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ARQUITETURA
VERTICAL
HÍBRIDA
Por Giovanna, Madiha, Nathallia e Paôla.
ARQUITETURA E
URBANISMO 
O estudo abordado busca analisar os principais projetos
de edifícios de uso misto da arquitetura moderna e
oferecer uma comparação crítica acerca do assunto;
A pesquisa dá destaque principalmente a grandes
estruturas híbridas;
A análise desenvolvida ao longo do texto permitiu
compreender algumas soluções para projetos com
programas de necessidades complexos;
Introdução
Um edifício híbrido é entendido como um edifício de uso
misto onde a heterogeneidade das funções seja
considerável e fundamental para sua configuração";
Os edifícios híbridos já vêm sendo pensados desde o início
do século XIX e, ainda, a mistura de usos está se tornando
cada vez mais comum;
A poli funcionalidade de um edifício surge da necessidade
de se considerar o seu entorno relevante para o processo
de projeto;
Introdução
Híbrido-tecido: não expressa a complexidade das
estruturas internas na fachada para que o edifício possa
se inserir no tecido urbano;
Híbridos-enxerto: expressam os complexos usos internos
por artifícios na fachada;
Híbridos-monolíticos: organizam as funções
verticalmente sem perturbar a regularidade do volume
principal.
 Joseph Fenton, em seus estudos, sugere que o termo
“híbrido” se adequa melhor aos edifícios verticalizados que
envolviam diversas atividades. Segundo o autor, há três tipos
de edifícios híbridos:
Introdução
Evolução dos edifícios híbridos
A dicotomia entre edifícios de uso misto e edifícios monofuncionais é algo que se
torna relevante apenas após a industrialização, o advento da cidade moderna e as
teorias modernas sobre o modo de fazer cidade derivadas da Carta de Atenas de
1933.
Porém, os edifícios de uso misto não evoluíram tanto a partir da segunda metade
do século XX, visto que os avanços no urbanismo contribuíram para a separação
de funções no projeto urbano;
Posteriormente, Le Corbusier explorou a mistura de usos em edifícios como
estratégia para buscar a máxima autonomia do edifício moderno;
O modelo de arranha-céu autossuficiente começou a ser explorado após a
segunda guerra mundial;
A miscigenação de usos só volta novamente ao imaginário arquitetônico na
década de 60, com projetos como os de Kenzo Tange, Paul Rudolph, Yona
Friedman e Peter Cook;
John Hancock Center: edifício que
reunia estacionamentos,
escritórios, apartamentos,
restaurantes e lojas, foi um dos
responsáveis por reabilitar
estruturas multifuncionais como
tema recorrente; 
Imagem: Edifício John Hancock Center. 
Fonte: Google Imagens
Imagem: Edifício Juscelino Kubitschek.
Fonte: Google Imagens.
Conjunto Juscelino Kubitschek:
projetado por Oscar Niemeyer em
Belo Horizonte, o edifício é
pioneiro em relação a estruturas
híbridas no Brasil;
Evolução dos edifícios híbridos
Valorização do
solo nos centros
urbanos
01 Incorporação
por grandes
empresas
02 Instituições culturais
que precisam integrar
outros usos às suas
instalações para que se
mantenham em
áreas valorizadas ou
mesmo tenham
melhorias;
03 Estratégias
governamentais
para sanar
desequilíbrios na
distribuição de usos.
04
Cenários de desenvolvimento de edifícios híbridos:
Evolução dos edifícios híbridos
As estratégias formais dos edifícios híbridos: 
 sobre a classificação adotada
Hélio Piñon defende organização de projetos em caixas, barras e torres.
CAIXAS: Jockey Clube, Lúcio Costa. Rio de 
 Janeiro, Brasil, 1956.
TORRES DE PEQUENA ALTURA: Torre Price,
Frank Lloyd Wright. Batlesville, EUA. 1953
BARRAS: L’illa Diagonal, Rafael Moneo e Ignasi Solá-Morales. Barcelona, Espanha. 1993
TORRES MONOFUNCIONAIS ASSOCIADAS A BASE DE
PROGRAMA ESPECIAL: Edifício Jaguaribe, Fernando
Corona e Luís Fernando Corona. Porto Alegre, 1960.
TORRES MULTIFUNCIONAIS: Trump
International Hotel And Tower, Skidmore
Owings & Merrill. Chicago/ EUA. 2005.
03 Torres de pequena altura
•Edifício Schiller
Edifício Schiller retratado em Cartão Postal. Adler
& Sullivan. Chicago, 1892
Seção longitudinal. Edifício Schiller, Adler &
Sullivan. Chicago, 1892.
Planta térrea
Planta 9° ao 12° pavimento
Torres de pequena altura
Edifício Esther
Fotografia a partir da Av. Ipiranga. Edifício Esther, Vital Brazil. São Paulo,
1934.
Planta térrea. Edifício Esther, Vital Brazil. São
Paulo, 1934
Planta 7° pavimento
Planta 2° ao 4° pavimento
Planta 5° pavimento
Planta 10° pavimento
Planta 11° pavimento.
Torres de pequena altura
Torre Price
Torre Price, Frank Wright. Bartlesville, 1953. Lloyd Planta-tipo, térreo apartamento
Torre Amsterdam
Torre Amsterdam, Jsa. Cidade do México.
2012. Fonte: ArchDaily.
Corte Transversal. Torre Amsterdam,
Jsa. Cidade do México. 2012.
Planta-tipo apartamentos. Torre
Amsterdam, JSa. Cidade do México, 2012.
Torres de pequena altura
Em função de suas plantas profundas, os projetos enfrentam, inescapavelmente,
o problema de como resolver o miolo dos quarteirões em que se inserem.
As longas fachadas desses edifícios oferecem aos arquitetos algo que falta, como
será visto, a muitas torres que se espremem em lotes estreitos: múltiplos pontos
de acesso. 
As fachadas em contato com o espaço público oferecem a oportunidade de
instalação de lojas junto ao passeio, gerando ao menos um terceiro programa
para estas estruturas, uma vez que escritórios ou quartos de hotel tendem a
ocupar os pavimentos superiores enquanto o centro destes edifícios se destinam
a algum programa especial, como auditórios ou centros de convenções.
Caixas
Auditorium Building
Um dos edifícios mais importantes de Chicago e o maior
arranha-céu do mundo no ano de 1889.
O edifício composto por escritório, hotel e o glorioso
auditório/teatro. Um dos primeiros edifícios multiuso do mundo.
Com hotel e salas de escritório luxuoso eram eles que arcavam
com as despesas do auditório.
Entrada baixa e apertada por design – técnica chama
compressão e liberação de onde você anda para depois entrar no
teatro de teto alto de tirar o folego. 
Figuras: Axonometria e implantação. Auditorium Building,
Adler & Sullivan.
Chicago, 1887
Fonte: Estratégias formais dos edifícios híbridos
Imagem: Fachada Auditorium Building. 
Fonte: Vou para Chicago
Figura - Planta térrea. Auditorium Building, Adler & Sullivan. Chicago, 1887
Fonte: Estratégias formais dos edifícios híbridos.
Imagem: Teatro Auditorium Building. 
Fonte: Vou para Chicago
Auditorium Building
Auditorium Building
Figuras - Seção longitudinal. Acima, seção original, sem a previsão do salão de
banquetes e das áreas de apoio do hotel acima do proscênio. Auditorium Building,
Adler & Sullivan. Chicago, 1887
Fonte: Estratégias formais dos edifícios híbridos.
Figura - Fotografia da esquina da Av. Michigan com a rua Congress.
Fonte: Estratégias formais dos edifícios híbridos.
Figura - Seção longitudinal.
Fonte: Estratégias formais dos edifícios híbridos.
Edifício comercial e Teatro de uso
misto. O primeiro edifício a usar os
conhecimentos de acústica do
arquiteto. 
Batizado em homenagem de George
que serviria de abrigo para a igreja
e também apresentaria uma sala de
concertos, lojas e escritórios.
O prédio de uso misto incluía um
teatro, seis andares de escritórios e
fachadas de lojas no nível da rua. 
 
Central Music Hall
Figuras - Central Music Hall, Dankmar Adler. Chicago, 1879
Fonte: Estratégias formais dos edifícios híbridos.
Imagens: Central Music Hall
Fonte: Alamy stock photo
Sede Social do Jockey Club do Brasil
 
Edifícios 1 e 2 são compostos por
escritórios e lojas; Edifício 3 pertence ao
clube; Edifício 4 composto por edifício-
garagem; A junção de todos forma um
edifício-cidade
Figura- Croqui. Jockey Clube, Lúcio Costa. Rio de Janeiro, 1956.
Fonte: Estratégias formais dos edifícios híbridos.
Imagem: Posição dos 3 edifícios da sede do Jockey
Fonte: Arq. Futuro
Figura - Planta baixa - térreo. Jockey Clube, Lúcio
Costa. Rio de Janeiro, 1956.
Fonte: Estratégias formais dos edifícios híbridos
Figura - Planta baixa - sobreloja.
Fonte: Estratégiasformais dos edifícios híbridos
Figura - Planta baixa - 12o pavimento.
Fonte: Estratégias formais dos edifícios híbridos
O complexo inclui centro de convenções,
hotel, escritórios, centro de compras,
além de uma estação de trens e de um
acesso ao metrô subterrâneo. 
Place Bonaventure
Figura - Detalhe em vista a partir do leste.
Fonte: Estratégias formais dos edifícios híbridos.
Figura - Vista a partir do sul. Place Bonaventure, Arcop. Montréal, 1967.
Fonte: Estratégias formais dos edifícios híbridos.
Figura - Vista aérea partir do leste. Simulação tridimensional. Place Bonaventure, Arcop. Montréal, 1967.
Fonte: Estratégias formais dos edifícios híbridos.
Figura - Planta baixa nível acesso ao metrô.
Fonte: Estratégias formais dos edifícios híbridos.
Auditorium Building
Os primeiros pavimentos são
majoritariamente ocupados por
estacionamentos, depósitos e
instalações do hotel, como salão de
conferências e restaurante.
Figura - Vista aérea a partir do sul mostrando fachada a ser mantida do edifício existente.
Fonte: Estratégias formais dos edifícios híbridos.
Figura - Vista a partir do oeste. Perspectiva eletrônica.
Elbphilarmonie, Herzog & deMeuron.
Hamburgo, 2003.
Fonte: Estratégias formais dos edifícios híbridos.
Figuras - Plantas baixas térreo e quinto pavimento.
Elbphilarmonie, Herzog & deMeuron. Hamburgo, 2003.
Fonte: Estratégias formais dos edifícios híbridos.
OMA (Office for 
Metropolitan Architecture)
Figura - Vista aérea a partir do nordeste. Perspectiva eletrônica. Forum
Rotterdam, OMA. Roterdão, 2010.
Fonte: Estratégias formais dos edifícios híbridos
Cada bloco pode ser (re)utilizado tanto como
residências como hotel ou escritórios. Os vazios geram
plataformas públicas e podem conter programas
relacionados a cultura e lazer.
Figura - Diagrama
axonométrico.
Fonte: Estratégias formais
dos edifícios híbridos
Pedregulho, do arquiteto Reidy,
localizado no Rio de Janeiro 
Le corbusier trabalhou muito a idéia
de conjuntos habitacionais auto-
suficientes 
Barras
Complexo l'illa diagonal Barcelona
Acesso a praça 
Garagem ampla
Iluminação natural 
Acompanha a topografia 
Biblioteca 
Organização dos blocos 
Planta baixa: pavimento terreo 
interior do complexo lilla 
Complexo Omotesando Hills
Entrada ao leste 
Interior do complexo 
Complexo omotesando hills -fachada 
Apartamentos no complexo
Torres monofuncionais associados a
base de progama especial 
Complexo l'illa diagonal barcelona -
rafaelmoneo.com 
YEARS OF EXPERIENCE
Presentations are communication tools that can be used as
demonstrations, lectures, speeches, reports, and more. It
is mostly presented before an audience.
SPECIALIZATIONS
Presentations are communication tools that can be used as
demonstrations, lectures, speeches, reports, and more. It
is mostly presented before an audience.
Referências
ARCHDAILY. Amsterdam Tower / JSa. Disponível em: 
 <https://www.archdaily.com/342633/amsterdam-tower-jsa>. Acesso em 28 março
2021.
AZEREDO, Gabriel Johansson. Estratégias formais dos edifícios híbridos. 2016. 151f.
Dissertação (Mestrado em Arquitetura) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
Porto Alegre – RS
Obrigada!

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