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Anamnese e exame físico do abdome

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Gabrielle Nogueira – MED 3° Período UniFG 
 
PRONTUÁRIO MÉDICO 
Anamnese 
NOME: ____________________________ 
IDADE: ________ 
SEXO: _____________________________ 
ESTADO CIVIL: ______________________ 
COR: ______________________________ 
ETNIA: _____________________________ 
PROFISSÃO: __________________________ 
NATURALIDADE: ______________________ 
RESIDÊNCIA:__________________________ 
RELIGIÃO: __________________________ 
TEL: __________________ 
PLANO DE SAÚDE: ____________________ 
*NÚMERO DE FILHOS: __________________ 
*NOME DO RESPONSÁVEL: _____________ 
QUEIXA PRINCIPAL: 
______________________________________
______________________________________
______________________________________
______________________________________
______________________________________ 
 
 
História da Doença Atual (HDA) 
INÍCIO: _______________________________ 
DURAÇÃO: ___________________________ 
FATOR DESENCADEANTE (?): ___________ 
______________________________________ 
MODO DE INSTALAÇÃO: ________________ 
INTENSIDADE: ________________________ 
FREQUÊNCIA: _________________________ 
FATORES DE INTENSIFICAÇÃO: _________ 
______________________________________ 
FATORES DE ALÍVIO: __________________ 
______________________________________ 
TRATAMENTO (?): _____________________ 
______________________________________ 
EXAME COMPLEMENTARES: ____________ 
______________________________________ 
SE FOR DOR ABDOMINAL 
Quando começou? 
Onde começou a dor? Pode me mostrar? 
Ela permaneceu somente nesse local ou 
atingiu outros pontos? 
Você consegue me descrever se a dor é 
uma pontada, uma cólica, uma queimação, 
em faixa? 
Ela apareceu do nada de forma súbita ou 
começou leve e foi aumentando aos 
poucos? 
A dor para e volta ou é constante? Dura 
quanto tempo? 
Se você puder pontuar a dor de 1 a 10, 
quanto seria? 
Você percebeu se teve algo que 
desencadeou a dor, pós alimentação ou 
algo diferente? Refeição/consumo de 
bebida alcoólica 
A dor pioria com movimentação, quando se 
deita ou respiração profunda? 
Em algum período do dia essa dor é mais 
forte? 
Tem algo que você faz/ alguma posição que 
alivia a dor? Ou em repouso. 
A dor é forte ao ponto de mudar sua rotina? 
Você utilizou algum medicamento para o 
alívio do sintoma? 
É a primeira vez que você tem esses 
sintomas ou já teve outra vez? 
Como está a dor hoje? 
Há algum outro sintoma associado? 
 
 
 
 
 
 
 
 O que o senhor(a) está sentindo? 
O que está incomodando no dia de hoje? 
Qual o motivo da consulta? 
 
Gabrielle Nogueira – MED 3° Período UniFG 
 
Interrogatório Sintomatológico Sobre os 
Diversos Aparelhos e Sistemas (ISDAS). 
Você teve febre? Mediu a temperatura? 
___________________________________ 
 
Teve sensação de fraqueza, calafrios, 
sudorese ou palidez? – Astenia 
 
Teve mudanças no apetite pós o início dos 
sintomas? 
 ________________________________________ 
 
Percebeu alguma alteração de peso desde o 
início dos sintomas ou nos últimos dias? 
___________________________________ 
 
Esse sintoma alterou o sono? Teve insônia? 
___________________________________ 
 
Percebeu alguma alteração na coloração da 
pele? Pele Azulada, Amarelada? 
___________________________________ 
 
Teve alteração do ritmo intestinal? Diarreia? 
____________________________________ 
 
Está evacuando normalmente? Cor das 
fezes, cheiro, se observou sangue nas fezes 
ou algum aspecto gorduroso nas fezes? 
_____________________________________ 
 
Em relação à sua micção, você observou 
alguma dificuldade ao urinar/ dor ou 
ardência? Um aumento na frequência? 
Alteração da cor? Do cheiro? 
________________________________________ 
 
 
Observou algum aumento de gases? 
_____________________________________ 
 
Teve/ Tem secreção ou obstrução nasal? 
___________________________________ 
 
Teve náuseas ou vômitos? Se sim, qual cor 
do vômito? Teve sangue? 
___________________________________ 
 
 
Bebe água regularmente? 
________________________________________ 
 
História Patológica Pregressa (HPP) 
Já teve alguma doença da infância: 
( ) sarampo ( ) varicela ( ) caxumba ( ) 
rubéola ( ) amigdalites 
Apresenta alguma doenças crônicas/ 
graves? ( ) PNEUMONIA ( ) ASMA ( ) 
HIPERTENSÃO ( ) DIABETES ( ) 
CARDIOPATIA ( ) HEPATITE ( ) MALÁRIA 
TURBECULOSE ( ) DOENÇAS RENAIS 
Você já teve algum problema relacionado ao 
sistema cardíaco? ____________________ 
Teve ou tem ansiedade, depressão? ______ 
Já passou por internações ou cirurgias? 
______________________________________ 
(tipo, localização, data, complicações, 
resultado) 
Já precisou de transfusão sanguínea? Teve 
traumatismo? _________________________ 
(quando, onde, motivo) 
Faz uso de algum medicamento 
diariamente? _________________________ 
Faz uso de anticoncepcional? Qual? 
______________________________ 
Apresenta alergias: 
_____________________________ 
(medicamentos, alimentos, ambiental, 
química, animais) 
História Fisiológica 
Tem filhos? Quantos? __________________ 
Qual tipo de parto? Teve alguma 
complicação ou interferência? 
______________________________________ 
Já teve algum aborto, se sim, qual motivo? 
______________________________________ 
Vida / Desenvolvimento Sexual 
Idade da sexarca? (1° relação sexual):_____ 
Qual sua orientação sexual? ____________ 
Tem vida sexual ativa? _________ 
Gabrielle Nogueira – MED 3° Período UniFG 
 
Quantos parceiros? ___________ 
Usa algum método contraceptivo? Usa 
preservativo? ________________________ 
Qual data da última menstruação? ________ 
(Regularidade, volume, alteração) 
 
Tem realizado consulta ginecológica de 
rotina? ________________ 
 
Qual tempo desde o último preventivo? 
Uso de preservativo: ___________ 
Hábitos de Vida 
 
Em relação a sua alimentação, tem 
alimentação saudável? Você consome 
muitos alimentos gordurosos? 
Industrializados, Frituras, Proteínas? 
____________________________________ 
 
Fuma ou consome bebida alcoólica? 
______________________________________ 
Carga tabágica: n° de maço x tempo de 
tabagismo 
Bebida: bebida, quantidade e frequência 
 
Faz uso de alguma droga? ____________ 
 
Pratica atividades físicas? Quais? Tem 
alguma dificuldade na prática? 
___________________________________ 
 
Fez viagem recente: __________________ 
(onde, período de estadia) 
 
 
Em relação ao sono, você dorme +- quantas 
horas por dia? __________________ 
 
Condições de trabalho? ________________ 
 
Cartão vacinal 
 
Cartão vacinal está em dia? _____________ 
Teve alguma reação a vacinas? __________ 
História Familiar 
 
Seus pais são vivos e saudáveis? ________ 
 
Seus pais ou algum parente próximo tem 
alguma doença crônica ou genética? 
( ) Diabetes ( ) Hipertensão ( ) Cardiopatia 
( ) AVC ( ) Dislipidemia ( ) Câncer 
( ) Asma ( ) Tuberculose ( ) Anemia 
 
Há óbitos na família? __________________ 
(causas e data da ocorrência) 
 
Há casos de morte súbita? _____________ 
 
Tem casos de consanguinidade? _________ 
 
Como é a relação familiar? ___________ 
 
Algum familiar bebe ou usa algum tipo de 
droga? _____________ 
 
 
 
 
Condições socioeconômicas e culturais 
 
Com quem mora? ______________ 
 
Como são as condições de moradia? 
Quantos cômodos? _________________ 
 
A residência possui: ( ) água potável 
( ) coleta de lixo ( ) saneamento básico 
 
Animais de estimação: _________________ 
 
A casa tem ventilação adequada? Há locais 
úmidos ou com mofo? ______________ 
Rendimento mensal: ___________________ 
 
Dependência econômica: _______________ 
 
Aposentadoria: ________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gabrielle Nogueira – MED 3° Período UniFG 
 
EXAME FÍSICO 
 
Lembrar de lavar as mãos antes do início do 
exame físico 
 
EctoscopiaESTADO GERAL: ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) 
COMPROMETIDO ( ) RUIM ESTADO GERAL 
 
Fáceis: _________________ 
 
ATITUDE: ( ) ATIVO ( ) REATIVO ( ) 
HIPOATIVO ( ) HIPOREATIVO ( ) POSIÇÃO 
CARACTERÍSTICAS: _________ 
 
ESTADO PSÍQUICO: ( ) Irritado ( ) prostado 
( ) sonolento ( ) comatoso 
 
COR: ( ) Corada ( ) Hipocorada ( ) 
Cianótica ( ) Pálida ( ) Ictérica ( ) anictérico 
( ) acianótico 
Perfusão capilar: _______ (ref.: 2,5s) 
 
FÂNEROS: ( ) ÍNTEGROS ( ) Alterados 
 
COLORAÇÃO DAS MUCOSAS: 
( ) Normocoradas ( ) Hipocoradas ( ) 
Hipercoradas ( ) Cianose ( ) Icterícia ( ) 
lesões ( ) Secas ( ) Úmidas 
 
ESTADO DE HIDRATAÇÃO: _____________ 
- Sinal da prega cutânea 
- Sinal de Cacifo (fóvea +4) 
 
 
( ) LESÕES ( ) CICATRIZES ( ) ESTRIAS ( ) 
EDEMA 
 
Antropometria 
PESO: _______________ 
COMPRIMENTO: _______________ 
 
IMC: _________ 
(peso/(altura)2) 
 
 
 
 
 
 
Perímetro torácico: ______________ 
(altura dos mamilos) 
 
Perímetro Abdominal: ____________ 
(linha da cicatriz umbilical) 
Sinais Vitais 
Temperatura corporal: ____________ 
(oral, retal ou axilar – 2 a 3 min) 
Normal: 36,5°C – 37,2°C 
 
Frequência Cardíaca: ________ bpm 
(palpar pulsos periféricos ou ausculta do 
coração – 60 a 100 bpm) 
Saturação: _____________ %O2 
 
Frequência Respiratória: _______ irpm 
(observar o padrão respiratório por 60s) 
 – 16 a 20 irpm 
 
Pressão arterial: ________________ 
 
Exame Físico Segmentado 
 
CADEIAS GANGLIONARES: Palpação das 
cadeias de linfonodos: 
Occipital 
Auriculares 
Submandibulares 
Mentonianos 
Cervicais 
Subclaviculares 
Axilares 
Inguinais 
 
CABEÇA E FACÉIS: 
 
SIMETRIA: __________ 
IMPLANTAÇÃO DAS ORELHAS: _________ 
TAMANHO DO QUEIXO: ________ 
DISTÂNCIA ENTRE OS OLHOS: __________ 
SE HÁ FISSURA PALPEBRAL ( ) 
 
PESCOÇO: 
 
INSPEÇÃO 
PALPAÇÃO (HÁ MASSAS ADICIONAIS?) 
MOBILIDADE: ( ) ATIVA ( ) PASSIVA 
PALPAÇÃO DA TIREOIDE 
 
OLHOS: 
 
Examinar: ESCLERA, CONJUNTIVA E 
CÓRNEA 
Examinar: MOVIMENTOS OCULARES 
Examinar: Pupila (fotoreatividade) 
( ) ANISOCORIA ( ) MIDRÍASE ( ) MIOSE 
Examinar: PÁLPEBRAS 
Gabrielle Nogueira – MED 3° Período UniFG 
 
SE HÁ ( ) PTOSE ( ) INFECÇÃO 
 
ORELHAS (OTOSCOPIA) 
 
FORMA, TAMANHO E SIMETRIA 
MEMBRANA TIMPÂNICA: transparência, 
hiperemia, abaulamentos 
SENSIBILIDADE 
OTOSCOPIA: __________________ 
( ) INCHAÇO ( ) SECREÇÃO ( ) 
OBSTRUÇÃO NO CANAL AUDITIVO 
 
NARIZ (RINOSCOPIA) 
 
FORMA 
BATIMENTO DA ASA DO NARIZ: ( ) 
NORMAL ( ) DILATADA 
SEPTO NASAL: ( ) LINHA MÉDIA 
SE HÁ: ( ) SECREÇÃO ( ) EPISTAXE ( ) 
TUMORES ( ) LESÕES 
 
BOCA (OROSCOPIA) 
 
LÁBIOS: ( ) PARALISIAS ( ) FISSURAS ( ) 
FISSURAS ( ) VESÍCULAS ( ) EDEMA ( ) 
PALIDEZ PERIORAL 
BOCA: ( ) ODOR ( ) TRISMA 
DENTES: número, conservação, escovação 
GENGIVA: coloração ( ) NORMAL ( ) 
ALTERADA 
SE HÁ: ( ) INFECÇÃO ( ) SANGRAMENTO 
( ) CISTO 
LÍNGUA: cor, aspecto, papilas, tamanho 
Se há: ( ) cicatrizes ( ) língua presa 
PALATO E FARINGE: cor, fenda, perfuração 
Observar: AMÍGDALAS E FARINGE 
POSTERIOR 
 
Exame do Sistema Respiratório 
 
INSPEÇÃO ESTÁTICA: 
Forma do tórax: ( ) Normal ( ) Chato ( ) 
Tonel ( ) Infundibuliforme ( ) Cariniforme 
( ) Sino ou Piriforme ( ) Cifótico ( ) 
Escoliótico 
Presença de: ( ) Abaulamento ( ) Retrações 
Observar estado da pele do tórax: ________ 
( ) Manchas ( ) Cicatrizes 
 
INSPEÇÃO DINÂMICA: 
Tipo de respiração: ( ) Torácica ( ) 
Abdominal ( ) Toracoabdominal 
 
Ritmo e frequência: ( ) Eupneico – 16 a 20 
irpm ( ) Taquipneia > 20 ( ) Bradpneico < 16 
 
( ) Ritmo de Kussmaul ( ) Ritmo de Biot ( ) 
Ritmo de Cheyne-Strokes ( ) Dispneia 
Suspirosa ( ) Ritmo de Cantani 
 
Amplitude: ( ) Superficial ( ) Profunda 
 
Presença: ( ) Tiragem – retração do espaço 
intercostal 
( ) Musculatura acessória (expansibilidade) 
Esternocleidomastóideo, os Escalenos 
(Anterior, Médio e Posterior), o Peitoral 
Menor e o Serrátil Anterior. 
 
 
 
PALPAÇÃO: 
Observar se há massas ou alteração na 
parede torácica/ Expansibilidade e Frêmito 
 
Expansibilidade: 
ÁPICES: MANOBRA DE RUALT 
Atrás do paciente com as mãos na região 
supraescapular 
 
BASES: MANOBRA DE ROUALT 
Atrás do paciente, polegares próximos do 
9° e 10° vértebra toráxica com os polegares 
próximos. Depois fazer na frente. 
Abrange região: inframamária e 
infraescapular 
 
FRÊMITO TOROVOCAL: 
Analisar as vibrações percebidas pela mão 
do examinador quando o paciente emite um 
som 
Mãos sobre as regiões do tórax e paciente 
fala “33”: anterior, lateral (braços 
levantados) e posterior (paciente se abraça). 
 
FTV AUMENTADO: consolidações 
(pneumonia) 
FTV DIMINUIDO: derrame pleural, 
pneumotórax 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gabrielle Nogueira – MED 3° Período UniFG 
 
PERCURSSÃO: ( ) SOM CLARO 
PULMONAR ( ) Hipersonoridade (+ ar) 
( ) Macicez: menor relação ar e tecido 
(pneumonia ou derrame pleural) 
Espaço de Traube: som timpânico? 
 
AUSCULTA: ( ) Múrmurios vesiculares 
( ) Ruídos Adventícios: _____________ 
Auscultar os 8 pontos no tórax 
anteriormente e posteriormente 
 
Reconhecer os sons normais 
Som traqueal – região da traqueia 
Som Brônquico – projeção dos bronquios 
Som Vesicular – base do pulmão (+ forte) 
Respiração broncovesicular – 1° e 2° 
espaço intercostal anterior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Reconhecer sons anormais 
 
 
 
 
 
Exame Físico do Sistema Cardíaco 
 
INSPEÇÃO E PALPAÇÃO: 
PESQUISA DE ABAULAMENTO: Indicativo 
de aneurisma na aorta ou cardiomegalia 
 
PESQUISA DE FREMITO 
CARDIOVASCULAR: sensações percebidas 
por conta de vibrações produzidas no 
coração (sopros) 
 
PESQUISAR TURGÊNCIA JUGULAR: 
cadeira a 45º / palpar jugular e carótida 
Distância vertical entre o cume do pulso 
venoso jugular e o ângulo de Louis. 
Normalmente, os valores dessa medida são 
inferiores a 4,5cm. 
 
ANALISAR ICTUS CORDIS: 
- LOCALIZAÇÃO: cruzamento da linha 
hemiclavicular esquerda com o 3° ou 4° 
espaço intercostal. 
Se não encontrar, colocar EM DECÚBITO 
LATERAL ESQUERDO: desloca p/ fora IC 
- EXTENSÃO: polpas digitais (normais = 1 
ou 2 PD) 
 
AUSCULTA 
Foco aórtico: 2° EID junto ao esterno 
Foco pulmonar: 2° EIE junto ao esterno 
Foco aórtico acessório: 3° EIE junto ao 
esterno 
Foco tricúspide: 5° EIE borda do apêndice 
xifóide 
Foco mitral: 4° ou 5° EIE da linha 
hemiclavicular 
Ritmo Cardíaco: _____________ 
Bulhas com intensidade:_______________ 
Há desdobramento? ______________ 
Sopros? 
Tipo (Sistólico ou diastólico?) 
Localização (Focos de ausculta?) 
Irradiação (axila - IM, pescoço - EA, borda 
esternal, região interescapular) 
Intensidade: (em cruzes – até 6) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gabrielle Nogueira – MED 3° Período UniFG 
 
Exame Físico do Abdome 
 
INSPEÇÃO ESTÁTICA: 
FORMA E VOLUME: ( ) ATÍPICO ou 
NORMAL ( ) GLOBOSO ( ) BATRÁQUICO 
( ) PENDULAR ( ) AVENTAL ( ) ESCAVADO 
 
PELE: 
( ) Normal 
( ) Sinal de Cullen – equimose 
periumbilical: Pancreatite 
( ) Sinal de Gray Turner – equimose nos 
flancos: Pancreatite 
( ) Sinal de Fox – equimose em região 
inguinal: Hemorragia retroperitonial 
 
CIRCULAÇÃO VENOSA: ( ) NORMAL 
 
( ) COLATERAL – obstrução do fluxo venoso 
Tipos: 
CAVA SUPERIOR: craniais-caudais (fluxo 
descendente), presente no tórax. 
 
Possíveis causas: tumores, linfadenomegalia 
mediastinais ou pulmonares 
 
CAVA SUPERIOR: caudais-craniais (fluxo 
ascendente), presente no abdome 
Possíveis causas: trombose veia cava inferior, 
compressão extrínseca por alguma massa 
abdominal (tumor) 
 
TIPO PORTA: obstáculo ao fluxo venoso do 
tubo digestivo e baço para o fígado 
Cabeçade medusa Possíveis causas: 
patologias hepáticas (cirrose) 
CICATRIZES: ( ) AUSENTE ( ) PRESENTE 
 
Kocher: colecistectomia (FD) 
McBurney: apendicectomia (FID) 
Pfannenstiel: cesariana 
Epigástrica Mediana: hérnia 
Flanco esquerdo: cirurgia renal 
Hipogástrica mediana/linha média: 
histerectomia, laparotomia 
Inguinal esquerda: reparo de hérnia 
 
ONDAS PERISTÁLTICAS: ( ) AUSENTE ( ) 
PRESENTE 
Observar os movimentos peristálticos por 
conta, geralmente, de síndromes obstrutivas. 
Visto em pacientes muito magros 
1.Obstrução pilórica: no epigástrio, sentido 
rebordo costal esquerdo para o direito. 
2.Obstrução intestinal: peristalse irregular ao 
redor do umbigo. 
( ) Sinal de Kessmaul – pulsação jugular 
visível 
 
( ) ABAULAMENTOS 
SINAL DA IRMÃ MARIA JOSÉ - nódulo 
palpável na região da cicatriz umbilical – 
metástase de câncer maligno abdome 
( ) DEPRESSÕES 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSPEÇÃO DINÂMICA: 
( ) HÉRNIAS – saída de um tecido ou órgão 
através de uma abertura da parede abdominal 
MANOBRA DE VALSAVA – Paciente soprar 
o punho fechado por conta do aumento da 
pressão intraperitonial 
 
( ) MASSAS 
MANOBRA DE SMITH-BATES – Paciente 
levantar os MMII para contrair a 
musculatura abdominal. 
Se a massa desaparecer: abaixo da parede 
abdominal em algum órgão/ Se palpável: 
pertence a parede abdominal. 
 
AUSCULTA 
 
4 QUADRANTES 
RUIDOS HIDROAÉREOS – ( ) NORMAIS 
- 5 a 35 borborigmos por minutos 
( ) AUMENTADOS – diarreias, hemorragias 
digestivas, suboclusão intestinal, obstrução 
intestinal 
( ) DIMINUIDOS 
( ) AUSENTES – ÍLEO PARALÍTICO 
 
ARTÉRIAS 
RENAIS – paramediana supraumbilical 
bilateralmente 
ILÍACAS - paramediana infraumbilical 
bilateralmente 
FEMORAIS – região inguinal 
( ) SOPROS 
 
( ) ATRITO DO FÍGADO 
( ) ATRITO DO BAÇO 
Gabrielle Nogueira – MED 3° Período UniFG 
 
PERCUSSÃO: 
Percute as 9 regiões do abdome 
Técnica digito-digito (inicio na área de 
menor sensibilidade) 
 
TIMPÂNICO (presença de ar em uma víscera 
oca) 
QUASE TODO ABDOME 
ESPAÇO DE TRAUBE – Espaço em formato 
de semicírculo localizado (mais ou menos) na 
reborda costal esquerda. 
Som timpânico generalizado: indicativo de 
obstrução 
HIPERTIMPÂNICO: aumento do ar 
Gastrectasia, meteorismo, obstrução intestinal, 
vólulo, pneumoperitônico 
MACICEZ (ausência de ar) – região do fígado 
(HD) 
Região do baço (HE) 
Útero gravídico 
Obs: ascite, tumores e cistos contendo líquido 
orginam. 
SUBMACIÇO (mais sólida ou líquida) - 
superposição de uma víscera macicça sobre 
alça intestinal. 
 
PERCURSSÃO DO FÍGADO: 
Delimitação da borda superior do fígado, 
percute no sentido crânio-caudal, desde a 
clavícula até mais ou menos o 6° EI – som 
deixa de ser timpânico e passa a ser 
maciço. 
Depois faz o sentido caudal-cranial, 
começando abaixo da cicatriz umbilical, até ver 
a transição do som (Indicando a borda inferior 
hepática) 
HEPATIMETRIA: feito na linha 
hemiclavicular para medir o tamanho 
Normal: 6cm a 12cm 
SINAL DE JOBERT: Desaparecimento da 
macicez hepática 
Entre a linha axilar anterior e média das 
últimas costelas direita 
Indicativo de ar livre na cavidade peritonial 
(pneumoperitônio) por consequência de 
perfuração de víscera oca. 
 
ASCITE 
SINAL DE MACICEZ MÓVEL 
Paciente em décubico lateral, percute o flanco 
que ele está apoio (observa-se som maciço), 
pede para o paciente virar (observa-se a 
mudança de som para timpânico) – SE 
HOUVER ASCITE DE MÉDIO VOLUME (500 – 
1500ml) 
 
 
SINAL DE PIPAROTE 
Paciente em decúbito dorsal, coloca a borda 
ulnar da mão sobre linha mediana do abdome 
com uma ligeira pressão. 
O examinador se coloca do lado direito do 
paciente e coloca a mão esquerda no flanco do 
outro lado. 
Depois golpeia com o dedo (“dá piparote”) na 
face lateral direita do abdome. 
SE HOUVER ASCITE DE GRANDE VOLUME 
(>1500ml): a mão esquerda sentirá as 
vibrações do líquido presente. 
 
 
 
SEMICÍCULO DE SKODA 
Paciente em decúbito dorsal se percute a 
região periumbilical do meio para as 
extremidade. 
SE HOUVER ASCITE: percebe alteração do 
som timpânico para macico 
 
RINS 
Localiza a região costovertebral (na altura da 
loja renal posterior-flancos) e fazer uma súbita 
punha-percussão com a borda ulnar da mão 
na região localizada. 
Sinal de Giordano é positivo se a pessoa 
sentir dor aguda. 
Indica: litíase ou pielonefrite aguda, causa 
musculoesquelética. 
 
PALPAÇÃO 
Paciente em decúbito dorsal 
Pontos dolorosos por último 
Perguntar: se está com a bexiga cheia ou se 
defecou no dia do exame 
 
PALPAÇÃO SUPERFICIAL 
Técnica da mão espalmada 
Todos os quadrantes com apenas 1 mão, no 
máx 2 cm de profundidade. 
Investigar: SENSIBILIDADE 
PONTOS DOLOROSOS: 
( ) CÍSTICO 
( ) URETERAL 
( ) APENDICULAR (Mc Burney) 
( ) XIFODIANO 
( ) APIGÁSTRICO 
( ) ESPLÊNICO 
 
Gabrielle Nogueira – MED 3° Período UniFG 
 
RESISTÊNCIA DA PAREDE: 
( ) NORMAL ( ) CONTRATURA 
VOLUNTÁRIA ( ) INVOLUNTÁRIA 
CONTINUIDADE DA PAREDE ABDOMINAL 
( ) NORMAL ( ) DIÁSTASE 
PULSAÇÕES E REFLEXOS: CUTÂNEO-
ABDOMINAL 
 
 
 
 
 
 
PALPAÇÃO PROFUNDA 
Localizar os órgãos e massas palpáveis 
Características: 
LOCALIZAÇÃO 
FORMA E VOLUME 
SENSIBILIDADE 
CONSISTÊNCIA: ( ) CÍSTICA ( ) 
BORRACHUDA ( ) DURA 
MOBILIDADE 
PULSATILIDADE 
 
Palpação do fígado 
Manobra de Mathieu: 
O examinador fica à direita do paciente e 
voltado para seus pés. 
Depois, coloca a mão em garra, faz uma 
pressão para dentro e para cima com os dedos 
e tenta encontrar a borda anterior do fígado 
durante a inspiração profunda (prepara na 
expiração e palpa na inspiração). 
 
 
 
Manobra de Lemos Torres 
Coloca a mão esquerda espalmada em cima 
da loja renal direita (abaixo da 11° e 
12°costela) do paciente para tentar colocar o 
fígado para frente, e com a outra mão tenta 
palpar a borda do fígado durante a inspiração 
profunda. 
 
 
 
 
 
Com essas manobras a gente investiga as 
características da borda hepática: 
ESPESSURA: fina ou romba 
SUPERFÍCIE: lisa ou nodular 
CONSISTÊNCIA: normal, diminuída ou 
aumentada / dura ou cística 
SENSIBILIDADE: indolor ou dolorosa 
 
 
 
 
 
 
 
Palpação do baço 
Baço está na altura da 9°,10° e 11° costelas. 
Normalmente não é um órgão palpável, sendo 
palpável quando atinge de 2 a 3 vezes seus 
tamanho. 
Manobra de Mathieu do baço (parecida com 
a Monobra de Lemos torres). 
Coloca o paciente na POSIÇÃO DE 
SCHUSTER (decúbito letral direito, com o 
membro inferior esquerdo flexionada em 
90° e com o braço esquerdo na cabeça. – 
desloca o baço para diante e para a direita, 
facilitando palpação. 
Busca o espaço de traube na inspiração 
profunda (espaço de formato semilunar do 6 
ao 11 espaço intercostais do lado esquerdo) 
 
SE HOUVER ESLENOMEGALIA, carcaterizar: 
Magnitude: _________ (peq, média ou 
grande) 
Sensibilidade: ________ 
(dolorosa ou indolor) 
 
 
 
 
Palpação da Vesícula Biliar 
Em condições normais não é palpável 
 
Palpar com o dedo indicador e médio na 
interseção da linha hemiclavicular com 
rebordo intercostal direito. 
Pede para o paciente respirar e no momento 
da inspiração faz uma pressão no ponto 
cístico 
 
SINAL DE MURPHY: Paciente suspende a 
inspiração por dor à compressão – 
indicativo de colecistite 
 
SINAL DE COURVOISIER-TERRIRER: 
Paciente ictérico com vesícula palável e 
indolor. – indicativo de neoplasia de vias 
biliares extra-hepáticas (tumores 
periampulares – cabeça de pâncreas) 
 
Normal: Sem sensibilidade, 
sem resistência da parede, sem 
pulsações e sem reflexos 
cutâneos abdominais 
Normal: O fígado sem 
patologia pode ou não ser 
palpável. Se palpável, é 
macio, tem superfície lisa, 
borda fina e indolor. 
 
Gabrielle Nogueira – MED 3° Período UniFG 
 
Palpação dosrins 
Normalmanete não é palpável 
 
- Método Bimanual DEVOTO 
Paciente em decúbito dorsal, coloco a mão 
esquerda espalmada no ângulo lombo-
costal, fazendo pressão de trás para frente, 
enquanto a outra comprime o abdome 
abaixo do rebordo costal tentando sentir a 
parte inferior do rim durante a descida 
inspiratória. 
 
 
 
- Método Bimanual ISRAEL 
Paciente em decúbito lateral (oposto ao rim 
que vai tentar palpar), coloca uma mão no 
ângulo lombo-costal e outra no rebordo 
costal (formando um W) e realizando uma 
pressão de trás para frente. 
 
 
 
 
AUMENTO DOs RINS: hidronefrose (distensão 
dos néfrons), cistos, tumores. 
 
OUTROS SINAIS! 
SINAL DE BLUMBERG: Localiza o ponto 
apendicular ou de Mc Burney (Faz uma linha 
imaginária da cicatriz umbilical para a 
espinha ilíaca ântero-superior – divide em 3 
pontos, pegando o ponto a 2/3 da cicatriz 
umbilical) 
Pressiona esse ponto e depois faz uma 
descompressão súbita, se o paciente 
sinalizar dor, Sinal de Blumberg Positivo. 
PODE INDICAR TAMBÉM UMA 
INFLAMAÇÃO PERITONIAL/ APENDICITE 
 
SINAL DE ROVSING: Faz uma compressão 
no quadrante inferior esquerdo (FIE) e o 
paciente refere dor no quadrante inferior 
direito (FID). 
Indicativo: Apendicite ou Peritonite 
 
SINAL DE PSOAS: Paciente em decúbito 
lateral esquerdo, examinador realiza 
hiperextensão passiva do membro inferior 
direito. 
Outra forma, em decubito dorsal, 
examinador faz uma resistência contra uma 
flexão ativa do paciente 
Indicativo: Apendicte ou peritonite – irritação 
do músculo psoas 
 
SINAL DO OBTURADOR: Paciente em 
decúbito dorsal, faz uma flexão passiva da 
perna sobre a coxa e da coxa sobre a pelve, 
posteriormente realiza uma rotação interna 
da coxa. 
Indicativo: Apendicite, irritação do músculo 
obturador interno próximo ao apendice. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gabrielle Nogueira – MED 3° Período UniFG 
 
PLANO DE CUIDADOS 
 
COLECISTITE: 
Hemograma 
Bilirrubina Total e frações. 
PCR 
Lipase e Amilase Sérica (A lipase 
aumentada pode sugerir uma obstrução 
biliar). 
Ultrassonografia Abdominal. 
Hidratação 
Não ingestão de alimentos que são ricos 
em gorduras, reduzir consumo de frituras e 
embutidos/ Não ingestão de bebida 
alcoólica. 
 
PANCREATITE: 
Amilase e Lipase Séricas 
Hemograma Completo 
TGO e TGP Gama-GT/ FA 
Bilirrubina Total 
Exame de Fezes ( Caso o paciente relate 
esteatorreia) 
Ultrassonografia Abdominal 
Evitar o consumo de bebida alcoólica 
Não comer alimentos gordurosos 
Evitar refeições volumosas. 
 
APENDICITE 
Procurar assistência imediata após as 
dores Exame: Hemograma e Urina Tipo 
1 Ultrassonografia Abdominal 
 
LEMBRAR!!!!! 
 
- Exame preventivo câncer color de 
útero: Toda mulher que já teve vida 
sexual, especialmente entre 25 e 59 
anos. 
 
- Mamografia de rastreamento: Exame 
de rotina em mulheres sem sinais e 
sintomas – 50 a 69 anos (a cada dois 
anos) 
 
- Urologista: homens a partir dos 45 
anos com histórico de câncer de 
próstata na família / Acima de 50 sem 
sinais de alteração do órgão 
 
- Etilismo: recomendado é de mulher < 
7 drinques/semana / homens < 14 
drinques 
 
- Ingestão hídrica: (Por que bebe 
pouca água?) 
35 ml de água/kg – 8 copos aprox. 2L 
 
- Atividade física: 150 – 300 min de 
atividade moderada por semana/ 
aprox. 40 ou 50 min de exercício que 
goste 
 
 
 
 
 
 
- Em caso de excesso de peso: 
mudança na alimentação – 
encaminhamento para nutricionista 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Antitérmico 
Analgésico 
Antiemético 
Gabrielle Nogueira – MED 3° Período UniFG

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