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Este texto foi publicado no Jus no endereço https://jus.com.br
/artigos/20736
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Sociedade, Direito e controle social
Sociedade, Direito e controle social
Wanessa Mota Freitas Fortes
Publicado em 12/2011. Elaborado em 10/2010.
O direito não tem existência por si só. Ele existe no meio social
e em função da sociedade, não sendo seu único instrumento de
organização e harmonia, mas, merece lugar de destaque, pois é
o que possui maior pretensão de efetividade, manifestando-se
como um corolário inafastável.
Resumo
O homem é um ser social e político, vivendo em grupos, em sociedades. É natural
que no seio destes grupos haja conflitos, desentendimentos e interesses
divergentes. No entanto, o homem sente necessidade de segurança e busca a
harmonia social. Para que a sociedade subsista é necessário que os conflitos sejam
resolvidos e para tanto, o homem dispôs de vários meios com o intuito de
controlar as ações humanas e trazer um equilíbrio à sociedade. São os
instrumentos de controle social. O Direito, criação humana, é um destes
instrumentos, cujo principal objetivo é viabilizar a existência em sociedade,
trazendo paz, segurança e justiça.
PALAVRAS CHAVES:1. Sociologia jurídica. 2. Direito. 3. Sociedade. 4.
Controle social.
1.A SOCIABILIDADE HUMANA
O homem é um ser social e precisa estar em contato com seus semelhantes e
formar associações. Ele se completa no outro. Somente da interação social é
possível o desenvolvimento de suas potencialidades e faculdades. Ele precisa
buscar no outro as experiências ou faculdades que não possui e, mais, há a
necessidade de passar seu conhecimento adiante. Dessa interação, há crescimento,
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desenvolvimento pessoal e social.
Conforme Battista Mondin (1986, p.154) o homem é um ser sociável, pois tem a
"propensão para viver junto com os outros e comunicar-se com eles, torná-los
participantes das próprias experiências e dos próprios desejos, conviver com eles
as mesmas emoções e os mesmos bens." Segundo o mesmo autor, ele também é
um ser político. A politicidade é "o conjunto de relações que o indivíduo mantém
com os outros, enquanto faz parte de um grupo social."
Vários estudiosos tentam explicar o impulso associativo do ser humano. Platão
(428-348 a.C.) interpreta a dimensão social do homem como um fenômeno
contingente. Para ele o homem é um ser etéreo, é essencialmente alma e se realiza
em sua plenitude e perfeição, alcançando a felicidade ao contemplar as ideias.
Estas se localizam em um mundo denominado "topos uranos", ou lugar celeste.
Para esta atividade não necessita de ninguém, cada alma se basta, existindo e se
realizando por conta própria, independentemente das outras. Mas, por causa de
uma grande culpa, que não é explicada em sua teoria, as almas perderam sua
condição original de espiritualidade absoluta e caíram na Terra, sendo obrigadas a
assumir um corpo físico para expurgar suas culpas e purificar-se. Esse corpo físico
funcionaria como um limitador de suas potencialidades e faculdades, impedindo-
as de se sentirem completas por si só. Desse modo, as almas corporificadas
precisam se associar para suprir suas carências e limitações. Segundo Platão,
portanto, a sociabilidade é uma consequência da corporeidade e dura apenas
enquanto as almas estiverem ligadas ao corpo físico, material.
Aristóteles (384-322 a.C), de maneira oposta, entende que a sociabilidade é uma
propriedade essencial do homem. Na sua visão, o homem é constituído de corpo e
de alma, essencialmente. E, por esta constituição, não pode se autorrealizar, sendo
necessário criar vínculos sociais para satisfazer suas próprias necessidades e
vontades. É a natureza do homem que o impulsiona a querer associar-se e
interagir com os demais. Por este motivo, considerava o homem fora da sociedade
um ser superior ou inferior à condição humana: "O homem é, por sua natureza,
um animal político. Aquele que, por natureza, não possui estado, é superior ou
mesmo inferior ao homem, quer dizer: ou é um deus ou mesmo um animal" (de
sua obra: A política).
Santo Tomás de Aquino (1225-1274), como Aristóteles, considerava o homem um
ser naturalmente sociável: "O homem é, por natureza, animal social e político,
vivendo em multidão, ainda mais que todos os outros animais, o que evidencia
pela natural necessidade." (S.Th, I, 96, 4). Afirma ainda que a vida fora da
sociedade é exceção, se enquadrando em três hipóteses: a mala fortuna, quando
um indivíduo, acidentalmente, por um infortúnio passa a viver em isolamento,
como é o caso de um náufrago, por exemplo; a corruptio naturae, quando por
alienação mental ou anomalia, o homem é desprovido de razão e busca viver
distanciado dos demais; e a excellentia naturae, que é a hipótese do homem
isolar-se buscando a comunhão com Deus e o seu aperfeiçoamento espiritual.
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Durante a época moderna surgem os contratualistas, destacando os nomes de
Spinoza, Hobbes, Locke, Leibnitz, Vico e Rousseau. Existe uma gama enorme e
variada de teorias contratualistas que buscam explicações para o impulso
associativo do homem, com diferentes explicações e teses. Há, no entanto, um
ponto em comum entre eles. Todas negam o impulso associativo natural,
concluindo que somente a vontade humana justifica a existência em sociedade. A
sociedade, portanto, é uma criação humana e se tem sua base firmada em um
contrato, que pode ser alterado ou desfeito.
Hobbes, por exemplo, com suas ideias apresentadas na obra "Leviatã", defendia
que o homem é um ser mau e antissocial por natureza, enxergando seus
semelhantes como concorrentes a serem dominados ou destruídos. O constante
estado de guerra, de conflitos e brutalidade teria levado os homens a firmarem um
contrato entre si, transferindo o poder de se autogovernar, seus direitos e
liberdades ao Estado, que deveria impor ordem e segurança a todos.
Rousseau, por sua vez, em "O contrato social", afirma que o homem, ao revés do
entendimento de Hobbes, é essencialmente bom e livre. A sociedade e o
aparecimento da propriedade privada é que o corrompe, dando início aos
inúmeros conflitos sociais. A solução encontrada por ele para extirpar os conflitos
seria a organização de um Estado que só se guie pela vontade geral, e não pelos
interesses particulares. O instrumento pelo qual se perfaz essa sociedade é o
contrato social, pelo qual cada indivíduo transfere ao Estado a sua pessoa, todos os
seus direitos e suas coisas.
Ante o exposto, entendemos que a sociedade é fruto da própria natureza humana,
de uma necessidade natural de interação. O homem tem necessidade material e
espiritual de conviver com seus semelhantes, de se desenvolver e de se completar.
No entanto, essa interdependência recíproca não exclui a participação da
consciência ou da vontade humana. Consciente de que necessita da vida social o
indivíduo procura melhorá-la e torná-la mais viável. A sociedade, em suma, seria o
produto de um impulso natural conjugado com a vontade e consciência humana.
2.Sociedade e interação
O conceito de sociedade apresenta inúmeras controvérsias devido ao seu amplo
aspecto. O vocábulo pode ser utilizado de diversas formas e com vários sentidos,
tais como o de nação e o de grupo social. Em termos gerais podemos definir
sociedade como um grupo de pessoas que interagem entre si.
Deste conceito podemos deduzir três características da sociedade: a multiplicidadede pessoas, a interação entre elas e a previsão de comportamento. Para a formação
da sociedade não basta que existam várias pessoas reunidas, uma aglomeração de
indivíduos, mas que elas interajam, que desenvolvam ações conjuntas, que
tenham reações aos comportamentos uns dos outros, que desenvolvam diálogos
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sociais. Ela se faz por um amplo relacionamento humano. Dessa interação é
possível prever comportamentos, situações e condutas que poderão se manifestar
no seio do grupo, sejam elas lícitas ou ilícitas.
Conforme ensina Betioli (2008, p.7): "A interação, por seu turno, pressupõe uma
previsão de comportamento, ou de reações ao comportamento dos outros.(...)
Cada um age orientando-se pelo provável comportamento do outro e também pela
interpretação que faz das expectativas do outro com relação a seu
comportamento."
Segundo Paulo Nader, a interação social, basicamente, vai se realizar de três
formas: a cooperação, a competição e o conflito. Vejamos:
"Na cooperação, as pessoas estão movidas por um mesmo objetivo e valor
e por isso conjugam o seu esforço. Na competição há uma disputa, uma
concorrência, em que as partes procuram obter o que almejam, uma
visando à exclusão da outra. (...) O conflito se faz presente a partir do
impasse, quando os interesses em jugo não logram uma solução pelo
diálogo e as partes recorrem à luta, moral ou física, ou buscam a
mediação da justiça." (2007, p.25)
Vivendo em um mesmo ambiente e possuindo os mesmos instintos e
necessidades, é natural que surjam diversos conflitos entre as pessoas e que
necessitam de uma solução. Para que a sociedade subsista é imprescindível que se
resolvam estes conflitos de interesses. As pessoas têm a necessidade de buscar a
segurança, a justiça e a realização do bem comum. Diante disto surge a
necessidade de criar instrumentos que controlem ou que regulamentem a vida
social.
3.INSTRUMENTOS DE CONTROLE SOCIAL
Existem diversos meios que servem para regular a condutas dos membros da
sociedade visando à harmonia da vida social. Entre eles podemos destacar a
religião, a moral, as regras de trato social e, obviamente, o Direito.
Paulo Nader (2007, p.31) afirma que "o mundo primitivo não distinguiu as
diversas espécies de ordenamentos sociais. O Direito absorvia questões afetas ao
plano da consciência, própria da moral e da religião, e assuntos não pertinentes à
disciplina e equilíbrio da sociedade, identificados hoje por usos sociais".
No entanto, é certo que hoje não podemos confundir as diferentes esferas
normativas. Cada instrumento de controle social possui uma faixa de atuação, um
objetivo específico.
A faixa de atuação do Direito é regrar a conduta social, visando à ordem e ao bem
comum. Por este motivo, ele irá disciplinar apenas os fatos sociais mais relevantes
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para o convívio social. Ele irá disciplinar, principalmente, as relações de conflitos
e, quanto às relações de cooperação e competição, somente onde houver situação
potencialmente conflituosa.
Betioli ressalta que:
"O direito não visa ao aperfeiçoamento interior do homem; essa meta
pertence à moral. Não pretende preparar o ser humano para uma vida
supraterrena, ligada a Deus, finalidade buscada pela religião. Nem se
preocupa em incentivar a cortesia, o cavalheirismo ou as normas de
etiqueta, campo específico das regras de trato social, que procuram
aprimorar o nível das relações sociais." (2008, p.8-9)
Há vários pontos de divergência entre direito e religião. Legaz e Lacambra
apontam duas diferenças estruturais: a alteridade e a segurança. Segundo o autor
(1961, p.419), "a alteridade, essencial ao direito, não é necessária à religião". O
próximo, o semelhante é um elemento circunstancial e não um elemento essencial
na ideia religiosa. O mais importante é a prática do bem. A religião é uma relação
entre o homem e Deus e não entre o homem e os demais. Para o Direito, no
entanto, o que importa é o comportamento humano e social.
A segunda diferença estrutural diz respeito à segurança. Para a religião a
segurança é algo inatingível e espiritual, porquanto que para o direito, se alcança a
partir da certeza ordenadora.
Em relação às diferenças existentes entre o direito e a moral, podemos apontar
algumas das distinções feitas por Paulo Nader (2007, p.40-44). Segundo o autor,
"o direito se manifesta mediante um conjunto de regras que definem a dimensão
da conduta exigida, que especificam a fórmula do agir". Ao contrário da moral que
possui diretrizes mais gerais.
As normas jurídicas possuem uma "estrutura imperativo-atributiva, isto é, ao
mesmo tempo em que impõem um dever jurídico a alguém, atribuem um poder ou
direito subjetivo a outrem". A moral, por sua vez, com uma estrutura mais
simples, impõe apenas deveres.
Enquanto a moral se preocupa com a vida interior das pessoas, como a
consciência, o direito cuida, em primeiro plano, das ações humanas. O animus do
agente só será considerado quando necessário.
Além disso, a moral, bem como todas as demais regras sociais, se distingue do
direito, pois carece de coercibilidade e de heteronomia. O direito, ao revés, é
imposto independentemente de vontade de sujeição e possui formas de garantir o
respeito e obediência a seus preceitos.
4.O DIREITO COMO INSTRUMENTO DE CONTROLE SOCIAL
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Como vimos o direito não é o único instrumento responsável pela organização e
pela harmonia da sociedade, uma vez que as demais normas de conduta também
contribuem para o sucesso das relações sociais. No entanto, merece lugar de
destaque, pois é o que possui maior pretensão de efetividade, manifestando-se
como um corolário inafastável da sociedade.
Émile Durkheim (1960, p.17) ressalta que "a sociedade sem o direito não resistiria,
seria anárquica, teria o seu fim. O direito é a grande coluna que sustenta a
sociedade. Criado pelo homem, para corrigir a sua imperfeição, o direito
representa um grande esforço para adaptar o mundo exterior às suas necessidades
de vida."
A necessidade de uma convivência ordenada impõe-se como condição para a
subsistência da sociedade. O direito corresponde a essa exigência ordenando as
relações sociais através de normas obrigatórias de organização e comportamento
humano.
Miguel Reale (2006, p.62) define o direito como sendo "a ordenação das relações
de convivência".
Telles jr. (2001, p.381), neste mesmo sentido, conceitua-o como "a disciplina da
convivência".
Por sua vez, Paulo Nader (2007, p. 76), em sua brilhante definição, assim
considera: "direito é um conjunto de normas de conduta social, imposto
coercitivamente pelo Estado, para a realização da segurança, segundo os critérios
de justiça".
Do conceito de Paulo Nader podemos perceber três grandes distinções entre o
direito e as demais regras de trato social. A primeira diferença repousa no fato do
direito ser a única norma que emana do Estado. A segunda, pelo fato de ser
impositivo, imperativo. Não há margem de liberdade para escolher se irá ou não se
adequar aos seus preceitos. Por último, temos a coercitividade, que exerce
intimidação sobre os destinatários das normas jurídicas. Sendo assim, podemos
depreender que o indivíduo que não se adequa ou não realiza atos de acordo com o
ordenamento jurídico vigente poderá ser submetidoa uma punição.
5.CONCLUSÕES
Do exposto, podemos concluir pela mútua dependência entre direito e sociedade.
Não pode haver sociedade sem direito e não há direito sem sociedade. Não poderia
existir sociedade sem uma ordem mínima, sem guias e direcionamentos. Há a
necessidade de se limitar a esfera de conduta de cada indivíduo de modo que sua
liberdade de atuação não gere conflitos sociais. Da mesma forma que não se
concebe o homem sem o convívio social, também não se concebe uma sociedade
sem regras, sem o direito.
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O direito, por sua vez, não tem existência por si só. Ele existe no meio social e em
função da sociedade. O indivíduo isolado não carece de direito.
Desta forma, ele modifica a sociedade no sentido de impor condutas e
comportamentos, mas também é influenciado por ela, através da cultura, dos usos
e costumes e pela evolução temporal.
Dante Alighieri, em sua obra "Da Monarquia", assim conclui: "o direito é uma
porção real e pessoal, de homem para homem que, conservada, conserva a
sociedade, corrompida, corrompe-a".
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALIGHIERI, Dante. Da Monarquia, São Paulo: Martin Claret, 2003
ARISTÓTELES. A política, São Paulo: Martin Claret, 2006
BETIOLI, Antônio Bento. Introdução ao direito: lições de propedêutica jurídica
tridimensional, 10ª ed., São Paulo: Saraiva, 2008
BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. Brasília: Ed. Universidade
de Brasília, 1997
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico, São Paulo: Cia. Editora
Nacional, 1960
GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo de direito, 8ª ed., Rio de
Janeiro: Forense, 1978
LEGAZ Y LACAMBRA, Luiz. Filosofia Del derecho, 2ª ed., Barcelona: Bosch, 1961
MONDIN, Battista. O homem, quem é ele?, São Paulo: Paulinas, 1986
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito, 28ª ed., Rio de Janeiro: Forense,
2007
POLETTI, Ronaldo. Introdução ao direito, 4ª ed., São Paulo: Saraiva, 2010
REALE, Miguel. Lições preliminares de direito, 27ª ed., São Paulo: Saraiva, 2006
TELLES JÚNIOR, Goffredo. Iniciação na ciência do direito, São Paulo: Saraiva,
2001
Autor
Wanessa Mota Freitas Fortes
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Doutoranda em Direito pela Universidad Del Museo Social
Argentino - UMSA; Especialista em Direito Privado pela
Universidade Cândido Mendes – UCAM; Especialista em
Docência do Ensino Superior pela Universidade Cândido
Mendes – UCAM; Advogada, palestrante e professora;
Site(s):
www.fortesadvocacia.com.br
Informações sobre o texto
Como citar este texto (NBR 6023:2018 ABNT)
FORTES, Wanessa Mota Freitas. Sociedade, Direito e controle social . Revista
Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 16, n. 3100, 27 dez. 2011.
Disponível em: https://jus.com.br/artigos/20736. Acesso em: 11 ago. 2021.
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