando não forem utilizadas gorduras nem vitaminas lipossolúveis na formulação.
quando ainda estiver sendo misturada e processada.
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Os antioxidantes são adicionados às rações animais para ajudar a preservar as
suas características, retardando a deterioração, o ranço ou a descoloração. Para
maximizar seu efeito, os antioxidantes devem ser adicionados à ração *
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