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A IMPORTÂNCIA DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NA CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA DEMOCRÁTICA

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12
Licenciatura em PedAgogia
Ana Vitória Cyrillo Pereira
Karen Cristiane Ferreira Teixeira 
Lidiane dos Santos
Thaís Pedro da Silva 
Thaís Ribeiro dos Santos de Mendonça 
A IMPORTÂNICA DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NA CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA DEMOCRÁTICA
Duque de Caxias
2020
Ana Vitória Cyrillo Pereira
Karen Cristiane Ferreira Teixeira 
Lidiane dos Santos
Thaís Pedro da Silva 
Thaís Ribeiro dos Santos de Mendonça 
A IMPORTÂNCIA DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NA CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA DEMOCRÁTICA
Trabalho de (Pedagogia) apresentado como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas Políticas Públicas da Educação Básica, Ética, Política e Cidadania, Psicologia da Educação e da Aprendizagem, Práticas Pedagógicas: Gestão da Aprendizagem, Educação e Diversidade.
Professores:
Natália Gomes dos Santos
José Adir Lins Machado
Juliana Chueire Lyra
Tatiane Mota dos Santos Jardim
Patrícia Graziela Gonçalves
Tutor Eletrônico:
Guilherme Devequi Quintilhano
Tutor de Sala:
Manoel Washington de Santana
Duque de Caxias
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
2.1 HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA	4
2.2 A TRAJETÓRIA EDUCACIONAL DOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS NO BRASIL	5
2.2.1 FÍGURAS AFRO-BRASILEIRA	5
2.2.1.1 FÍGURA 1	5
2.2.1.2 FÍGURA 2	6
2.2.2 FÍGURAS INDÍGENAS	6
2.2.2.1 FÍGURA 1	6
2.2.2.2 FÍGURA 2	7
2.3 A INSERÇÃO DA CULTURA INDÍGENA E AFRO-BRASILEIRA EM CURRÍCULOS ESCOLARES E SUAS REPERCUSSÕES	7
2.4 POSTAGEM EM REDE SOCIAL	9
2.4.1 OBRA	9
2.4.2 OBRA 	10
3 CONCLUSÃO	12
REFERÊNCIAS	13
INTRODUÇÃO
Neste artigo iremos discutir sobre a importância da cultura afro-brasileira e indígena e a democratização das mesma nos currículos da Educação básica e superior brasileira, como um momento histórico ímpar, de crucial importância e com fortes repercussões pedagógicas na formação de professores, portanto, será abordado o tema “O papel da cultura afro-brasileira e indígena para a democratização social” com o objetivo de explorar os conteúdos interdisciplinares estudados neste semestre. Traremos também leis que regulam a luta pela democratização da história e cultura afro-brasileira e indígena nas salas de aula. 
Nosso país foi formado através de uma miscigenação muito grande, e com isso há uma diversidade de culturas que concebe o povo brasileiro, cada um com suas maneiras, tradições e assim por diante. Convivemos com ideologias, desigualdades e estereótipos desrespeitosos. Para explicar isso utilizaremos os dados da Produção Textual em Grupo (PTG) onde é colocada a necessidade de análise do currículo escolar pela pedagoga Ana e o diretor Fernando segundo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), sendo abordado no desenvolvimento deste trabalho, onde é exposta a importância da abordagem da Cultura afro-brasileira e indígena.
Será feito ainda uma postagem formativa no qual apresentaremos obras de artes embasadas no texto proposto já que a maioria dos alunos estão conectados nas redes sociais e essa é uma forma muito eficaz no momento em que vivemos de atrair a atenção do público alvo.
DESENVOLVIMENTO	
HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILeira e indígena
Antes de tudo devemos refletir um ponto importante, quando falamos em Brasil nos referimos a um país heterogêneo, isso significa que diferente de outras nações, possuímos uma abundância de culturas e costumes espalhadas pelas terras brasileiras.
Nosso país passou por modificações econômicas e sociais no início do século XXI, ligadas a uma atividade de generalização da educação, numa realidade de estabilização da democracia, que se iniciou nas décadas finais do século XX. Desde o descobrimento, nosso país é povoado por diversas pessoas, incluindo os nativos que aqui já habitavam.
Quando trazemos à tona, o assunto sobre democracia ,chegamos à firme conclusão de que, para existir o respeito instaurado em âmbitos educacionais, é necessário que os estudantes tenham conhecimento sobre a cultura afro-brasileira e sobre a cultura indígena, tendo como objetivo principal, adicionar bases de conhecimentos históricas de cada cultura, sabendo-se que ambas contribuíram para a que a história de construção social fosse iniciada. Na data de 20 de dezembro, do ano de 1996, houve o estabelecimento da lei de número Nº 9.394, juntamente com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Alguns anos depois, exatamente no ano de 2003, houve a aprovação da lei de número 10. 639/03, que trouxe modificação à Lei das diretrizes e da Base educacional, e surgiu assim, a obrigatoriedade de usar temática que estuda a história e a cultura afro-brasileira e a cultura indígena, integrado nos polos das redes escolares. Logo após, houve também, o surgimento da lei 11.645/08, que não defende somente a implementação que a lei 10.639 defende, como também, defende a inclusão de toda a história e o estudo da cultura indígena nos currículos escolares de forma obrigatória.
Os avanços educacionais citados aconteceram após mais de um século de lutas, dessa forma observamos como a educação sempre foi um produto social, onde a cor da pele se tornou um fator determinante e limitante no que diz respeito ao acesso social e educacional. As escolas precisam de profissionais comprometidos em conceber uma política pública educacional imparcial, preparando nossos jovens e crianças    para a construção de uma sociedade sem preconceitos, em que os negros e indígenas possam estar ao lado de todos, onde desfrutem da liberdade dentro das escolas e na sociedade. 
a trajetória educacional dos afro-brasileiros e indÍgenas no brasil
A trajetória da educação e escolarização dos negros e indígenas no Brasil foi afamada por uma jornada de desigualdades que podemos observar até nos dias atuais. Desde a chegada dos portugueses nas terras brasileiras, a educação se estabeleceu como uma importante ferramenta para formação de um tipo de sociedade. A educação oferecida no Brasil Colônia, tinha como objetivo moldar os povos nativos para se igualarem ao estilo dos europeus e colocá-los em uma lógica de trabalho escravizado. De antemão, a educação destinada aos colonos conduzia para a proteção dos valores morais e religiosos. Enquanto se excluía os escravizados. Por diversos anos a população negra foi excluída nas representatividades dentro da educação, e os indígenas tratados como intrusos dentro do seu próprio país. Sendo olhados de forma pejorativa, logo existe falta de respeito ao ser humano por sua cultura, história e costumes.
 2.2.1 FIGURAS AFRO-BRASILEIRA
 Segue abaixo alguns exemplos afro-brasileiros:
2.2.1.1 FiGURA 1
 Música
https://www.geledes.org.br/em-macae-comecam-nesta-terca-feira-06-inscricoes-para-curso-de-cultura-afro-brasileira/
2.2.1.2 FiGURA 2
Dança
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura_afro-brasileira#/media/Ficheiro:Encontro_estadual_de_maracatus.jpg
 2.2.2 FÍGURAS INDÍGENAS 
 Segue abaixo alguns exemplos indígenas:
2.2.2.1 FiGURA 1
 Artesanato
http://conhecimentorevelado.blogspot.com/2018/03/a-cultura-indigena-historia-estrutura.html
 2.2.2.2 FiGURA 2
Dança
https://blog.estantevirtual.com.br/2016/08/09/cinco-livros-sobre-a-cultura-indigena/
 2.3 A INSERÇÃO DA CULTURA INDÍGENA E AFRO-BRASILEIRA EM CURRÍCULOS ESCOLARES E SUAS REPERCUSSÕES 
 Infelizmente, ainda é comum nos deparamos com casos de preconceitos raciais por toda a parte do mundo. E no Brasil não é diferente, mesmo com todas as leis que respaldam as conquistam dessas culturas ainda temos muito que progredir na sociedade.
No ano de 2010 foi criado o Estatuto de Igualdade Racial no Brasil “Lei nº 12.288, de 20 de julho de 2010. No Art.1º Esta Lei institui o Estatuto da Igualdade Racial, destinado a garantir à população negra a efetivação da igualdade de oportunidades, a defesa dos direitos étnicos individuais, coletivos e todasas formas de combate à discriminação e intolerância étnica”. (BRASILIA/2010). A lei foi criada com objetivo de acabar com o preconceito racial e conceder as comunidades do Brasil dignidade em todas as esferas da sociedade: trabalhista, religiosa, social, educacional, etc.
O afro-brasileiro ainda vive em luta constante para ser inserido na sociedade, mesmo depois de tanto tempo após a abolição da escravatura o negro ainda não conseguiu se estabelecer definitivamente na sociedade brasileira. A escravidão foi a pior forma de representarmos o sofrimento do povo afro-brasileiro.
 O preconceito contra o índio também ainda é muito forte. Poucas pessoas conhecem a realidade desses povos, seja por preconceito, ou apenas falta de informação. Além de conviverem com as constantes disputas de terras, os indígenas também enfrentam suas dificuldades com a pobreza, o atraso educacional e a falta de acesso à saúde.
A cultura indígena faz parte da história do nosso país, eram eles que estavam aqui desde o princípio, logo é de suma importância a inserção da história e cultura indígena estar em nosso currículo escolar e tudo que é inerente a mesma. A luta agora é implanta-la efetivamente tendo em vista que leis já nos amparam, o que faltam são ações efetivas para que essa democratização aconteça com sucesso.
Sancionada em 11 de março de 2008, a lei obriga as escolas a incluírem elementos da cultura indígena no currículo escolar e determina que os sistemas normativos das culturas afro-brasileira e indígena integrem o conteúdo do Ensino Fundamental e Médio, dando ênfase às áreas de Literatura, Artes e História, tanto na rede particular como pública. (BRASILIA/2008)
O objetivo dessa lei é beneficiar a formação curricular, visto que irá gerar abordagens inovadoras em relação à história indígena nas escolas, vale ressaltar que essa nova lei oferece ao aluno a oportunidade de reconhecer as matrizes culturais que fizeram parte da história do seu país, pois a abordagem realizada nas escolas estava voltada para a história europeia, sendo desprezadas as sociedades africanas e sul americanas que apresentam uma íntima relação com a história do Brasil.
“É de suma importância que os professores busquem meios de se informar a respeito dessa cultura, tanto antigamente como na atualidade, podendo desenvolver com seus alunos um trabalho competente, gratificante e incentivador.” (Elen Cristine)
Para se extinguir definitivamente o racismo e preconceito no nosso país, é necessário estabelecer novas políticas públicas de cidadania para que o cidadão brasileiro aprenda que o preconceito é um estigma que se seguiu décadas após décadas. O Brasil é um país preconceituoso que não conhece a sua própria história e muito menos foi educado para conhecer e exercer a sua cidadania. 
Não basta criar leis e estabelecer normas para combater o preconceito no Brasil, temos que reeducar a sociedade e ensiná-los a exercer o seu papel sem preconceitos.
2.4 PROPOSTA DE POSTAGEM EM REDE SOCIAL
Conforme sugerido pelo diretor Fernando e a pedagoga Ana, a professora de História Maria, desenvolveu uma publicação para a rede social da escola abordando o tema sobre a importância da cultura afro-brasileira e indígena. O conteúdo foi publicado no “FACEBOOK”, e contou com a interação de diversos alunos da escola “Machado de Assis”. 
Abaixo podemos visualizar como foi desenvolvido esse trabalho pelas mídias sociais:
2.4.1 MESTIÇO CÂNDIDO pORTINARI
Nosso país é resultado de uma infinita mestiçagem. Essa composição étnica e racial é a junção de pessoas de diferentes origens. Com isto, convidamos nossos alunos para fazer uma releitura da obra abaixo e apresentar suas ideias sobre “a importância da cultura afro-brasileira e indígena na construção de uma escola democrática”.
 
Mestiço, 1934 – Candido Portinari (Governo do Estado de São Paulo, 1935)
Na imagem temos a obra “Mestiço”, do grande artista plástico brasileiro Candido Portinari. Portinari foi um grande nome no meio artístico durante a década de 1930, suas obras foram destaques em diversos países, chamando a atenção de outros artistas pelo mundo e assim alcançando fama internacional pela qualidade e pela temática social de suas obras. Na obra o “Mestiço” vemos o retrato de um homem fruto de índios e negros, na lavoura de café, trabalhando no campo. Nesta época o Brasil tinha um pouco mais de 40 anos de liberdade racial contestável e milhões distante dos conceitos de justiça e de igualdade. A tela compõe atualmente o acervo da Pinacoteca no Estado de São Paulo, e entre milhares de pinturas é uma das poucas que protagonizam a mestiçagem, negro e o indígena. O brasileiro continua sem compreender seu passado e seu sangue. Mais de 80 anos separam a atualidade da época em que a tela foi pintada, e apesar dos avanços teóricos, sociais e artísticos, existe um longo caminho a ser percorrido em direção da igualdade racial no nosso país.
2.4.2 Memória Pataxó Arissana Pataxó
Memória Pataxó, 2016 - Arissana Pataxó
A obra Memória de Pataxó, de Arissana Pataxó Braz artista plástica brasileira de etnia Pataxó. Retrata suas memórias vividas dentro da aldeia. Segundo a artista, ela viveu em uma aldeia às margens do rio em Porto Seguro, Bahia, e suas primeiras referências de artes vieram dessas memórias. Aos 16 anos foi para a aldeia urbana de Coroa Vermelha, e em 2005 ingressou para a faculdade de belas Artes da Universidade Federal da Bahia. Em uma entrevista para a “Revista Claudia” a artista contou sobre as opressões que enfrentou.
“Escutei diversos comentários como: ‘Ah, você não é índia. Você é educada e tem etiqueta’, ‘índio não frequenta shopping’. (…) Cada pessoa tem um índio fictício na cabeça. Essa imagem é construída pelos livros de literatura, pelas escolas, pela mídia. Mas nós somos um povo que vive na floresta e também na cidade. É uma diversidade muito grande. É um erro considerar que índio é tudo igual.” Arissana Pataxó Braz
As obras e a história de Arissana Pataxó, refletem o quão importante se faz o conhecimento sobre as culturas indígenas. É necessário que saibamos respeitar as tradições e a liberdade que todos possuem para escolher seus próprios caminhos. 
Após as publicações propostas, os alunos da escola “Machado de Assis” apontaram suas ideias e opiniões referentes aos assuntos sugeridos. Os temas geraram uma discussão proveitosa, que correspondeu às expectativas do diretor e professores.
CONCLUSÃO
Podemos concluir que o ensino, é um bem total e que deve ser atribuído a todos os indivíduos sem exceções. Grupos distintos passam por barreiras nessas condições, e enxergam a nítida aversão que alguns mostram pela inserção de sua cultura em base curricular.
A cultura é formada pela junção de bases atribuídas ao longo do tempo, com costumes e rotinas, tudo que é atribuído à um grupo específico, faz parte de sua cultura. Para que haja a resolução desses problemas, será necessário a implantação de programas que visem e estimulem a recepção afetiva e aceitável de culturas distintas no meio escolar, e que, os mesmos, cidadãos pertencentes à grupos distintos tem o pleno direito de exercer a função do aprendizado igualitário. Tendo em vista que as leis, diretrizes e projetos já existem e estão todos respaldados, o que falta é a ação dentro das escolas em priorizar a implementação desse tema, preenchendo as lacunas que ainda existem, pois quando olhamos para o contexto histórico e cultural, conseguimos enxergar que essa exclusão já vem de gerações.
É preciso uma reeducação cultural e social, e nada melhor do que iniciar isso dentro das salas de aula. Nós como educadores podemos e devemos trabalhar para criar um mundo mais inclusivo, respeitoso e que enxergue a diferença não como algo pejorativo, mas sim de que cada indivíduo tem suas peculiaridades e que precisa ser assistido de acordo com sua forma e necessidade de aprendizado, e que a cultura e história que fazem parte do nosso país não pode ser esquecida, desrespeitada e tratada como se fosse algo sem importância, muito pelo contrário, é necessáriolevar o tema adiante e lutar  com as armas que existem a nosso favor, como por exemplo a BNCC, que garante o direito de ensino da cultura afro-brasileira e indígenas, dentro das escolas.
Portanto concluímos que, todos os atores dessa importante atividade devam atuar de forma integrada para o melhor desempenho de todos. Usando as ferramentas disponíveis e amparados pelas leis que norteiam essa questão.
REFERÊNCIAS
Referências:
BRASIL. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: Ministério da Educação e Cultura, 2004.Disponível em: http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/10/DCN-s-Educacao-das-Relacoes-Etnico-Raciais.pdf
 
Lei 10.639 de 9 de janeiro de2003. Altera a lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. Brasília: Casa civil, 2003.Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm
 
FUNAI. Fundação Nacional do Índio. Por que o dia 19 de abril é o dia do índio? Museu do índio. Disponível em: http://www.museudoindio.gov.br/educativo/pesquisa-escolar/253-o-dia-19-de-abril-e-o-dia-do-indio
 
Regiane Augusto. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2012.TERENA, Silvana. Agora somos protagonistas da nossa história. Diário digital, Campo grande,1ºde junho de 2015. Disponível em:  http://www.diariodigital.com.br/politica/agora-somos-protagonistas-da-nossa-historia/130777/
 
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12907:legislacoes&catid=70:legislacoes
https://ceert.org.br/programas/educacao/lei
www.brasilescola.uol.com.brwww.m.mundoeducacao.uol.com.br
https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/pais/o-retrato-do-indio-brasileiro-1.42065
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/

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