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Exercícios 1 a 5

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Aula 1
		1.
		Quem eram os sofistas?
	
	
	
	Eram filósofos que se juntaram a Sócrates, Platão e Aristóteles para discutir e ensinar política.
	
	
	Eram homens que se dedicavam ao estudo dos deuses da antiguidade.
	
	
	Eram homens de grande importância na Eclésia ateniense.
	
	
	Eram sacerdotes da Grécia Antiga.
	
	
	Formavam um grupo de filósofos peregrinos que se instalou em Atenas ensinando retorica as pessoas em troca de pagamento.
	
		2.
		A primeira classificação acerca das formas de governo foi elaborada por Aristóteles no seu livro A Política. Ele classifica as formas de governo em puras e impuras, conforme a autoridade exercida. Quando adota para esse tipo de classificação, Aristóteles utiliza como referência um pressuposto de ordem:
	
	
	
	Empírico
	
	
	política
	
	
	Numérico
	
	
	Moral
	
	
	Tecnicista
	
		3.
		O filósofo grego Aristóteles foi o criador do conceito moderno de Política. Para esse filosofo, política representava:
	
	
	
	Uma "arte" de trocar favores entre os membros das assembleias da Polis.
	
	
	Uma pratica que deveria ser banida da Polis.
	
	
	O caminho mais rápido para a guerra.
	
	
	Uma longa e interminável sessão de debates nas assembleias da Polis.
	
	
	A arte ou ciência de bem governar.
	
		4.
		O método utilizado por Sócrates para a discussão ficou conhecido como ironia socrática. Assinale, abaixo, a opção que explica o que significava essa ironia.
	
	
	
	A ironia era caracterizada pelo fato de Sócrates caminhar com seus alunos pela Academia enquanto ensinava.
	
	
	Ao discutir com um interlocutor, Sócrates deixava clara a sua superioridade intelectual e zombava dos argumentos utilizados pelo outro.
	
	
	A ironia acabou sendo utilizada pelos filósofos pré-socráticos.
	
	
	A ironia era o método pelo qual Sócrates fazendo perguntas durante suas conversas e conduzindo o interlocutor, com essas perguntas, a perceber o que estava certo e o que estava errado em seus argumentos.
	
	
	A ironia foi um método que demonstrou tão bons resultados que passou a ser utilizado por todos os demais filósofos a partir de então.
	
		5.
		Sobre a economia da Grécia Antiga é verdadeiro afirmar que:
	
	
	
	O comércio marítimo foi uma das principais atividades econômicas da Grécia Antiga.
	
	
	Os gregos possuíam uma economia fechada, as relações comerciais eram restritas às cidades-estado gregas.
	
	
	Os gregos nunca usaram moedas e toda economia era baseada no sistema de trocas.
	
	
	O trabalho assalariado era o mais comum na Grécia Antiga, pois o escravismo nunca foi adotado já que era proibido em todo território grego.
	
	
	A participação da mão de obra escrava neste contexto foi algo insignificante.
	
		6.
		Podemos considerar como pais da ciência política os seguintes pensadores:
	
	
	
	Maquiavel e Rousseau
	
	
	Platão e Maquiavel
	
	
	Platão e Aristóteles
	
	
	Santo Agostinho e São Tomás de Aquino
	
	
	Platão e Rousseau
	
	
		7.
		Complete a frase: A "invenção" da polis foi uma consequência direta da "descoberta" da racionalidade 
	
	
	
	pelos modernos.
	
	
	pelos renascentistas.
	
	
	pelos contemporâneos.
	
	
	pelos medievais.
	
	
	pelos gregos.
	
		8.
		Apesar de o Estatuto de Ciência da Ciência Política ser reconhecido apenas no século XIX, filósofos e pensadores escreveram obras marcantes sobre o Estado, o poder e a política, desde a antiguidade grega. A vida política e os fatos políticos sempre foram objeto de observação e reflexão por parte de filósofos, escritores e poetas em todos os tempos. Neste sentido, podemos identificar como pensadores políticos modernos os seguintes:
	
	
	
	John Locke e Rousseau
	
	
	Platão e Aristóteles
	
	
	São Tomás Aquino e Thomas Hobbes
	
	
	Rousseau e Platão
	
	
	Aristóteles e Santo Agostinho
		1.
		Apesar de o Estatuto de Ciência da Ciência Política ser reconhecido apenas no século XIX, filósofos e pensadores escreveram obras marcantes sobre o Estado, o poder e a política, desde a antiguidade grega. A vida política e os fatos políticos sempre foram objeto de observação e reflexão por parte de filósofos, escritores e poetas em todos os tempos. Mas até o século XIX, não se considerava a política como um ramo do conhecimento científico e o estatuto de disciplina científica não era outorgado à Ciência Política. Neste sentido, podemos apontar como um dos pensadores políticos precursores da Ciência Política:
	
	
	
	Gliffort Gertz.
	
	
	Karl Marx.
	
	
	Nicolau Maquiavel.
	
	
	Claude Levis-Strauss
	
	
	Max Weber.
	
		2.
		A doutrina de Platão influenciou os primeiros filósofos medievais, Santo Agostinho, bispo de Hipona (354 a 430) e Boécio (480 a 524), autores de "Confissões" e "Consolação da Filosofia", respectivamente. Mas a Filosofia que predominou na Idade Média foi a:
	
	
	
	Epicurista
	
	
	Sofística
	
	
	Escolástica
	
	
	Fenomenológica
	
	
	Existencialista
	
	
		3.
		Ciência Política é o estudo da política: dos sistemas políticos, das organizações e dos processos políticos. Envolve o estudo da estrutura (e das mudanças de estrutura) e dos processos de governo ¿ ou qualquer sistema equivalente de organização humana que tente assegurar segurança, justiça e direitos civis. Neste sentido é correto afirmar que:
	
	
	
	Os cientistas políticos podem estudar instituições como empresas, sindicatos, igrejas, mas não podem estudar outras organizações cujas estruturas e processos de ação se aproximem de um governo, em complexidade e interconexão.
	
	
	Os cientistas políticos podem estudar instituições como empresas, sindicatos, igrejas, ou outras organizações cujas estruturas e processos de ação se aproximem de um governo, em complexidade e interconexão.
	
	
	A ciência política é a teoria e prática da política, mas não faz a descrição nem análise dos sistemas políticos e do comportamento político.
	
	
	Os cientistas políticos podem estudar apenas as instituições como empresas, mas não podem estudar sindicatos e igrejas.
	
	
	A ciência política não se relaciona com a teoria e prática da política, nem consiste na descrição e análise dos sistemas políticos e do comportamento político.
	
		4.
		Para Platão, a cidade perfeita (Callipolis) seria aquela governada:
	
	
	
	Por reis-filósofos, educados de acordo de tal forma que devem se distinguir dos demais habitantes pelas suas virtudes
	
	
	Por um governante eleito pela Eclésia.
	
	
	Um tirano.
	
	
	Por uma Assembleia popular.
	
	
	Por um monarca com todos os poderes sobre o povo.
	
		5.
		Sobre a caracterização da Ciência Política, é correto afirmar que:
	
	
	
	a Política Empírica articula a teoria para compreender e explicar a realidade, considerando insuficiente a mera descrição da realidade.
	
	
	a Política Comparada articula a teoria para compreender e explicar a realidade, considerando insuficiente a mera descrição da realidade.
	
	
	a Teoria Política consiste em compreender elementos mais gerais da realidade políticas das sociedades através das comparações entre diversas realidades sócio-históricas.
	
	
	a Política Empírica consiste em compreender elementos mais gerais da realidade políticas das sociedades através das comparações entre diversas realidades sócio-históricas.
	
	
	a Política Comparada consiste em compreender elementos mais gerais da realidade políticas das sociedades através das comparações entre diversas realidades sócio-históricas.
	
		6.
		Existe no interior da ciência política uma discussão acerca do objeto de estudo desta ciência, que, para alguns, é o Estado e, para outros, o poder. Neste sentido, é correto afirmar que:
	
	
	
	Tanto a primeira quanto a segunda posição ampliam o objeto de estudo da ciência política.
	
	
	A segunda posição restringe o objeto de estudo da ciência política; a primeira amplia.
	
	
	A primeira posição restringe o objeto de estudo da ciência política; a segunda amplia.
	
	
	Tanto a primeira quanto a segunda posição restringeme ampliam o objeto de estudo da ciência política.
	
	
	Tanto a primeira quanto a segunda posição restringem o objeto de estudo da ciência política.
	
		7.
		Uma calorosa discussão da ciência política gira em torno do seu objeto de estudo. Para alguns, esse objeto é o Estado, para outros, simplesmente o poder. A primeira alternativa restringe o objeto de estudo da ciência política; a segunda amplia. Partindo dessa realidade, e refletindo acerca das finalidades e aplicações práticas dos conhecimentos decorrentes dos estudos realizados no campo da Ciência Política, quais afirmativas NÃO são verdadeiras: I - A Ciência Política é marcada pelo envolvimento freqüente de cientistas políticos no processo político. II - As teorias desenvolvidas pela Ciência Política normalmente servem de base para ação, opção e prática de outros profissionais. III - Segundo a legislação brasileira, não é permitido aos cientistas políticos se candidatarem a cargos eleitorais. IV - A Ciência Política não é utilizada por candidatos em eleições.
	
	
	
	As afirmativas I e III não são verdadeiras.
	
	
	As afirmativas I e II não são verdadeiras.
	
	
	As afirmativas III e IV não são verdadeiras.
	
	
	As afirmativas II e III não são verdadeiras.
	
	
	As afirmativas II e IV não são verdadeiras.
	
		8.
		Tal filósofo afirmou ser o homem um animal político por natureza e que necessita viver na cidade para alcançar seu fim último: a Felicidade. Trata-se de:
	
	
	
	Saint-Simon 
 
	
	
	Aristóteles
	
	
	Karl Marx 
 
	
	
	Maquiavel
	
	
	Platão
		1.
		A Grécia Antiga não conheceu um Estado centralizado. Organizou-se por meio de cidades-estados, denominadas de A pólis. A esse respeito, assinale a alternativa INCORRETA:
	
	
	
	A pólis era uma construção social e política autodeterminada; todavia, a disputa pela hegemonia na antiga Grécia a movia.
	
	
	A experiencialização social e cultural que o grego antigo viveu nas pólis permitiu a capacidade de explicar os problemas da comunidade no âmbito dela própria, fundamentalmente apartada dos deuses.
	
	
	Na pólis, não havia espaço para cultos, deuses e santuários, nem mesmo para consulta aos oráculos anteriormente à tomada de decisões.
	
	
	Nas pólis, a norma jurídica (lei), promulgada nos regimes democráticos ou outorgada nos regimes aristocráticos, era reconhecida como ato orientado pela razão e, portanto, humano.
	
	
	A pólis expressava uma cultura e uma identidade próprias, marcadamente urbanas, denominadas de ethos.
	
		2.
		¿Toda cidade [pólis], portanto, existe naturalmente,da mesma forma que as primeiras comunidades;aquela é o estágio final destas, pois a natureza de uma coisa é seu estágio final. (¿) Estas considerações deixam claro que a cidade é uma criação natural, e que o homem é por natureza um animal social, e um homem que por natureza, e não por mero acidente,não fizesse parte de cidade alguma, seria desprezível ou estaria acima da humanidade.¿ (ARISTÓTELES. Política. 3. ed. Trad. de Mário daGama Kuri. Brasília: Ed. Universidade de Brasília,1997. p. 15.) De acordo com o texto de Aristóteles, é corretoafirmar que a pólis:
	
	
	
	c) Passa a existir por um ato de vontade dos deuses,alheia à vontade humana
	
	
	e) É fundada na razão, que estabelece as leis que a ordenam
	
	
	b) Existe por natureza e é da natureza humana buscar a vida em sociedade.
	
	
	a) É instituída por uma convenção entre os homens.
	
	
	d) É estabelecida pela vontade arbitrária de um déspota.
	
	
		3.
		Ciência Política é o estudo da política, dos sistemas políticos, das organizações e dos processos políticos. Envolve o estudo da estrutura e dos processos de governos ou qualquer sistema equivalente de organização humana que tente assegurar segurança, justiça e direitos civis. Sobre a relação da Ciência Política com as demais Ciências Sociais é correto afirmar:
	
	
	
	Economia e Ciência Política possuem perspectivas antagônicas.
	
	
	A Ciência Política é uma ciência que trabalha separadamente das demais ciências sociais
	
	
	Não existe nenhuma distinção ou separação entre Sociologia e Ciência Política
	
	
	Direito e Ciência Política possuem perspectivas antagônicas.
	
	
	O fato social e a sociedade são objetos da sociologia e da Ciência Política
	
		4.
		Ao tratarmos ciência política como uma disciplina científica devemos pressupor que:
	
	
	
	É uma ciência recente, com origem nos processos políticos do século XX
	
	
	É considerada uma ciência clássica desde os estudos de Aristóteles e Platão.
	
	
	Ainda hoje é vista como uma ¿divisão¿ da Sociologia
	
	
	Adquire o estatuto de ciência somente no século XIX, mas suas origens remontam à antiguidade grega.
	
	
	Ainda hoje é vista como uma ¿divisão¿ da Antropologia.
	
		5.
		A Cidade ideal para tal Platão seria aquela onde cada homem saberia sua função dentro da sociedade e teria consciência que era necessário desempenhá-la para que existisse uma vida organizada politicamente. Dito de outra forma, para que as atividades desempenhadas pelos homens suprissem suas necessidades, seria necessário existir uma perfeita divisão social do trabalho. Em qual das obras tratou tal questão?        
	
	
	
	O Banquete
	
	
	A República
	
	
	Metafísica
	
	
	Apologia de Sócrates
	
	
	Fédon
	
		6.
		2. Leia o seguinte texto: O Estado e o poder político, em vez de serem concebidos como obras contingentes, criadas pelos homens em resposta às necessidades resultantes de sua própria corrupção, são vistos por ele como incluídos no plano perfeito de Deus. São realidades que decorrem da agência criadora de Deus, como todo ser decorre do Ser em si e, como este é essencialmente bom e perfeito, as coisas criadas ganham sentido quando se contempla a excelência de toda a ordem da criação (¿E Deus viu que tudo era bom¿, Gênesis 1, 31) Com base no texto acima podemos afirma que este pensamento pertence:
	
	
	
	Aristóteles
	
	
	S. Agostinho
	
	
	S. Tomas de Aquino
	
	
	Guilherme de Pádua
	
	
	Platão.
	
	
		7.
		Sobre a Ciência Política podemos afirmar que
	
	
	
	utiliza métodos de ciências empíricas, como a física e a biologia.
	
	
	se distancia da filosofia, da história, da sociologia e da economia
	
	
	possui estreitas relações com as ciências naturais.
	
	
	estuda os fenômenos naturais a partir de uma visão política
	
	
	é como a filosofia política voltada para conceitos como direito e justiça.
	
		8.
		(FEI) A famosa frase atribuída a Luis XIV: "O Estado sou eu", define:
	
	
	
	o liberalismo;
	
	
	a igualdade democrática.
	
	
	o iluminismo;
	
	
	o patriotismo do rei;
	
	
	o absolutismo;
		1.
		A classificação para as formas de governo, apresentada por Aristóteles em seu livro, Política, combina critérios morais e numéricos e divide as formas de governo em puras e impuras. São exemplos de formas puras:
	
	
	
	Monarquia, Demagogia e Democracia
	
	
	Monarquia, Aristocracia e Democracia
	
	
	Oligarquia, Demagogia e Tirania
	
	
	República, Monarquia e Democracia
	
	
	Oligarquia, Democracia e Aristocracia
	
		2.
		A primeira classificação acerca das formas de governo foi elaborada por Aristóteles no seu livro A Política. Ele classifica as formas de governo em puras e impuras, conforme a autoridade exercida. Quando adota para esse tipo de classificação, Aristóteles utiliza como referência um pressuposto de ordem:
	
	
	
	política
	
	
	Tecnicista
	
	
	Empírico
	
	
	Moral
	
	
	Numérico
	
		3.
		O filósofo grego Aristóteles foi o criador do conceito moderno de Política. Para esse filosofo, política representava:
	
	
	
	Uma longa e interminável sessão de debates nas assembleias da Polis.
	
	
	Uma "arte" de trocar favores entre os membros das assembleias da Polis.
	
	
	A arte ou ciência de bem governar.
	
	
	O caminho mais rápido para a guerra.
	
	
	Uma pratica que deveria ser banida da Polis.
	
		4.
		Sobre a economia da Grécia Antiga é verdadeiro afirmar que:
	
	
	
	O trabalhoassalariado era o mais comum na Grécia Antiga, pois o escravismo nunca foi adotado já que era proibido em todo território grego.
	
	
	A participação da mão de obra escrava neste contexto foi algo insignificante.
	
	
	O comércio marítimo foi uma das principais atividades econômicas da Grécia Antiga.
	
	
	Os gregos nunca usaram moedas e toda economia era baseada no sistema de trocas.
	
	
	Os gregos possuíam uma economia fechada, as relações comerciais eram restritas às cidades-estado gregas.
	
		5.
		Podemos considerar como pais da ciência política os seguintes pensadores:
	
	
	
	Platão e Maquiavel
	
	
	Platão e Rousseau
	
	
	Santo Agostinho e São Tomás de Aquino
	
	
	Maquiavel e Rousseau
	
	
	Platão e Aristóteles
	
	
		6.
		O método utilizado por Sócrates para a discussão ficou conhecido como ironia socrática. Assinale, abaixo, a opção que explica o que significava essa ironia.
	
	
	
	A ironia era o método pelo qual Sócrates fazendo perguntas durante suas conversas e conduzindo o interlocutor, com essas perguntas, a perceber o que estava certo e o que estava errado em seus argumentos.
	
	
	Ao discutir com um interlocutor, Sócrates deixava clara a sua superioridade intelectual e zombava dos argumentos utilizados pelo outro.
	
	
	A ironia foi um método que demonstrou tão bons resultados que passou a ser utilizado por todos os demais filósofos a partir de então.
	
	
	A ironia era caracterizada pelo fato de Sócrates caminhar com seus alunos pela Academia enquanto ensinava.
	
	
	A ironia acabou sendo utilizada pelos filósofos pré-socráticos.
	
		7.
		Apesar de o Estatuto de Ciência da Ciência Política ser reconhecido apenas no século XIX, filósofos e pensadores escreveram obras marcantes sobre o Estado, o poder e a política, desde a antiguidade grega. A vida política e os fatos políticos sempre foram objeto de observação e reflexão por parte de filósofos, escritores e poetas em todos os tempos. Neste sentido, podemos identificar como pensadores políticos modernos os seguintes:
	
	
	
	John Locke e Rousseau
	
	
	Aristóteles e Santo Agostinho
	
	
	Platão e Aristóteles
	
	
	São Tomás Aquino e Thomas Hobbes
	
	
	Rousseau e Platão
	
		8.
		Complete a frase: A "invenção" da polis foi uma consequência direta da "descoberta" da racionalidade 
	
	
	
	pelos gregos.
	
	
	pelos modernos.
	
	
	pelos renascentistas.
	
	
	pelos medievais.
	
	
	pelos contemporâneos.
Aula 02
		1.
		Maquiavel é considerado pai da Ciência Politica moderna, por que:
	
	
	
	Passa a analisar a politica de forma realista e concreta buscando a realidade como ela é não de uma forma idealizada
	
	
	Descreve a política em sua forma utópica;
	
	
	Atrelou a ação politica às questões humanísticas e morais.
	
	
	Buscou instaurar um modelo de Estado idealizado.
	
	
	Em sua obra O Príncipe ele faz advertências e presta informações necessárias aos mandantes de novos principados, a fim de protegerem seus governos dos perigos que os cercavam;
	
	
		2.
		Sobre a concepção de Política em Maquiavel é correto afirmar: I - A política é mostrada como esfera autônoma da vida social. II - A política não é pensada a partir da ética nem da religião. III - A política é pensada no contexto da filosofia e da religião. IV - A política tem regras que dependem de considerações morais ou religiosas.
	
	
	
	As afirmativas I e II são corretas.
	
	
	As afirmativas II e IV são corretas.
	
	
	As afirmativas II e III são corretas.
	
	
	As afirmativas I e III são corretas.
	
	
	As afirmativas III e IV são corretas.
	
		3.
		A obra de Maquiavel é toda fundamentada em sua própria experiência, seja com os livros dos grandes escritores que o antecederam, seja nos anos como segundo chanceler, ou até mesmo em relação à sua capacidade de olhar de fora e analisar o complicado governo do qual terminou fazendo parte. Marque a opção que NÃO está de acordo com o pensamento de Maquiavel:
	
	
	
	Para Maquiavel, a natureza humana é marcada pela gratidão, sinceridade, bravura e solidariedade do lucro que produz o consenso e a ordem.
	
	
	Uma das regras metodológicas que Maquiavel propunha para sua ciência política era o princípio da verdade efetiva das coisas, que buscava examinar a realidade tal como ela é e não como gostaria que fosse.
	
	
	Para Maquiavel os fins justificam os meios.
	
	
	Maquiavel queria explicar o Estado real, capaz de impor a ordem, diferente de como fizeram os gregos e romanos antigos, que pensaram no Estado ideal.
	
	
	Na teoria política de Maquiavel, a virtú está relacionada à idéia da capacidade do governante de sabedoria na utilização da força.
	
	
		4.
		O príncipe, portanto, não deve se incomodar com a reputação de cruel, se seu propósito é manter o povo unido e leal. De fato, com uns poucos exemplos duros poderá ser mais clemente de outros que, por muita piedade, permitem os distúrbios que levam ao assassinato e ao roubo. MAQUIAVEL, N. O Príncipe, São Paulo: Martin Claret, 2009. No século XVI, Maquiavel escreveu "O Príncipe", reflexão sobre a Monarquia e a função do governante. A manutenção da ordem social, segundo esse autor, baseava-se na
	
	
	
	compaixão quanto à condenação de transgressões religiosas.
	
	
	conveniência entre o poder tirânico e a moral do príncipe
	
	
	neutralidade diante da condenação dos servos.
	
	
	inércia do julgamento de crimes polêmicos.
	
	
	bondade em relação ao comportamento dos mercenários.
	
		5.
		Para Maquiavel, o Princípe deve governar com:
	
	
	
	Vícios
	
	
	Desonestidade
	
	
	SAbedoria
	
	
	Verdade
	
	
	Táticas
	
	
		6.
		Os teóricos do absolutismo, geralmente, ou teciam suas perspectivas com base em experiências e conflitos vividos no interior de determinadas monarquias ou legitimavam o poder real por meio de uma análise comparativa entre as diferentes formas de governo já experimentadas. Nesse sentido, Nicolau Maquiavel escreveu seu livro mais famoso, O príncipe, dedicado a:
	
	
	
	D. João III, rei de Portugal.
	
	
	Henrique VIII, Rei da Inglaterra.
	
	
	Lorenzo de Médici, estadista florentino.
	
	
	Fernando, rei de Espanha.
	
	
	Luís XI, rei da França.
	
		7.
		Maquiavel é considerado um importante pensador político moderno. Sua principal obra é O Príncipe, que, segundo alguns, é destinado à reabilitação dos aristocratas, já que a obra era nada mais que um manual da política. O grande mérito da abordagem de Maquiavel sobre a política pode ser traduzida:
	
	
	
	Ele compreende a política como resultado do acaso.
	
	
	Maquiavel rompe com a tradição humanista baseada no abstrato.
	
	
	O enfoque de suas análises é o estudo do poder não formalizado no Estado.
	
	
	Maquiavel permanece fiel ao pensamento utópico de interpretação da realidade política.
	
	
	Maquiavel compreende que a realidade política decorre de uma predestinação divina.
	
		8.
		"O maquiavelismo é uma interpretação de O Príncipe de Maquiavel, em particular interpretação segundo a qual a ação política, ou seja, a ação voltada para a conquista e conservação do Estado, é uma ação que não possui um fim próprio de utilidade e não deve ser julgada por meio de critérios diferentes dos de conveniência e oportunidade." (BOBBIO, Norberto. Direito e Estado no pensamento de Emanuel Kant. Trad. de Alfredo Fait. 3.ed. Brasília: Editora da UNB, 1984. p. 14.). Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, para Maquiavel o poder político é:
	
	
	
	Independente da moral e da religião, devendo ser conduzido por critérios restritos ao âmbito político.
	
	
	Independente da conveniência e oportunidade, pois estas dizem respeito à esfera privada da vida em sociedade.
	
	
	Dependente da ética, devendo ser orientado por princípios morais válidos universal e necessariamente.
	
	
	Independente das pretensões dos governantes de realizar os interesses do Estado.
	
	
	Dependente da religião, devendo ser conduzido por parâmetros ditados pela Igreja.
		1.
		A obra"O Príncipe" de Maquiavel (1513) tornou-se uma obra referencial para a Ciência Política devido
	
	
	
	à radicalidade em que criticou os Reis da época;
	
	
	ao caráter simpático que tinha para com os liberais;
	
	
	às ideias religiosas contidas em suas páginas beneficiando a Igreja;
	
	
	ao rompimento a tudo que significava tradição (teologia, moral, ética);
	
	
	à perseguição aos exércitos mercenários.
	
	
		2.
		Os elementos básicos definidores do método maquiavélico, é correto afirmar a respeito do método maquiavélico que:
	
	
	
	O Realismo consiste em "Procurar a verdade efetiva das coisas."
	
	
	O Utilitarismo consiste em que "Muitos imaginaram principados que jamais foram vistos."
	
	
	O Empirismo consiste em "Procurar a verdade efetiva das coisas."
	
	
	O Realismo consiste em "Escrever coisa útil para quem a entenda.¿
	
	
	O Antiutopismo consiste em "Escrever coisa útil para quem a entenda.¿
	
	
		3.
		 "Os fins justificam os meios". É um pensamento de 
	
	
	
	Kant
	
	
	Rousseau
	
	
	Locke
	
	
	Hobbes
	
	
	Maquiavel
	
		4.
		"Todos os Estados, todos os domínios que exerceram e exercem poder sobre homens, foram e são, ou Repúblicas ou principados¿ (Maquiavel, O Príncipe, capítulo I). O trecho expõe a concepção de Maquiavel no que se refere à classificação das formas de governo. Segundo esse autor, as duas diferentes formas de governo são:
	
	
	
	Despotismo e Monarquia
	
	
	República e Despotismo
	
	
	República e Monarquia
	
	
	Democracia e Despotismo
	
	
	Democracia e Monarquia
	
		5.
		Maquiavel faleceu sem ver realizados os ideais pelos quais lutou durante toda a vida. A carreira pessoal nos negócios públicos tinha sido interrompida com o retorno dos Médici e, quando estes deixaram o poder, os cidadãos esqueceram-se dele, "um homem que a fortuna tinha feito capaz de discorrer apenas sobre assuntos de Estado". Dentre os méritos de Maquiavel na construção de um pensamento político científico, destaca-se:
	
	
	
	compreender a força divina como origem da política.
	
	
	partir da teoria para análise histórica.
	
	
	afirmar a luta de classes como motor da história.
	
	
	partir da análise histórica para teoria.
	
	
	defender a ideia de uma sociedade perfeita.
	
		6.
		Tal autor deu como exemplo os Romanos e os Espartanos, quando disse que "quando são conquistados Estados que se habituaram a governar-se por leis próprias e em liberdade, por três modos se pode conservar a posse: primeiro - arruiná-los; segundo - ir morar neles; terceiro - deixar que vivam com suas leis, arrecadando um tributo e criando um governo de poucos, que se mantenham amigos nesse governo, tendo sido formado por alquile príncipe, sabe que não sobreviverá sem a sua amizade e poder, e, evidentemente, tudo fará para conservá-lo. Por meio de seus próprios cidadãos, com maior facilidade se conservará o governo de uma cidade acostumada. à liberdade, do que de outra qualquer maneira." Estamos nos referindo a:
	
	
	
	Hobbes
	
	
	Maquiavel
	
	
	Montesquieu
	
	
	Marx
	
	
	Weber
	
	
		7.
		O pensador florentino Nicolau Maquiavel propôs um modelo analítico para o estudo da ação política que representou um marco da Ciência Política. Esse modelo foi considerado inovador em relação ao pensamento medieval por conta de:
	
	
	
	Romper com a tradição humanista baseada no concreto e pensar a realidade política numa perspectiva abstrata
	
	
	Romper com a tradição humanista baseada no abstrato e pensar a realidade política numa perspectiva filosófica
	
	
	Romper com a tradição humanista baseada no concreto e pensar a realidade política numa perspectiva filosófica
	
	
	Romper com a tradição humanista baseada em uma perspectiva filosófica e pensar a realidade política em termos da prática humana abstrata
	
	
	Romper com a tradição humanista baseada no abstrato e pensar a realidade política em termos da prática humana concreta
	
	
		8.
		Não ignoro a opinião antiga e muito difundida de que o que acontece no mundo é decidido por Deus e pelo acaso. Essa opinião é muito aceita em nossos dias, devido às grandes transformações ocorridas, e que ocorrem diariamente, as quais escapam à conjectura humana. Não obstante, para não ignorar inteiramente o nosso livre-arbítrio, creio que se pode aceitar que a sorte decida metade dos nossos atos, mas [o livre-arbítrio] nos permite o controle sobre a outra metade. MAQUIAVEL, N. O Príncipe. Brasília: EdUnB, 1979 (adaptado). Em O Príncipe, Maquiavel refletiu sobre o exercício do poder em seu tempo. No trecho citado, o autor demonstra o vínculo entre o seu pensamento político e o humanismo renascentista ao:
	
	
	
	valorizar a interferência divina nos acontecimentos definidores do seu tempo.
	
	
	afirmar a confiança na razão autônoma como fundamento da ação humana.
	
	
	romper com a tradição que valorizava o passado como fonte de aprendizagem.
	
	
	rejeitar a intervenção do acaso nos processos políticos.
	
	
	redefinir a ação política com base na unidade entre fé e razão.
		1.
		Nicolau Maquiavel foi um importante pensador político moderno. A análise de Maquiavel sobre a política se fundamentava no método empírico. Segundo este pensador, o método empírico depende de uma filosofia da história baseada no princípio de que o fenômeno histórico não é linear, mas constituído por ciclos. Isso significa dizer que para Maquiavel:
	
	
	
	a realidade política é resultado da vontade de Deus.
	
	
	existe uma predeterminação divina para caracterização da realidade política e social.
	
	
	a política é imprevisível, pois a realidade presente não tem relação com o passado.
	
	
	a observação dos fatos passados é essencial para o estudo do presente.
	
	
	é fundamental para o homem prudente idealizar como a política deve ser.
	
		2.
		O Príncipe é um manual para governantes que visam auxiliar um ¿novo príncipe¿ a manter o poder e o controle no seu Estado. Assim, Nicolau Maquiavel pode ser considerado o pai da Ciência Política Moderna. Dentre suas premissas, podemos destacar:
	
	
	
	o utilitarismo e método empírico.
	
	
	o método empírico e o fato social.
	
	
	o fato social e a luta de classes.
	
	
	a luta de classes e a ideologia.
	
	
	o utilitarismo, o utopismo, o realismo e o empirismo.
	
		3.
		São elementos básicos definidores do método de Maquiavel, EXCETO:
	
	
	
	Realismo
	
	
	Empirismo
	
	
	Utilitarismo
	
	
	Antiutopismo
	
	
	Liberalismo
	
		4.
		Em O Príncipe, Maquiavel (1469-1527) formulou ideias e conceitos que firmaram a sua reputação de o fundador da Ciência Política moderna. Dentre elas, pode-se citar os aspectos relacionados às ações políticas dos governantes e à dominação das massas. Para ele, a política deveria ser compreendida pelo governante como uma esfera independente dos pressupostos religiosos que até então a impregnavam. Ao propor a autonomia da política (esfera da vida pública e da ação dos dirigentes políticos) sobre a ética (esfera da vida privada e da conduta moral dos indivíduos), é legítimo afirmar que Maquiavel não deixou, entretanto, de reconhecer e valorizar a religião como uma importante dimensão da vida em sociedade. Segundo Maquiavel, a religião dos súditos deveria ser objeto de análise atenta por parte do governante. Sobre a relação entre política e religião, de acordo com Maquiavel, é correto afirmar:
	
	
	
	Por se constituírem em personagens importantes na vida política de uma comunidade, os líderes religiosos devem formular as ações a serem executadas pelos príncipes.
	
	
	A religião dos súditos é sempre um instrumento útil nas mãos do Príncipe, o qual deve aparentar ser virtuoso em matéria religiosa.
	
	
	A religião deve ser cultivada pelo governante para garantir que ele seja mais amado do que temido.
	
	
	O sentimento religioso dos súditos é um valor moral e, portanto, deverá ser combatido pelo príncipe, uma vez que conduz ao fanatismo e prejudica a estabilidade do Estado.
	
	
	O dirigente políticodeve se esforçar para tornar-se, também, o dirigente religioso de seu povo, rompendo, assim, com o preceito do Estado laico.
	
		5.
		Com base em nossas aulas e nos materiais estudados sobre o pensamento de Maquiavel acerca da relação entre poder e moral, é correto afirmar.
	
	
	
	Maquiavel se preocupa em analisar a ação política considerando tão somente as qualidades morais do Príncipe que determinam a ordem objetiva do Estado.
	
	
	Na reflexão política de Maquiavel, o fim que deve orientar as ações de um Príncipe é a ordem e a manutenção do poder.
	
	
	A análise de Maquiavel, com base nos valores espirituais superiores aos políticos, repudia como ilegítimo o emprego da força coercitiva do Estado.
	
	
	O sentido da ação política, segundo Maquiavel, tem por fundamento originário e, portanto, anterior, a ordem divina, refletida na harmonia da Cidade.
	
	
	Para Maquiavel, a busca da ordem e da harmonia, em face do desequilíbrio e do caos, só se realiza com a conquista da justiça e do bem comum.
	
		6.
		"A escolha dos ministros por parte de um príncipe não é coisa de pouca importância: os ministros serão bons ou maus, de acordo com a prudência que o príncipe demonstrar. A primeira impressão que se tem de um governante e da sua inteligência, é dada pelos homens que o cercam. Quando estes são eficientes e fiéis, pode-se sempre considerar o príncipe sábio, pois foi capaz de reconhecer a capacidade e manter fidelidade. Mas quando a situação é oposta, pode-se sempre dele fazer mau juízo, porque seu primeiro erro terá sido cometido ao escolher os assessores". (MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Trad. de Pietro Nassetti. São Paulo: Martin Claret, 2004. p. 136.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre Maquiavel, é correto afirmar:
	
	
	
	O povo distingue e julga, separadamente, as atitudes do príncipe daquelas de seus ministros.
	
	
	As atitudes do príncipe são livres da influência dos ministros que ele escolhe para governar.
	
	
	A escolha dos ministros é irrelevante para garantir um bom governo, desde que o príncipe tenha um projeto político perfeito.
	
	
	Um príncipe e seu governo são avaliados também pela escolha dos ministros.
	
	
	Basta que o príncipe seja bom e virtuoso para que seu governo obtenha pleno êxito e seja reconhecido pelo povo.
	
		7.
		"Nasce daqui uma questão: se vale mais ser amado que temido ou temido que amado. Responde-se que ambas as coisas seriam de desejar; mas porque é difícil juntá-las, é muito mais seguro ser temido que amado, quando haja de faltar uma das duas. Porque dos homens se pode dizer, duma maneira geral, que são ingratos, volúveis, simuladores, covardes e ávidos de lucro, e enquanto lhes fazes bem são inteiramente teus, oferecem-te o sangue, os bens, a vida e os filhos, quando, como acima disse, o perigo está longe; mas quando ele chega, revoltam-se." MAQUIAVEL, N. O príncipe. Rio de Janeiro: Bertrand, 1991. A partir da análise histórica do comportamento humano em suas relações sociais e políticas. Maquiavel define o homem como um ser
	
	
	
	sociável por natureza, mantendo relações pacíficas com seus pares.
	
	
	munido de virtude, com disposição nata a praticar o bem a si e aos outros.
	
	
	possuidor de fortuna, valendo-se de riquezas para alcançar êxito na política.
	
	
	naturalmente racional, vivendo em um estado pré-social e portando seus direitos naturais.
	
	
	guiado por interesses, de modo que suas ações são imprevisíveis e inconstantes.
	
		8.
		A grande preocupação de Maquiavel em todas as suas obras é com o (a):
	
	
	
	Estado
	
	
	Regalia política
	
	
	População
	
	
	política
	
	
	república
		1.
		Para o devido entendimento das concepções de Maquiavel faz-se necessário observar o período em que viveu esse filósofo. De acordo com suas concepções marque a única alternativa que NÃO se enquadra:
	
	
	
	O líder sempre deve acolher o que determina a maioria da população
	
	
	É previsível e natural que pela força o poder seja deslocado para outro senhor.
	
	
	A ausência de um estado central e a extrema multipolarização do poder criam um vazio, que as mais fortes individualidades têm capacidade para ocupar.
	
	
	Esmagar ou reduzir à impotência a oposição interna, atemorizar os súditos para evitar subversões são políticas que se fazem necessárias para o controle da ordem política:
	
	
	A ilegitimidade do poder gera situações de crise e instabilidade permanente.
	
		2.
		Maquiavel sugere duas respostas à Anarquia:
	
	
	
	Oligarquia e República
	
	
	Democracia e República
	
	
	Militarismo e Principado
	
	
	Principado e República
	
	
	República e REpública
	
		3.
		Para Maquiavel, o Princípe deve governar com:
	
	
	
	SAbedoria
	
	
	Verdade
	
	
	Vícios
	
	
	Desonestidade
	
	
	Táticas
	
		4.
		A obra de Maquiavel é toda fundamentada em sua própria experiência, seja com os livros dos grandes escritores que o antecederam, seja nos anos como segundo chanceler, ou até mesmo em relação à sua capacidade de olhar de fora e analisar o complicado governo do qual terminou fazendo parte. Marque a opção que NÃO está de acordo com o pensamento de Maquiavel:
	
	
	
	Para Maquiavel, a natureza humana é marcada pela gratidão, sinceridade, bravura e solidariedade do lucro que produz o consenso e a ordem.
	
	
	Maquiavel queria explicar o Estado real, capaz de impor a ordem, diferente de como fizeram os gregos e romanos antigos, que pensaram no Estado ideal.
	
	
	Para Maquiavel os fins justificam os meios.
	
	
	Na teoria política de Maquiavel, a virtú está relacionada à idéia da capacidade do governante de sabedoria na utilização da força.
	
	
	Uma das regras metodológicas que Maquiavel propunha para sua ciência política era o princípio da verdade efetiva das coisas, que buscava examinar a realidade tal como ela é e não como gostaria que fosse.
	
	
		5.
		"O maquiavelismo é uma interpretação de O Príncipe de Maquiavel, em particular interpretação segundo a qual a ação política, ou seja, a ação voltada para a conquista e conservação do Estado, é uma ação que não possui um fim próprio de utilidade e não deve ser julgada por meio de critérios diferentes dos de conveniência e oportunidade." (BOBBIO, Norberto. Direito e Estado no pensamento de Emanuel Kant. Trad. de Alfredo Fait. 3.ed. Brasília: Editora da UNB, 1984. p. 14.). Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, para Maquiavel o poder político é:
	
	
	
	Dependente da religião, devendo ser conduzido por parâmetros ditados pela Igreja.
	
	
	Independente das pretensões dos governantes de realizar os interesses do Estado.
	
	
	Dependente da ética, devendo ser orientado por princípios morais válidos universal e necessariamente.
	
	
	Independente da conveniência e oportunidade, pois estas dizem respeito à esfera privada da vida em sociedade.
	
	
	Independente da moral e da religião, devendo ser conduzido por critérios restritos ao âmbito político.
	
		6.
		Maquiavel é considerado um importante pensador político moderno. Sua principal obra é O Príncipe, que, segundo alguns, é destinado à reabilitação dos aristocratas, já que a obra era nada mais que um manual da política. O grande mérito da abordagem de Maquiavel sobre a política pode ser traduzida:
	
	
	
	Maquiavel permanece fiel ao pensamento utópico de interpretação da realidade política.
	
	
	Maquiavel compreende que a realidade política decorre de uma predestinação divina.
	
	
	Maquiavel rompe com a tradição humanista baseada no abstrato.
	
	
	O enfoque de suas análises é o estudo do poder não formalizado no Estado.
	
	
	Ele compreende a política como resultado do acaso.
	
		7.
		Maquiavel é considerado pai da Ciência Politica moderna, por que:
	
	
	
	Buscou instaurar um modelo de Estado idealizado.
	
	
	Passa a analisar a politica de forma realista e concreta buscando a realidade como ela é não de uma forma idealizada
	
	
	Atrelou a ação politica às questões humanísticas e morais.
	
	
	Emsua obra O Príncipe ele faz advertências e presta informações necessárias aos mandantes de novos principados, a fim de protegerem seus governos dos perigos que os cercavam;
	
	
	Descreve a política em sua forma utópica;
	
		8.
		O príncipe, portanto, não deve se incomodar com a reputação de cruel, se seu propósito é manter o povo unido e leal. De fato, com uns poucos exemplos duros poderá ser mais clemente de outros que, por muita piedade, permitem os distúrbios que levam ao assassinato e ao roubo. MAQUIAVEL, N. O Príncipe, São Paulo: Martin Claret, 2009. No século XVI, Maquiavel escreveu "O Príncipe", reflexão sobre a Monarquia e a função do governante. A manutenção da ordem social, segundo esse autor, baseava-se na
	
	
	
	compaixão quanto à condenação de transgressões religiosas.
	
	
	conveniência entre o poder tirânico e a moral do príncipe
	
	
	bondade em relação ao comportamento dos mercenários.
	
	
	neutralidade diante da condenação dos servos.
	
	
	inércia do julgamento de crimes polêmicos.
Aula 3
		1.
		"Com isto se torna manifesto que, durante o tempo em que os homens vivem sem um poder comum capaz de os manter a todos em respeito, eles se encontram naquela condição que se chama guerra; e uma guerra que é de todos os homens contra todos os homens. [...] E os pactos sem a espada não passam de palavras, sem força para dar segurança a ninguém. Portanto, apesar das leis da natureza (que cada um respeita quando tem vontade de respeitá-las e quando pode fazê-lo com segurança), se não for instituído um poder suficientemente grande para nossa segurança, cada um confiará, e poderá legitimamente confiar apenas em sua própria força e capacidade, como proteção contra todos". Hobbes Considerando o texto citado e o pensamento político de Hobbes, seguem as afirmativas abaixo: I. A situação dos homens, sem um poder comum que os mantenha em respeito, é de anarquia, geradora de insegurança, angústia e medo, pois os interesses egoísticos são predominantes, e o homem é lobo para o homem. II. As consequências desse estado de guerra generalizada são as de que, no estado de natureza, não há lugar para a indústria, para a agricultura nem navegação, e há prejuízo para a ciência e para o conforto dos homens. III. O medo da morte violenta e o desejo de paz com segurança levam os indivíduos a estabelecerem entre si um pacto de submissão para a instituição do estado civil, abdicando de seus direitos naturais em favor do soberano, cujo poder é limitado e revogável por causa do direito à resistência que tem vigência no estado civil assim instituído. IV. Apesar das leis da natureza, por não haver um poder comum que mantenha a todos em respeito, garantindo a paz e a segurança, o estado de natureza é um estado de permanente temor e perigo da morte violenta, e "a vida do homem é solitária, pobre, sórdida, embrutecida e curta". V. O poder soberano instituído mediante o pacto de submissão é um poder limitado, restrito e revogável, pois no estado civil permanecem em vigor os direitos naturais à vida, à liberdade e à propriedade, bem como o direito à resistência ao poder soberano. Das afirmativas feitas acima
	
	
	
	somente a afirmação I está correta.
	
	
	as afirmações II, III e IV estão corretas.
	
	
	as afirmações I e III estão corretas.
	
	
	as afirmações II e IV estão incorretas.
	
	
	as afirmação III e V estão incorreta
	
		2.
		Hobbes foi um contratualista, ou seja, um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII afirmaram que a origem da sociedade e/ou Estado está num contrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização ¿ que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política. Segundo Thomas Hobbes:
	
	
	
	o homem é bom, mas a sociedade o corrompe.
	
	
	toda propriedade é má.
	
	
	o homem é mau por natureza.
	
	
	o homem é racional e não violento.
	
	
	o cérebro humano é um vaso vazio.
	
		3.
		Hobbes foi um contratualista, ou seja, um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII afirmaram que a origem da sociedade e/ou Estado está num contrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política. A respeito das contribuições teóricas deste pensador é correto afirmar que:
	
	
	
	o estado de natureza é um estado de perfeição e harmonia entre os homens.
	
	
	o estado politico é pautado pela consagração dos direitos naturais dos homens.
	
	
	o estado de natureza é um estado de medo e insegurança entre os homens.
	
	
	os homens em estado político permanecem com todos os seus direitos naturais.
	
	
	os homens em estado de natureza respeitam os direitos naturais dos outros homens.
	
		4.
		¿O homem natural de Hobbes não é um selvagem. É o mesmo homem que vive em sociedade.¿ Melhor dizendo, a natureza do homem não muda conforme o tempo, ou a história, ou a vida social. A natureza do homem é tal que, embora seja capaz de reconhecer em muitos outros maior inteligência, eloquência ou saber, dificilmente acredita que haja muitos tão sábios como ele próprio, pois vê sua sabedoria bem de perto e a dos outros a distância. Para Hobbes, a relação Estado e sociedade se explica:
	
	
	
	pela democracia representativa.
	
	
	pela subordinação do Estado à sociedade.
	
	
	pela subordinação da sociedade ao Estado.
	
	
	pela democracia participativa.
	
	
	pela República
	
		5.
		A semelhança que existe entre os homens se constitui em rivalidade, pois cada um quer parecer superior em poder, inteligência e valor ao seu semelhante que, por sua vez, também deseja o mesmo. Como ambos têm um desejo em comum, duas de suas atitudes são a defesa e o ataque, onde cada qual espera receber o devido respeito que julga merecer, um causando dano ao outro. Neste sentido, podemos dizer que para Hobbes os homens orientam sua existência da seguinte forma:
	
	
	
	competição, cooperação e liberdade
	
	
	cooperação, conflito e confiança
	
	
	glória, desconfiança e cooperação
	
	
	competição, desconfiança e glória
	
	
	razão, guerra e paz
	
		6.
		Thomas Hobbes (1588-1679) é o primeiro contratualista de uma tríade. Autor de Leviatã e Do Cidadão, Hobbes defende que o Estado se origina de um contrato social. Sobre o pensamento de Thomas Hobbes, está correto o que se lê abaixo, exceto:
	
	
	
	A guerra de todos contra todos caracteriza o estado de natureza hobbesiano.
	
	
	Os homens devem colocar aos pés do soberano suas vontades, para que o estado de guerra possa cessar.
	
	
	Hobbes concebe o homem como um ser antissocial e egoísta.
	
	
	O Estado se configura como detentor de um poder absoluto e como única fonte da lei.
	
	
	O contrato social é um acordo natural entre os homens, que desejam associar-se em paz e harmonia, buscando o bem-estar de todos.
	
	
		7.
		"O homem natural de Hobbes não é um selvagem. É o mesmo homem que vive em sociedade." Melhor dizendo, a natureza do homem não muda conforme o tempo, ou a história, ou a vida social. A natureza do homem é tal que, embora seja capaz de reconhecer em muitos outros maior inteligência, eloquência ou saber, dificilmente acredita que haja muitos tão sábios como ele próprio, pois vê sua sabedoria bem de perto e a dos outros a distância. Sobre o pensamento de Thomas Hobbes é correto dizer que:
	
	
	
	no estado de natureza hobbesiano, os homens são irracionais e pacíficos.
	
	
	no estado político hobbesiano, os homens são passionais e pacíficos.
	
	
	no estado político hobbesiano, os homens são dotados de todos os seus direitos naturais.
	
	
	no estado de natureza hobbesiano, os homens são racionais e violentos.
	
	
	no estado de natureza hobbesiano, os homens são racionais e pacíficos.
	
		8.
		(Pedro II 2008) As expressões "guerra de todos contra todos" e "insociável sociabilidade" originam-se respectivamente destes filósofos e pretendemdescrever os seguintes estados de coisas:
 
	
	
	
	Rousseau, falando da situação dos homens que vivem em sociedade, e Hegel, ao descrever a dialética das relações sociais.
	
	
	Rousseau, falando da situação dos homens em estado de natureza, e Hobbes, ao narrar a vida dos seres humanos sem o Estado.
 
	
	
	Ambas expressões citadas da obra O Espírito das Leis, o mais importante livro de Montesquieu, publicado em 1748,
	
	
	Hobbes, comentando sobre as relações entre os seres humanos que vivem sem o Estado, e Rousseau, classificando as relações entre os indivíduos humanos obrigados a viver em sociedade.
 
	
	
	Hobbes, comentando sobre as relações entre seres humanos que vivem sem o Estado, e Kant, qualificando as relações entre os indivíduos humanos obrigados a viver em sociedade.
		1.
		Marque a alternativa que não se enquadra nas concepções de Thomas Hobbes no tocante à natureza humana:
	
	
	
	Os desejos dos homens são comuns e isto faz com que o embate seja inevitável.
	
	
	O homem vê os seus saberes como superiores aos saberes dos outros indivíduos.
	
	
	A convivência é pacífica visto que os objetivos dos homens são comuns
	
	
	A semelhança que existe entre os homens corrobora para um mundo de disputas, pois cada indivíduo quer parecer superior ao outro.
	
	
	Os homens vivem em perigo constante, uma vez que os bens materiais são objeto das disputas entre os indivíduos.
	
		2.
		Segundo Hobbes, a semelhança que existe entre os homens se constitui em rivalidade, pois cada um quer parecer superior em poder, inteligência e valor ao seu semelhante que, por sua vez, também deseja o mesmo. Como ambos têm um desejo em comum, duas de suas atitudes são a defesa e o ataque, onde cada qual espera receber o devido respeito que julga merecer, um causando dano ao outro. Desta forma, é correto dizer que:
	
	
	
	o homem hobbesiano é bom por natureza
	
	
	o papel do estado é assegurar a liberdade plena ao indivíduo
	
	
	o estado deve estabelecer a ordem em detrimento da liberdade
	
	
	apenas a liberdade é um direito natural preservado em Hobbes
	
	
	os direitos naturais são preservados no estado hobbesiano
	
		3.
		Hobbes afirmava que no Estado de Natureza os homens viviam em constante perigo, pois quem possui mais bens materiais que os outros, sentia- se ameaçado da privação das suas conquistas: bens, liberdade, conforto, enquanto que o outro, o invasor, temia ser apanhado. Ele aponta três causas principais na natureza dos homens que os levariam à discórdia. São elas:
	
	
	
	Inveja, injuria e desconfiança
	
	
	Competição, inveja e ganância.
	
	
	Riqueza, desconfiança e ganância
	
	
	Competição, desconfiança e glória.
	
	
	Inveja, desconfiança e glória.
	
		4.
		Hobbes foi um contratualista, ou seja, um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII afirmaram que a origem da sociedade e/ou Estado está num contrato.
	
	
	
	Hobbes acreditava os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização ¿ que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política.
	
	
	Hobbes acreditava na origem da sociedade política como um processo natural de evolução, estabelecendo, assim, as regras do convívio social e da subordinação política.
	
	
	Hobbes acreditava que os homens evoluíram do status natural para o social, conforme as forças da natureza
	
	
	Hobbes acreditava que a origem da sociedade era a vontade divina, que estabelecia regras sagradas de convívio social.
	
	
	Hobbes acreditava que a origem da sociedade política estava em um contrato social entre os homens livres, que passariam a viver sob a ordem divina dos reis.
	
		5.
		Os filósofos contratualistas tinham concepções diferentes sobre o Estado de Natureza. Assinale, abaixo, a ideia do Estado de Natureza para Thomas Hobbes.
	
	
	
	No Estado de Natureza, os interesses egoístas predominam e o homem se torna um lobo para o outro homem.
	
	
	No Estado de Natureza, quando os homens se decidem pelo pacto ou contrato, surge o Estado de Sociedade.
	
	
	No Estado de Natureza os homens têm respeitados todos os seus direitos naturais.
	
	
	No Estado de Natureza todos os homens respeitam os direitos dos outros homens.
	
	
	No Estado de Natureza é o estado de harmonia e perfeição entre os homens.
	
		6.
		Em o Leviatã, Hobbes parte do princípio de que os homens são egoístas e que o mundo não satisfaz todas as suas necessidades, defende por isso que, no estado natural, sem a existência da sociedade civil, há necessariamente competição entre os homens pela riqueza, segurança e glória. O que se segue a essa situação é denominada por Hobbes como:
	
	
	
	O despertar do Leviatã
	
	
	A paz da natureza
	
	
	A paz descoberta
	
	
	O estado de natureza
	
	
	A guerra de todos contra todos
	
	
		7.
		Porque as leis de natureza (como a justiça, a equidade, a modéstia, a piedade, ou, em resumo, fazer aos outros o que queremos que nos façam) por si mesmas, na ausência do temor de algum poder capaz de levá-las a ser respeitadas, são contrárias a nossas paixões naturais, as quais nos fazem tender para a parcialidade, o orgulho, a vingança e coisas semelhantes. HOBBES, Thomas. Leviatã. Cap. XVII. Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. São Paulo: Nova Cultural, 1988, p. 103. Em relação ao papel do Estado, Hobbes considera que:
	
	
	
	todas as alternativas anteriores estão corretas.
	
	
	Os homens são, por natureza, desiguais. Por isso, a criação do Estado deve servir como instrumento de realização da isonomia entre tais homens.
	
	
	A guerra de todos contra todos surge com o Estado repressor. O homem não deve se submeter de bom grado à violência estatal.
	
	
	A condição natural do homem é de guerra de todos contra todos. Resolver tal condição é possível apenas com um poder estatal pleno.
	
	
	O seu poder deve ser parcial. O soberano que nasce com o advento do contrato social deve assiná-lo, para submeter-se aos compromissos ali firmados.
	
		8.
		Sem leis e sem Estado, você poderia fazer o que quisesse. Os outros também poderiam fazer com você o que quisessem. Esse é o !estado de natureza" descrito por Thomas Hobbes, que, vivendo durante as guerras civis britânicas (1640-60), aprendeu em primeira mão como esse cenário poderia ser assustador. Sem uma autoridade soberana não pode haver nenhuma segurança, nenhuma paz. Fonte: LAW, Stephen. Guia Ilustrado Zahar: Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. Considere as afirmações: I. A argumentação hobbesiana em favor de uma autoridade soberana, instituída por um pacto, representa inequivocamente a defesa de um regime político monarquista. II. Dois dos grandes teóricos sobre o "estado de natureza", Hobbes e Rousseau, partilham a convicção de que o afeto predominante nesse "estado" é o medo. III. Um traço comum da filosofia política moderna é a idealização de um pacto que estabeleceria a passagem do estado de natureza para o estado de sociedade. Está(ão) correta(s)
	
	
	
	apenas II.
	
	
	apenas II e III.
	
	
	apenas I e II.
	
	
	apenas III.
	
	
	apenas I.
		1.
		20) (adaptada Colégio Pedro II 2008) ¿O direito de natureza, a que os autores geralmente chamam jus naturale, é a liberdade que cada homem possui de usar seu próprio poder, da maneira que quiser, para a preservação de sua própria natureza, ou seja, de sua vida; e conseqüentemente de fazer tudo aquilo que seu próprio julgamento e razão lhe indiquem como meios adequados a esse fim.¿ (HOBBES, T. Leviatã, São Paulo: Nova Cultural, [s.d.], p. 78). De fato, no âmbito do pensamento hobbesiano, o ¿estado de natureza¿, no qual vigora o ¿direito de natureza¿, é um estado de guerra. Essa guerra generalizada é intrínseca à própria natureza racional do homem e tem como suas principais causas:
	
	
	
	Alienação/ Exploração/ Dependência
	
	
	Competição/ Desconfiança/ Glória
	
	
	Liberdade/alienação/Competição
	
	
	Generalidade/ Exterioridade/Coercitividade
	
	
	Igualdade/ Liberdade/ Fraternidade
	
	
		2.
		Hobbes foi um contratualista, ou seja, um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII afirmaram que a origem da sociedade e/ou Estado está num contrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização ¿ que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política. Segundo Thomas Hobbes:
	
	
	
	o homem é mau por natureza.
	
	
	o homem é bom, mas a sociedade o corrompe.
	
	
	o cérebro humano é um vaso vazio.
	
	
	toda propriedade é má.
	
	
	o homem é racional e não violento.
	
		3.
		Hobbes foi um contratualista, ou seja, um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII afirmaram que a origem da sociedade e/ou Estado está num contrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política. A respeito das contribuições teóricas deste pensador é correto afirmar que:
	
	
	
	os homens em estado político permanecem com todos os seus direitos naturais.
	
	
	o estado politico é pautado pela consagração dos direitos naturais dos homens.
	
	
	o estado de natureza é um estado de medo e insegurança entre os homens.
	
	
	os homens em estado de natureza respeitam os direitos naturais dos outros homens.
	
	
	o estado de natureza é um estado de perfeição e harmonia entre os homens.
	
		4.
		¿O homem natural de Hobbes não é um selvagem. É o mesmo homem que vive em sociedade.¿ Melhor dizendo, a natureza do homem não muda conforme o tempo, ou a história, ou a vida social. A natureza do homem é tal que, embora seja capaz de reconhecer em muitos outros maior inteligência, eloquência ou saber, dificilmente acredita que haja muitos tão sábios como ele próprio, pois vê sua sabedoria bem de perto e a dos outros a distância. Para Hobbes, a relação Estado e sociedade se explica:
	
	
	
	pela democracia participativa.
	
	
	pela democracia representativa.
	
	
	pela subordinação do Estado à sociedade.
	
	
	pela subordinação da sociedade ao Estado.
	
	
	pela República
	
		5.
		A semelhança que existe entre os homens se constitui em rivalidade, pois cada um quer parecer superior em poder, inteligência e valor ao seu semelhante que, por sua vez, também deseja o mesmo. Como ambos têm um desejo em comum, duas de suas atitudes são a defesa e o ataque, onde cada qual espera receber o devido respeito que julga merecer, um causando dano ao outro. Neste sentido, podemos dizer que para Hobbes os homens orientam sua existência da seguinte forma:
	
	
	
	glória, desconfiança e cooperação
	
	
	razão, guerra e paz
	
	
	competição, desconfiança e glória
	
	
	competição, cooperação e liberdade
	
	
	cooperação, conflito e confiança
	
		6.
		Thomas Hobbes (1588-1679) é o primeiro contratualista de uma tríade. Autor de Leviatã e Do Cidadão, Hobbes defende que o Estado se origina de um contrato social. Sobre o pensamento de Thomas Hobbes, está correto o que se lê abaixo, exceto:
	
	
	
	A guerra de todos contra todos caracteriza o estado de natureza hobbesiano.
	
	
	O contrato social é um acordo natural entre os homens, que desejam associar-se em paz e harmonia, buscando o bem-estar de todos.
	
	
	Os homens devem colocar aos pés do soberano suas vontades, para que o estado de guerra possa cessar.
	
	
	O Estado se configura como detentor de um poder absoluto e como única fonte da lei.
	
	
	Hobbes concebe o homem como um ser antissocial e egoísta.
	
	
		7.
		"Com isto se torna manifesto que, durante o tempo em que os homens vivem sem um poder comum capaz de os manter a todos em respeito, eles se encontram naquela condição que se chama guerra; e uma guerra que é de todos os homens contra todos os homens. [...] E os pactos sem a espada não passam de palavras, sem força para dar segurança a ninguém. Portanto, apesar das leis da natureza (que cada um respeita quando tem vontade de respeitá-las e quando pode fazê-lo com segurança), se não for instituído um poder suficientemente grande para nossa segurança, cada um confiará, e poderá legitimamente confiar apenas em sua própria força e capacidade, como proteção contra todos". Hobbes Considerando o texto citado e o pensamento político de Hobbes, seguem as afirmativas abaixo: I. A situação dos homens, sem um poder comum que os mantenha em respeito, é de anarquia, geradora de insegurança, angústia e medo, pois os interesses egoísticos são predominantes, e o homem é lobo para o homem. II. As consequências desse estado de guerra generalizada são as de que, no estado de natureza, não há lugar para a indústria, para a agricultura nem navegação, e há prejuízo para a ciência e para o conforto dos homens. III. O medo da morte violenta e o desejo de paz com segurança levam os indivíduos a estabelecerem entre si um pacto de submissão para a instituição do estado civil, abdicando de seus direitos naturais em favor do soberano, cujo poder é limitado e revogável por causa do direito à resistência que tem vigência no estado civil assim instituído. IV. Apesar das leis da natureza, por não haver um poder comum que mantenha a todos em respeito, garantindo a paz e a segurança, o estado de natureza é um estado de permanente temor e perigo da morte violenta, e "a vida do homem é solitária, pobre, sórdida, embrutecida e curta". V. O poder soberano instituído mediante o pacto de submissão é um poder limitado, restrito e revogável, pois no estado civil permanecem em vigor os direitos naturais à vida, à liberdade e à propriedade, bem como o direito à resistência ao poder soberano. Das afirmativas feitas acima
	
	
	
	somente a afirmação I está correta.
	
	
	as afirmações II e IV estão incorretas.
	
	
	as afirmação III e V estão incorreta
	
	
	as afirmações II, III e IV estão corretas.
	
	
	as afirmações I e III estão corretas.
	
		8.
		"O homem natural de Hobbes não é um selvagem. É o mesmo homem que vive em sociedade." Melhor dizendo, a natureza do homem não muda conforme o tempo, ou a história, ou a vida social. A natureza do homem é tal que, embora seja capaz de reconhecer em muitos outros maior inteligência, eloquência ou saber, dificilmente acredita que haja muitos tão sábios como ele próprio, pois vê sua sabedoria bem de perto e a dos outros a distância. Sobre o pensamento de Thomas Hobbes é correto dizer que:
	
	
	
	no estado de natureza hobbesiano, os homens são irracionais e pacíficos.
	
	
	no estado político hobbesiano, os homens são passionais e pacíficos.
	
	
	no estado de natureza hobbesiano, os homens são racionais e violentos.
	
	
	no estado de natureza hobbesiano, os homens são racionais e pacíficos.
	
	
	no estado político hobbesiano, os homens são dotados de todos os seus direitos naturais.
		1.
		(Pedro II 2008) As expressões "guerra de todos contra todos" e "insociável sociabilidade" originam-se respectivamente destes filósofos e pretendem descrever os seguintes estados de coisas:
 
	
	
	
	Hobbes, comentando sobre as relações entre seres humanos que vivem sem o Estado, e Kant, qualificando as relações entre os indivíduos humanos obrigados a viver em sociedade.
 
	
	
	Rousseau, falando da situação dos homens em estado de natureza, e Hobbes, ao narrar a vida dos seres humanos sem o Estado.
 
	
	
	Ambas expressões citadas da obra O Espírito das Leis, o mais importante livro de Montesquieu, publicado em 1748,
	
	
	Rousseau, falando da situação dos homens que vivem em sociedade, e Hegel, ao descrever a dialética das relações sociais.
	
	
	Hobbes, comentando sobre as relações entre os seres humanos que vivem sem o Estado, e Rousseau, classificando as relações entre os indivíduos humanos obrigados a viver em sociedade.
 
	
Explicação:
Hobbes é um contratualista, quer dizer um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII, afirmaram que a origem da sociedade e/ ou Estado está numcontrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização ¿ que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política.
 
	
	
	
		2.
		Hobbes foi um contratualista, ou seja, um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII afirmaram que a origem da sociedade e/ou Estado está num contrato.
	
	
	
	Hobbes acreditava que a origem da sociedade era a vontade divina, que estabelecia regras sagradas de convívio social.
	
	
	Hobbes acreditava os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização ¿ que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política.
	
	
	Hobbes acreditava que a origem da sociedade política estava em um contrato social entre os homens livres, que passariam a viver sob a ordem divina dos reis.
	
	
	Hobbes acreditava que os homens evoluíram do status natural para o social, conforme as forças da natureza
	
	
	Hobbes acreditava na origem da sociedade política como um processo natural de evolução, estabelecendo, assim, as regras do convívio social e da subordinação política.
	
		3.
		Hobbes afirmava que no Estado de Natureza os homens viviam em constante perigo, pois quem possui mais bens materiais que os outros, sentia- se ameaçado da privação das suas conquistas: bens, liberdade, conforto, enquanto que o outro, o invasor, temia ser apanhado. Ele aponta três causas principais na natureza dos homens que os levariam à discórdia. São elas:
	
	
	
	Inveja, injuria e desconfiança
	
	
	Competição, desconfiança e glória.
	
	
	Inveja, desconfiança e glória.
	
	
	Riqueza, desconfiança e ganância
	
	
	Competição, inveja e ganância.
	
		4.
		Segundo Hobbes, a semelhança que existe entre os homens se constitui em rivalidade, pois cada um quer parecer superior em poder, inteligência e valor ao seu semelhante que, por sua vez, também deseja o mesmo. Como ambos têm um desejo em comum, duas de suas atitudes são a defesa e o ataque, onde cada qual espera receber o devido respeito que julga merecer, um causando dano ao outro. Desta forma, é correto dizer que:
	
	
	
	apenas a liberdade é um direito natural preservado em Hobbes
	
	
	os direitos naturais são preservados no estado hobbesiano
	
	
	o papel do estado é assegurar a liberdade plena ao indivíduo
	
	
	o estado deve estabelecer a ordem em detrimento da liberdade
	
	
	o homem hobbesiano é bom por natureza
	
		5.
		Porque as leis de natureza (como a justiça, a equidade, a modéstia, a piedade, ou, em resumo, fazer aos outros o que queremos que nos façam) por si mesmas, na ausência do temor de algum poder capaz de levá-las a ser respeitadas, são contrárias a nossas paixões naturais, as quais nos fazem tender para a parcialidade, o orgulho, a vingança e coisas semelhantes. HOBBES, Thomas. Leviatã. Cap. XVII. Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. São Paulo: Nova Cultural, 1988, p. 103. Em relação ao papel do Estado, Hobbes considera que:
	
	
	
	todas as alternativas anteriores estão corretas.
	
	
	Os homens são, por natureza, desiguais. Por isso, a criação do Estado deve servir como instrumento de realização da isonomia entre tais homens.
	
	
	O seu poder deve ser parcial. O soberano que nasce com o advento do contrato social deve assiná-lo, para submeter-se aos compromissos ali firmados.
	
	
	A condição natural do homem é de guerra de todos contra todos. Resolver tal condição é possível apenas com um poder estatal pleno.
	
	
	A guerra de todos contra todos surge com o Estado repressor. O homem não deve se submeter de bom grado à violência estatal.
	
		6.
		Em o Leviatã, Hobbes parte do princípio de que os homens são egoístas e que o mundo não satisfaz todas as suas necessidades, defende por isso que, no estado natural, sem a existência da sociedade civil, há necessariamente competição entre os homens pela riqueza, segurança e glória. O que se segue a essa situação é denominada por Hobbes como:
	
	
	
	A guerra de todos contra todos
	
	
	O estado de natureza
	
	
	A paz da natureza
	
	
	O despertar do Leviatã
	
	
	A paz descoberta
	
	
		7.
		Marque a alternativa que não se enquadra nas concepções de Thomas Hobbes no tocante à natureza humana:
	
	
	
	Os homens vivem em perigo constante, uma vez que os bens materiais são objeto das disputas entre os indivíduos.
	
	
	O homem vê os seus saberes como superiores aos saberes dos outros indivíduos.
	
	
	A convivência é pacífica visto que os objetivos dos homens são comuns
	
	
	Os desejos dos homens são comuns e isto faz com que o embate seja inevitável.
	
	
	A semelhança que existe entre os homens corrobora para um mundo de disputas, pois cada indivíduo quer parecer superior ao outro.
	
		8.
		Sem leis e sem Estado, você poderia fazer o que quisesse. Os outros também poderiam fazer com você o que quisessem. Esse é o !estado de natureza" descrito por Thomas Hobbes, que, vivendo durante as guerras civis britânicas (1640-60), aprendeu em primeira mão como esse cenário poderia ser assustador. Sem uma autoridade soberana não pode haver nenhuma segurança, nenhuma paz. Fonte: LAW, Stephen. Guia Ilustrado Zahar: Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. Considere as afirmações: I. A argumentação hobbesiana em favor de uma autoridade soberana, instituída por um pacto, representa inequivocamente a defesa de um regime político monarquista. II. Dois dos grandes teóricos sobre o "estado de natureza", Hobbes e Rousseau, partilham a convicção de que o afeto predominante nesse "estado" é o medo. III. Um traço comum da filosofia política moderna é a idealização de um pacto que estabeleceria a passagem do estado de natureza para o estado de sociedade. Está(ão) correta(s)
	
	
	
	apenas II.
	
	
	apenas I e II.
	
	
	apenas I.
	
	
	apenas III.
	
	
	apenas II e III.
	
Explicação: Thomas Hobbes foi um grande defensor dos sistemas monarquistas. Para ele, o Rei era a representação do Estado forte e coeso, capaz de trazer ordem diante da confusão inerente do estado de natureza do homem natural.
Aula 4
		1.
		A teoria da tabula rasa é uma crítica à doutrina das ideias inatas, formulada por Platão e retomada por Descartes, segundo a qual, determinadas ideias, princípios e noções são inerentes ao conhecimento humano e existem independentemente da experiência. Qual dos filósofos contratualistas elaborou essa teoria?
	
	
	
	René Descartes
	
	
	Thomas Hobbes
	
	
	Jean Jacques Rousseau
	
	
	David Hume
	
	
	John Locke
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Sobre o pensamento de Locke em relação à sua concepção de Estado é correto afirmar que:
	
	
	
	Os homens nasceram livres, iguais e dotados de direitos inalienáveis, como o direito à vida e á propriedade.
	
	
	O Estado é o comitê executivo da burguesia e a propriedade é um roubo.
	
	
	O Estado deve conter a liberdade para promover a paz, a ordem e a segurança.
	
	
	O Homem é um animal social por natureza, destinado a viver em sociedade
	
	
	Os homem obedecem apenas ao poder absoluto, pois são naturalmente anárquicos.
	
		3.
		O liberalismo é uma doutrina iluminista que surge para:
	
	
	
	Defender as prerrogativas da nobreza após a Revolução Francesa.
	
	
	Combater a intervenção do Estado na economia e na vida dos cidadãos.
	
	
	Defender e legitimar o Absolutismo.
	
	
	Combater os rígidos padrões morais do regime absolutista.
	
	
	Combater unicamente a escravidão.
	
		4.
		Rousseau desenvolve no seu livro O Contrato Social, publicado pela primeira vez em 1762 a idéia que no processo de legitimação do pacto social, o fundamental é a condição de igualdade das partes contratantes. Para Rousseau, o governo:
	
	
	
	É o poder soberano, pois foi escolhido pelo povo
	
	
	É o poder soberano, pois segue os desígnios divinos.
	
	
	Deve se submeter ao poder soberano do povo
	
	
	Pode ser o poder soberano, dependendo da forma degoverno adotada
	
	
	Não deve se submeter ao poder soberano do povo
	 
		
	
		5.
		"O homem nasce livre, e por toda a parte encontra-se a ferros. O que se crê senhor dos demais não deixa de ser mais escravo do que eles. (...) A ordem social, porém, é um direito sagrado que serve de base a todos os outros. (...) Haverá sempre uma grande diferença entre subjugar uma multidão e reger uma sociedade. Sejam homens isolados, quantos possam ser submetidos sucessivamente a um só, e não verei nisso senão um senhor e escravos, de modo algum considerando-os um povo e seu chefe. Trata-se, caso se queira, de uma agregação, mas não de uma associação; nela não existe bem público, nem corpo político." (Jean-Jacques Rousseau, Do Contrato Social. [1762]. São Paulo: Ed. Abril, 1973, p. 28,36.) No trecho apresentado, o autor
	
	
	
	denuncia a prática da escravidão nas Américas, que obrigava multidões de homens a se submeterem a um único senhor.
	
	
	defende a necessidade de os homens se unirem em agregações, em busca de seus direitos políticos.
	
	
	argumenta que um corpo político existe quando os homens encontram-se associados em estado de igualdade política.
	
	
	reconhece os direitos sagrados como base para os direitos políticos e sociais.
	
	
	todas as alternativas anteriores estão corretas.
	
		6.
		Assinale a alternativa INCORRETA. Segundo John Locke (1632-1704), são proprietários
	
	
	
	Somente aqueles que podem governar, isto é, os homens de fortuna, pois somente esses podem ter plena cidadania.
	
	
	Todos os homens, já que a primeira coisa que o homem possui é o seu próprio corpo; assim,todo homem é proprietário de si mesmo e de suas capacidades.
	
	
	Todos os homens, sejam eles religiosos ou não podem governar como qualquer cidadão, pois é sua prerrogativa.
	
	
	Todos os operários, pois fazem parte da sociedade civil, portanto, podem governar como qualquer cidadão, pois é sua prerrogativa.
	
	
	Todos que são proprietários de suas vidas, de seus corpos, de seus trabalhos, isto é, todos são proprietários.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Qual filósofo foi considerado o fundador do empirismo, doutrina segundo a qual todo o conhecimento deriva da experiência, e conhecido pela teoria da tabula rasa do conhecimento, desenvolvida no "Ensaio sobre o entendimento humano"?
	
	
	
	Gaston Bachelard
	
	
	John Locke
	
	
	Thomas Hobbes
	
	
	Nicolau Maquiavel
	
	
	Karl Marx
	
	
		8.
		Muitos filósofos discutiram o Estado e a sociedade. Alguns deles ficaram conhecidos como "contratualistas". Assinale, abaixo, a melhor opção que define o contratualismo.
	
	
	
	São as normas que definem a natureza dos contratos entre duas partes.
	
	
	É a parte do Direito que discute a natureza dos contratos.
	
	
	É a ciência que defende que qualquer negócio que envolva duas partes deve ser regulamentado através de um contrato.
	
	
	Ideia de alguns filósofos iluministas que defendiam a formação de uma sociedade civil através de um contrato ou pacto social.
	
	
	Condição de determinado sistema jurídico que obriga qualquer transação comercial estar protegida por um contrato.
		1.
		O homem natural é tudo para si mesmo; é a unidade numérica, o inteiro absoluto, que só se relaciona consigo mesmo ou com seu semelhante. O homem civil é apenas uma unidade fracionária que se liga ao denominador, e cujo valor está em sua relação com o todo, que é o corpo social. As boas instituições sociais são as que melhor sabem desnaturar o homem, retirar-lhe sua existência absoluta para dar-lhe uma relativa, e transferir o eu para a unidade comum, de sorte que cada particular não se julgue mais como tal, e sim como uma parte da unidade, e só seja percebido no todo. ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da Educação. São Paulo: Martins Fontes, 1999. A visão de Rousseau em relação à natureza humana, conforme expressa o texto, diz que
	
	
	
	as instituições sociais formam o homem de acordo com a sua essência natural.
	
	
	o homem civil é um todo no corpo social, pois as instituições sociais dependem dele.
	
	
	as instituições sociais expressam a natureza humana, pois o homem é um ser político.
	
	
	o homem civil é formado a partir do desvio de sua própria natureza.
	
	
	o homem é forçado a sair da natureza para se tornar absoluto.
	 
		
	
		2.
		Assinale, a seguir, a opção que contém os nomes de dois filósofos contratualistas:
	
	
	
	Luís XIV e Henrique VIII.
	
	
	Henrique VIII e Platão.
	
	
	John Locke e Jean-Jacques Rousseau.
	
	
	Aristóteles e Sócrates.
	
	
	Sócrates e Platão
		3.
		Sobre a filosofia de John Locke assinale a única alternativa que NÃO se enquadra:
	
	
	
	A lei do legislativo deve respeitar a lei da natureza, que é a de preservar os direitos naturais do homem.
	
	
	O poder legislativo é limitado pelo poder da população, não podendo, portanto, criar leis que empobreçam, escravizem e destruam os cidadãos.
	
	
	A forma de governo deve ser uma monarquia temperada, com a separação de poderes entre o executivo, o legislativo e o judiciário, mas o legislativo tem a primazia sobre os outros poderes.
	
	
	Homem só é verdadeiramente livre quando vive sob leis que limitem sua liberdade.
	
	
	A forma de governo deve ser uma monarquia temperada, com a separação dos poderes entre o executivo, o legislativo e o judiciário, mas o judiciário tem a primazia sobre os outros poderes
	
		4.
		. Obra mais importante de Locke no campo da ciência política, Os Dois tratados, escritos provavelmente em 1679-80, só foram publicados na Inglaterra em 1690, após o triunfo da Revolução Gloriosa. Segundo o pensamento de Locke, a relação Estado e sociedade se explica a partir:
	
	
	
	a natureza má do homem justifica e legitima um estado absoluto.
	
	
	o consentimento como única fonte de poder político legítimo.
	
	
	a única razão de se reconhecer o Estado é a promoção da justiça social e do bem comum.
	
	
	relação entre infra-estrutura e superestrutura.
	
	
	democracia social ou participava ou direta.
	 
		
	
		5.
		Dentre as afirmações de John Locke assinale a única que NÃO se aplica:
	
	
	
	A existência do indivíduo é anterior ao surgimento da sociedade e do Estado.
	
	
	Os homens viviam originalmente num estágio pré-social e pré-político, caracterizado pela mais perfeita liberdade e igualdade, denominado estado de natureza.
	
	
	Os homens viviam originalmente num estágio de embate, disputas e guerras inerentes ao estado de natureza
	
	
	O estado de natureza é baseado na paz, a concórdia e na harmonia
	
	
	A natureza humana é boa e os indivíduos não entrariam em disputas por território ou bens materiais, pois a cooperação é inerente ao estado de natureza.
	
		6.
		O contratualismo é uma escola de pensamento a partir da qual várias interpretações sobre a natureza humana e o surgimento das sociedades civis foram concebidas. Para os contratualistas, o ser humano:
	
	
	
	era como uma tábula rasa, pois nascia completamente desprovido de qualquer tipo de ideia ou consciência.
	
	
	todas as alternativas estão corretas
	
	
	era um animal desprovido de qualquer tipo de capacidade de relação social.
	
	
	vivia em um estado de natureza anterior às organizações sociais ou políticas que temos hoje.
	
	
	era o único ser vivo do planeta capaz de manter relações sociais.
	
		7.
		Para Rousseau, antes de mais nada, impõe-se definir o governo, o corpo administrativo do Estado, como funcionário do soberano, como um órgão limitado pelo poder do povo e não como um corpo autônomo ou então como o próprio poder máximo, confundindo-se nesse caso com o soberano. Neste sentido, para Rousseau, a relação Estado e Sociedade se explica:
	
	
	
	pela subordinação do Estado à sociedade.
	
	
	pela República
	
	
	pela democracia representativa.
	
	
	pela subordinação da sociedade ao Estado.
	
	
	pela democracia indireta.
	
		8.
		Assinale, abaixo, o nome do filosofo que defende fortemente a ideia da propriedade privada.

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