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Anatomia do Sistema reprodutor masculino • Testículos • Epidídimo • Ducto deferente • Glândulas acessórias • Funículo espermático • Pênis • Escroto • Devem manter a temperatura 2º C a menos que a temperatura corporal • Afastamento e aproximação do corpo é feito por meio do músculo cremaster conforme a necessidade • Essa manutenção de temperatura é necessária para propiciar a adequada espermatogênese • O escroto é dividido em dois pelo septo do escroto/rafe cutânea – escroto esquerdo está em posição mais inferior • Túnica albugínea → faz a cobertura externa de todo o testículo • Lóbulos dos testículos → septos oriundos da túnica albugínea que separam o testículo em lóbulos → cerca de 200 a 300 → partes menores produtoras de espermatozoides • Dentro dos septos se formam os túbulos seminíferos contorcidos • Esses túbulos se anastomosam e formam os túbulos seminíferos retos • Os quais se unem novamente e formam a rede de Haller (teia de aranha) • Partem para os ductos eferentes, que se dirigem ao epidídimo, local de maturação dos espermatozoides • Após passar pelo epidídimo, formam-se os ductos deferentes • Podem se formar ductos aberrantes, que não fazem conexão com o epidídimo • Pele do escroto • Tela subcutânea do escroto • Fáscia espermática externa • Músculo cremaster e fáscia cremastérica • Fáscia espermática interna • Lâmina parietal da túnica vaginal → envolve o testículo e o epidídimo • Lâmina visceral da túnica vaginal → entre as duas túnicas presença da cavidade vaginal, que é um espaço virtual que contém pequena quantidade de líquido que permite o deslizamento entre as duas lâminas • Túnica albugínea → reveste somente o testículo • Formado pela cabeça, corpo e cauda • Cauda se termina na formação do ducto deferente • Formado pelo peritônio, gordura extraperitoneal, fáscia transversal, aponeuroses dos músculos transverso, oblíquo interno e externo do abdome + vasos testiculares + ducto deferente • Todas essas estruturas passam pelo canal inguinal • Entrada dos vasos, nervos e ducto deferente no canal inguinal → adentrando à bolsa escrotal • A formação desse funículo ocorre com o processo da descência dos testículos durante o desenvolvimento fetal, que arrasta consigo os vasos, nervos, ducto deferente, músculos e peritônio. • Ou seja, é um canal constituído do ducto deferente + feixe neurovascular • Artérias testiculares → ramos diretos da aorta, um pouco abaixo das artérias renais • Veias testiculares → formam o plexo pampiniforme → veia direita drena diretamente para a VCI e a veia esquerda drena para a veia renal esquerda • Normalmente o plexo vascular é formada por uma artéria e duas veias → diversas anastomoses entre si, formando o plexo pampiniforme • Além dessas, presença da artéria cremastérica → vascularização do músculo • E artérias e veias do ducto deferente • Linfonodos inguinais superficiais • Linfonodos inguinais profundos • Esses drenam para os linfonodos ilíacos internos e externos • Encaminham-se para os linfonodos inguinais comuns → ducto torácico • Ademais, linfonofo pré-sinfisial → recebe a drenagem diretamente do pênis • Plexo sacral • Plexo vesical • Nervo pudendo • Plexo testicular → inervação interna • Ramo genital do nervo genitofemoral → inervação externa • Ramo escrotal anterior do nervo inguinal → inervação • externa • Prolongamento do epidídimo • Vai fletir e ascender cranialmente através do funículo espermático • Passa pelo canal inguinal e vai situar-se posterior e inferior à bexiga, entrando na próstata para desaguar na uretra prostática • Estrutura extra peritoneal • Íntima relação com os ureteres • Lateralmente a ele, presença da vesícula seminal • Antes de desaguar na próstata, o ducto deferente se alarga e forma a ampola – faz um certo armazenamento de espermatozoide até a sua liberação • Possui parede espessa para impulsionar os espermatozoides • Artéria e veias testiculares emitem ramos que originam as artérias e as veias do ducto deferente • Nutrição por meio dos ramos escrotais posteriores • Veia vesical direita, prostática e do ducto deferente → drenam para a veia ilíaca interna • Drenam para os linfonodos inguinais profundos e superficiais → linfonodos ilíacos externos • Plexo lombosacral • Corpo peniano • Glande • Prepúcio → envolve a glande • Bolsa escrotal • Na porção final da glande → óstio da uretra • Rafe mediana → união dos folhetos embrionários no desenvolvimento fetal • Entre a bolsa escrotal e o ânus → períneo • Logo abaixo do subcutâneo → fáscia profunda do pênis – de Buck – vai manter e envolver as estruturas do corpo do pênis • Corpos cavernosos do pênis possuem muito mais trabéculas para entumecerem de sangue do que o corpo esponjoso • Isso é porque o corpo esponjoso não pode ser muito comprimido, uma vez que a uretra passa no seu interior • Trabéculas são espaços que podem admitir maior quantidade de sangue → tornando o pênis um órgão erétil • Corpo esponjoso → no seu interior passa a uretra • Lateralmente, dois corpos cavernosos → responsáveis pela ereção do pênis • Bulbo do pênis → parte mais proximal da uretra • Principal vaso → artéria pudenda interna, ramo da ilíaca interna → emite ramos para a bolsa escrotal e também para o pênis • Pudenda interna emite ramo dorsal e profundo → aos pares • Ímpares • Veia dorsal superficial do pênis • Veia dorsal profunda do pênis • Veia superficial lateral do pênis • Drenam para os linfonodos inguinais superficiais, linfonodos inguinais profundos e para os linfonodos ilíacos internos • Nervo pudendo → emite diversos ramos • Nervo dorsal do pênis • EREÇÃO → aumento do enrijecimento do pênis em resposta ao ingurgitamento dos corpos eréteis com sangue → estímulo PARASSIMPÁTICO • EJACULAÇÃO → contração dos ductos reprodutivos, esvaziando seus conteúdos – contrações rápidas do músculo bulboesponjoso impulsiona o sêmen → reflexo SIMPÁTICO • Suprimento simpático é derivado dos segmentos T11-L2 • Suprimento parassimpático é derivado dos segmentos S2-S4 → liberação de óxido nítrico - vasodilatação → ereção • Relação com a ampola do ducto deferente • Glândula seminal + ducto deferente deságuam na porção central da próstata e formam = ducto ejaculatório • ! Todas as estruturas do sistema reprodutor masculino são extraperitoneais • Secretam líquido que contém frutose, prostaglandinas e proteínas de coagulação (vitamina C) • Líquido de natureza alcalina → neutraliza o ambiente ácido da uretra masculina e trato genital feminino • O líquido secretado pelas vesículas constitui cerca de 60% do sêmen • Glândulas bulbouretrais → secretam muco alcalino para diminuir o ph da uretra para a passagem do sêmen → desaguam diretamente na uretra peniana • Muito semelhante com a da próstata • Artéria vesical inferior → ramo prostático e ramo vesical • Além desses ramos artéria da retal inferior, artéria prostática • Veia ilíaca interna → principal vaso de drenagem, por meio da veia vesical inferior, veia retal média, plexo prostático • Glândula exócrina, que produz secreção alcalina que é acrescentada ao líquido seminal • Íntima relação com a bexiga e o reto • Formada pelo lobo direito, lobo esquerdo e lobo médio • Passagem da uretra prostática → logo após a saída da bexiga • Na uretra prostática → presença do colículo seminal (saliência), que contém o utrículo prostático (remanescente do desenvolvimento, que na mulher forma o útero) e os 2 óstio do ducto ejaculatório • Óstios prostáticos → óstios de drenagem da secreção prostática • Lobo anterior ou istmo da próstata → não é glandular, ou seja, não produz secreção → região mais fibrosa e muscular • Lobo médio → está em maior contatocom a uretra • Lóbulo ínfero-posterior • Lobos laterais • Ápice da próstata → local de saída da uretra prostática • Periférica → 70% de volume → relação com o reto • Central → 25% de volume → por onde passa o ducto ejaculatório • Transicional → 5% de volume → por onde passa a uretra • Importância clínica: muitos carcinomas podem afetar a zona periférica e a hipertrofia benigna normalmente afeta a zona transicional • Principal vaso → artéria vesical inferior → ramos prostáticos e uretrais • Semelhante à da bexiga • Plexo venoso vesical → veia ilíaca interna • Plexo venoso prostático Drenagem linfática → linfonodos ilíacos internos Inervação → plexo hipogástrico superior e nervos hipogástricos inferiores
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