Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
acidoseacidose Acidose ruminal Dieta rica em concentrado que tem maior facilidade de fermentação dentro do ambiente ruminal devido à pouca quantidade de fibras Dietas pobres em fibra efetiva, que mesmo em um alimento volumoso, quando o tamanho da partícula. é pequeno, tem baixa concentração de fibra efetiva. Fibra efetiva é o tamanho mínimo necessário da fibra para estimular a ruminação, com pouca fibra efetiva haverá pouca ruminação, que acarreta em um menor tamponamento do pH ruminal devido à menor ingestão de saliva. Falta de adaptação à dieta rica em concentrado, se a microbiota é majoritariamente celulolítica, ela não está preparada para metabolizar grandes quantidades de carboidrato (vindos do concentrado), irá haver maior produção de AGVs, logo, haverá uma maior concentração de AGVs na câmara ruminal, promovendo uma queda do pH (acidificação do conteúdo ruminal). O ácido propiônico estimula a mitose das células da papila ruminal, o ácido butírico estimula a diferenciação dessas células, estimulando o crescimento das papilas ruminais e uma maior abosrção dos AGVs Diminuição brusca da fibra efetiva, com isso haverá menor estímulo à ruminação, absorção de AGVs desacelerada, baixa mistura do conteúdo. Acidose sub-clínica Alteração do manejo nutricional diário, mistura inadequada da alimentação. Acidentes: casos de acidose aguda. Substituição dos constituintes da dieta ruminal (que é através dos movimentos de ruminação) os AGvs não entram em contato com a mucosa da parede e não são absorvidos, ficando retidos no rúmen e promovendo acidificação do pH. @vett.amanda Dieta rica em grãos por longo período Aumento da concentração de AGVs, com mudança na proporção desses ácidos, altíssimas concentração de propionato, alta concentração de acetato, butirato não se altera. Excede a capacidade de tamponamento da saliva e da absorção dos AGVs Acumulo de AGVs proporciona a queda do pH ruminal (5,5 - 5,0) Acidose aguda Acidose láctica Diarreia e desidratação (osmolaridade aumenta) Conteúdo fluido do rúmen Timpanismo (sem eructação/estase ruminal/acidificação do rúmen é inibitório para seus movimentos Morte Prevenção Adaptação dos animais confinados: aumento gradativo da concentração de fermentáveis (principalmente em vacas leiteiras pré parto) Formulação adequada da dieta: requerimentos nutricionais, fibra efetiva. Manejo alimentar cofrreto Condições adequadas de alojamento, divisão de lotes e área de cochos (devido á dominância de animais) Aditivos: antibióticos ionóforos (controlam crescimento das bactérias G+, que são as principais produtoras de ácido lático, ou seja, ajudam a controlar o ambiente ruminal. Monitoramento: desempenho do animal, casos clínicos, animais abatidos Diagnóstico Avaliação do fluido ruminal: cor, odor, viscosidade, pH, teste de sedimentação e flutuação Avaliação das fezes: consistência, odor, volume, comprimento das fibras, presença de muco, presença de gás (bolhas) Fatores predisponentes de risco: manejo inadequado da dieta, erro na mistura volumoso x concentrado, diminuição da fibra efetiva. @vett.amanda
Compartilhar