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Nariz e Seios Paranasais

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Nariz e Seios Paranasais 
NARIZ EXTERNO 
 
 
 
 
 
SEPTO NASAL 
 
Recoberto por mucosa- epitélio respiratório; 
Parte posterior óssea (vômer + lâmina perpendicular do etmoide) 
Parte anterior cartilaginosa 
OBS: as cartilagens do septo são de hialina 
 Desvio de septo: 
Obstrução nasal por má formação da cartilagem do septo (também pode ocorrer na parte óssea) 
Cirurgia de Septoplastia para correção 
Cartilagem septo nasal: 
Ajuda a formar o septo nasal; 
Estruturação do dorso do 
nariz; 
Cartilagens alares maiores: 
Ramo medial – septo 
Ramo lateral – narina 
OBS: Complementação da 
estrutura na lateral com 
tecido conjuntivo e músculo 
 
Irrigação nariz externo: ramos alar e septal da a. facial, o dorso e as faces laterais pelo r. nasal 
dorsal da a. oftálmica e pela a. infra-orbital da maxilar 
Drenagem venosa nariz externo: veias homônimas, que terminam na v. oftálmica e na v. facial 
Drenagem linfática: raiz nasal e suas vizinhanças drenam para os linfonodos parotídeos, e o de 
todo o restante a pirâmide nasal drenam para os linfonodos submandibulares 
Sofia Lamatta- 75B CMMG 
 Relações limitantes da cavidade nasal: 
Superiormente: seio frontal, fossa anterior do crânio, seio esfenoidal e fossa média do crânio  
Abaixo: palato duro 
Posteriormente: nasofaringe 
Lateralmente: órbita, seio maxilar e etmoidal, fossas pterigopalatina e pterigóidea. 
 Teto da cavidade nasal: dividido em três porções: frontonasal, etmoidal e esfenoidal 
 Assoalho da cavidade nasal: formado pelo processo palatino da maxila e lâmina horizontal 
do palatino 
CONCHAS NASAIS 
 
 
 
 
Ossos recobertos por mucosa; 
Fossas nasais direita e esquerda 
divididas pelo septo nasal; 
Conchas nasais inferior e média: 
protuberâncias dentro da fossa; 
Concha nasal superior: quase 
não visível; 
Conchas superior e média como 
projeções do etmoide, enquanto a 
concha inferior é um osso 
independente; 
Os meatos de cada concha 
estarão localizados logo abaixo 
de sua respectiva. EX: o meato da 
concha superior fica abaixo 
dela; 
Função das conchas nasais: 
Turbilhonar o ar, otimizando se 
aquecimento e filtração; 
 
 
SEIOS PARANASAIS 
Cavidades cheias de ar e recobertas por mucosa; 
Desembocam na cavidade nasal; 
Aumento de superfície de contato e volume de ar circulante; 
Cavidade aérea como forma de diminuição de massa do crânio; 
SEIOS MAXILARES + SEIO FRONTAL + SEIO ESFENOIDAL + CÉLULAS ETIMOIDAIS 
Inervados por ramos dos nervos oftálmico e maxilar 
 
Seio frontal: formado a partir do ducto frontonasal, no infundíbulo etmoidal ou no recesso frontal; 
inervado pelo n. supra-orbital, r. do oftálmico 
Seio esfenoidal: dentro do corpo do esfenóide; inervado por ramos do nervo maxilar 
Células etmoidais: pequenas cavidades no etmoide que formam o 4º seio paranasal; divididas em 
anteriores e posteriores; 
MEATOS 
Comunicação entre os seios paranasais; 
MEATO SUPERIOR: 
Posterior a ele tem-se o seio esfenoidal; 
Recesso esfeno-etmoidal- onde o seio esfenoidal desemboca; 
Células etmoidais posteriores; 
 
MEATO MÉDIO: 
Hiato maxilar- onde o seio maxilar desemboca; 
Projeção/ bolha etmoidal: abertura das células etmoidais anteriores; 
Infundíbulo- onde o seio frontal desemboca; 
 
MEATO INFERIOR: 
Ducto naso-lacrimal (justifica a relação da alteração de mucosa no nariz quando se chora) 
 
 Região olfatória da cavidade nasal: 1/3 superior e concha nasal superior; mucosa composta 
por células olfatórias (neurônios bipolares) 
 
 Vascularização da cavidade nasal 
Parte muito vascularizada justificada pela transferência de calor do sangue para o ar como forma 
de aquecê-lo; 
Duas artérias principais: esfeno palatina (porção posterior) + etmoidal anterior (porção anterior) 
Esfeno palatina: entra no nariz por trás e irriga a porção posterior 
Etimoidal anterior: ramo da artéria oftálmica; irrigação da porção anterior; 
Ambas se ramificam em septal e ramos nasais laterais inferior e superior 
EPISTAXE: (sangramento nasal) 90% dos casos são referentes ao rompimento de algum vazo na área 
de Kiesselbach (na porção anterior do septo) e 10% acometendo a esfenopalatina (caso mais grave 
pela maior pressão característica do vazo por ser um ramo indireto da carótida) 
 
 Inervação da cavidade nasal 
Inervação sensitiva especial (capacidade olfativa): nervo olfatório 
Inervação sensitiva geral: nervo trigêmeo- na porção anterior é o ramo do nervo oftálmico (etmoidal 
anterior) e na porção posterior é o ramo do nervo maxilar com passagem pelo gânglio 
pterigopalatino 
Inervação motora – simpática X parassimpática 
Simpática: plexo carótico interno- vasoconstritoras 
Parassimpática: fibras do nervo facial- vasodilatadoras e secretoras 
 
 
DRENAGEM VENOSA 
Anterior: V.Facial -> 
tributária da V. Jugular 
Interna ou externa 
Posterior: vasos esfeno 
palatinos -> plexo 
pterigoideo 
Teto: veias etmoidais -> veias 
oftálmicas -> seio cavernoso 
 
Quase que a mesma dinâmica apresentada na 
inervação da glândula parótida, com a diferença 
que o plexo na inervação simpática é o carótico 
INTERNO

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