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Caso Concreto 1 R.: A mulher cometeu aborto de modo que a justiça interpretou como valor a morte de uma criança independente da lei quase não ser aplicada. Pois há lei vigente (art.240 do código Penal). Que tipifica como crime a conduta de Madalena constituindo crime contra a vida. Uma parte da sociedade que não concorda com aborto por valores agregados a religião dando importância ao nascimento de uma vida. Por outro lado parte da sociedade tende a favor do aborto (valores), Madalena viu-se sem condição de criar mais um filho, percebemos que ela por sua vez utilizou parte do direito naturalista tendo abortado talvez por necessidades econômicas, e físicas, entendo que agiu errado a sua condenação pois com 19 anos e recebendo salário mínimo não conseguiria manter três filhos. De outro modo ela agiu errado, o que dá margem a condenação pois o crime prevê a pena de detenção de 1 a 3 anos no Brasil o ordenamento jurídico considera aborto sendo crime contra a pessoa. Existem as excludentes descritas no artigo 128 do Código Penal que dispõe que não se pune o crime de aborto nas seguintes hipóteses: quando não há outro meio para salvar a vida da mãe e quando a gravidez resulta de estupro no caso nenhuma dessas hipóteses se aplica. Caso Concreto 2 R.: Não, pois o Direito positivo defende somente a norma(o direito positivado), e nesse caso para haver uma solução é necessário que a norma e a moral andem juntas.
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