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Gestão de serviços jurídicos,
 notariais e registros 
Profª Ivone F. M. Lixa
1
Ser a melhor solução de educação para a construção da sua própria história.
Ser líder nas regiões onde atua, referência de ensino para a melhoria de vida dos nossos alunos, com rentabilidade e reconhecimento de todos os públicos.
MISSÃO
VISÃO
VALORES
Ética e Respeito: Respeitar as regras sempre, com transparência e respeito, é a base do nosso relacionamento com alunos, funcionários e parceiros.
Valorização do Conhecimento: Não basta saber, é preciso saber fazer. Valorizamos o conhecimento como forma de inspirar e aproximar as pessoas.
Vocação para Ensinar: Nossos profissionais têm prazer em educar 
e contribuir para o crescimento dos nossos alunos.
Atitude de Dono: Pensamos e agimos como donos do negócio.
Simplicidade e Colaboração: Trabalhamos juntos como um time, com diálogo aberto e direto.
Foco em Resultado e Meritocracia: Nossa equipe cresce por mérito através da superação de metas e dedicação de cada um.
3
Objetivo Geral do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços, Notariais e de Registro
Formar tecnólogos capazes de atuar no mercado de trabalho dos setores jurídicos e de assessorias em órgãos públicos para atender as demandas em relação aos diferentes serviços oferecidos pelo profissional da área jurídica, e na gestão dos serviços de cartórios judiciais e extrajudiciais, tabelionatos, dentre outros, bem como, exercer com excelência atividades de assessoria em órgãos e áreas empresarias que tenham relacionamento com o setor público, em uma atuação direcionada pela dimensão ética e humanística
Serviços/Atos/Procedimentos
 Judiciais
São os atos e procedimentos realizados perante uma autoridade judiciária
Extrajudiciais
São os atos e procedimentos não realizados perante uma autoridade judiciários 
É parte dos três poderes do Estado, cuja função é julgar, de acordo com o Direito, os conflitos sociais. 
Compete ao Poder Judiciário, desde o conjunto de normas jurídicas, decidir o caso concreto através de um instrumento que é o processo judicial que começa por iniciativa dos interessados. 
Diferentemente dos outros Poderes, o Judiciário é poder nacional, havendo vinculação entre os diversos tribunais e juízos com autonomia funcional de seus membros
O Poder Judiciário é regulado pela Constituição Federal nos seus artigos 92 a 126. 
É constituído de diversos órgãos, com o Supremo Tribunal Federal (STF) no topo. O STF tem como função principal zelar pelo cumprimento da Constituição. Abaixo dele está o Superior Tribunal de Justiça (STJ), responsável por fazer uma interpretação uniforme da legislação federal.
No sistema Judiciário brasileiro, há órgãos que funcionam no âmbito da União e dos estados, incluindo o Distrito Federal e Territórios. 
Poder Judiciário Brasileiro
A Constituição insere o Poder Judiciário entre os Poderes da União (art. 2°), dispõe inicialmente sobre os seus órgãos (art. 92), institui regras sobre o funcionamento da Justiça, quer administrativamente (no art. 96, I), quer processualmente (principalmente no Título II, ao dispor sobre os direitos e garantias fundamentais, quer, residualmente, como as disposições do art. 93, IX), bem como estabelece o delineamento do relacionamento da Justiça com os demais órgãos estatais, a sociedade e o indivíduo. 
Organização Judiciária é genericamente o instrumento de realização da Justiça.
 
Mais especificamente, a organização judiciária pode ser conceituada em dois aspectos: 
a) no sentido amplo, como a ciência que estuda a organização e a atividade dos órgãos estatais e demais entes integrantes da Administração da Justiça; e 
b) no sentido estrito, como a ciência que estuda a organização e a atividade dos órgãos do Poder Judiciário e das entidades diretamente vinculadas, como as serventias registrais e notariais. 
A Constituição da República é a principal fonte normativa da
 Organização e Administração Judiciária
A organização judiciária tem por conteúdo o estudo das qualidades que designam as pessoas que realizam diretamente a Justiça (os agentes públicos), a parcela da atividade estatal que foi deferida pela ordem jurídica a estas pessoas para a realização da Justiça (a competência) e os meios materiais que dispõem para a consecução de suas atividades (a repartição). 
Como ramo jurídico, a organização judiciária está incluída no Direito Público e representa uma especialização do Direito Administrativo, com repercussões em diversos ramos do Direito, principalmente o processual. 
Quanto ao pessoal ou agentes públicos da Justiça, há que classificá-los de acordo com a gama de poderes que estão investidos pela ordem constitucional e legal. 
Quanto a competência dos órgãos judiciais é que se denomina de organização judiciária, matéria regulada pela Constituição da República, fixada em diversas jurisdições (federal e estadual, federal comum e especializada), 
A Constituição do Estado (sobre a competência dos tribunais, como prevê o art. 125 da Carta da República),
As leis de organização judiciária, tanto da União (como a Lei Federal nº 5.010, de 30 de maio de 1966, com suas diversas alterações), como as leis estaduais que dispõem sobre a competência dos órgãos judiciais de primeira instância.
A Organização Judiciária 
 Juízes:
O juiz não é nem um autômato, nem um mero aplicador das leis. 
Ele tem uma função criativa e transformadora do direito, buscando, diante do caso concreto, atender e garantir interesses e necessidades humanas comprometido com a Justiça
servidores do Poder Judiciário
 Servidores do Poder Judiciário
São personagens essenciais na boa administração da Justiça. Suas atividades são reguladas nos Códigos de Processo Penal e Civil, leis federais esparsas (v.g. Justiça Federal, Lei 5.010/66) e em Códigos de Organização Judiciária Estaduais. 
 
“Ministério Público” é um órgão institucional autônomo, responsável pela defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.
É instituição autônoma porque sua organização não está alinhada com nenhum dos três poderes (executivo, judiciário e legislativo), e por esta razão, não pode ser extinto ou ter as atribuições repassadas a outra instituição.
O Ministério Público está organizado:
1. a nível nacional, no ministério público da União (MPU), que se divide em:
Ministério Público Federal (MPF),
Ministério Público do Trabalho (MPT),
Ministério Público Militar (MPM),
Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).
2. a nível estadual, os Ministérios Públicos dos Estados.
O Ministério Público 
10
O Ministério Público (MP) tem como papel fiscalizar e proteger os princípios e interesses fundamentais da sociedade. 
 
Para garantir sua autonomia a Constituição Federal reserva a ele uma seção específica, no Capítulo 4 "Das Funções Essenciais e Justiça".
O Ministério Público não é mero “guardião da lei”, apesar de incluir o aspecto da legalidade, a missão do MP vai muito além desse campo. Abrange também a guarda e a promoção da democracia, da cidadania e da justiça e da moralidade. 
Ainda cuida dos interesses da sociedade de uma maneira geral, principalmente nos setores mais vulneráveis e mais necessitadas de amparo, como as etnias oprimidas, o meio ambiente, o patrimônio público e os direitos humanos, entre outros.
Funções do Ministério Público 
Segundo a Constituição da República: "a Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados" (art. 134,caput) 
Com a Emenda Constitucional nº 45/2004, as Defensorias Públicas Estaduais passaram a contar com autonomia administrativa e funcional (art. 134, §2º,CF), bem como financeira (art. 168, CF), estando fora, portanto, da estrutura do Poder Executivo. 
A Defensoria Pública presta atendimento jurídico em sentido amplo, de natureza judicial e extrajudicial, de educação em direitos, e tem legitimidade para atuar não só individualmente, mas também por meio da tutela coletiva.
 
 Defensoria Pública
Os Defensores Públicos atendem qualquer tipo de ação judicial. 
Ex: na área de família, atuam em casos de pensão alimentícia, separação, divórcio, investigação de paternidade (DNA), guarda de menores, adoção; na criminal, atuam na defesa de acusados em processo criminal e acompanhamento do cumprimento da pena de quem foi condenado; na área da Fazenda Pública, conflitos que envolvam fornecimento de medicamentos, indenizações contra o estado ou município, problemas com concursos públicos do estado e do município, Previdência Social do estado ou do município, multas, Detran, problemas com cobrança de impostos e taxas etc.
A Defensoria Pública da União (DPU) o serviço é prestado em matérias previdenciárias, criminais, trabalhistas, de direitos do consumidor, direitos humanos, direitos do estrangeiro, questões tributárias, casos relativos ao Sistema Financeiro de Habitação, alimentação, saúde, renda mínima/Loas, dívidas de cartões de crédito e cheques especiais, por exemplo. 
Os Defensores Públicos 
Campos especiais:
Saúde - o governo (federal ou estadual) é obrigado a atender aqueles que precisam de assistência médica. Quando há falha ou omissão nesse dever, a defensoria pública pode representar os interessados, quando necessitarem de um remédio negado (quando haja falta no posto de saúde, por exemplo) ou de internação e tratamento em hospital público.
Educação - a falta deste serviço ou a deficiência na sua prestação geram o direito da coletividade, de exigi-lo.
Moradia - a defensoria pública atua para garantir o direito à moradia, apresentando defesa nas ações de imissão ou reintegração da posse. Pode, ainda, ajuizar ações para evitar leilões de imóveis e promover renegociações dos contratos de financiamento da casa própria, caso se mostrem abusivos.
Liberdade – o defensor público analisa a legalidade da prisão dos que não possuem condições, atuando na defesa de acusados perante a justiça. É obrigatória a comunicação ao defensor público dentro de 24 horas da prisão em flagrante de indivíduo que não possui advogado.
Áreas que atua a Defensoria Pública
A CF de 88 em seu art. 133 estabelece: “O Advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei".
O Advogado é um dos operadores do direito, tal como o Juiz, o Promotor e o Defensor Público e os juristas em geral e possui “múnus público”, isto é, tem um papel de prestação de serviço público, exatamente porque indispensável à administração da Justiça, aplicada pelo Judiciário: um dos três Poderes fundamentais da República Federativa do Brasil. 
O Judiciário é considerado um Poder inerte, somente pode atuar quando acionado por algum cidadão, ente público ou privado. Com raras exceções, tais pedidos somente podem ser efetivados por Advogados regularmente constituídos pela parte interessada. Daí a função precípua do Advogado na administração da Justiça.
Sendo o profissional que atua para demandar, requerer ou pedir ao Poder Judiciário que se pronuncie sobre determinado tema jurídico, o Advogado tanto pode postular no interesse privado quanto no interesse público.
Advocacia
Após o término do curso de bacharelado de Direito e tendo cumprido o estágio de mínimo de 300 (trezentas) horas de prática forense, poderá o bacharel se credenciar como Advogado, desde que seja aprovado no Exame promovido pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), cuja seleção é regionalizada por Estado da Federação. 
Sendo aprovado e devidamente registrado na OAB poderá exercer a profissão legalmente e obterá a inscrição definitiva para atuar em qualquer lugar do país, e no exterior naqueles países com os quais o Brasil possua Tratado ou Convenção.
Durante todo o seu exercício profissional, o Advogado, possui uma entidade de classe, que regula e fiscaliza as suas atividades, que no caso é a própria OAB do Estado em que ele se encontra inscrito de forma definitiva. 
A lei Federal 8906/94 regula atualmente a profissão dos Advogados no Brasil, dispondo sobre os direitos e deveres do Advogado, no que se inclui o Código de Ética da categoria, que disciplina a forma de atuação do profissional, bem como regula o papel da OAB no credenciamento e fiscalização do profissional em todo Brasil.
O Exercício da advocacia
Os popularmente conhecidos como “cartórios” são identificados como órgõs que prestam serviços públicos, através de seu agente dando segurança às relações jurídicas, pessoais ou patrimoniais.
Há dois tipos de cartórios: judiciais e extrajudiciais.
Os cartórios judiciais recebem o nome de “varas”. São órgãos do Poder Judiciário presidido por juízes que respondem pela guarda e execução dos processos judiciais.
Os cartórios extrajudiciais são vinculados a um Tabelião ou Oficial de Registro. Recebem delegação do poder público para registrar atos extrajudiciais e fornecer certidões. 
“Cartórios” 
Os serviços conhecidos popularmente por “cartórios”, há mais de 20 anos já deixaram de ter essa denominação.
De acordo com a Lei Federal 8935 de 1994, os, até então, chamados cartórios, passaram a ter a denominação geral de Serventias Extrajudiciais.
A Lei 8935/94, em seu artigo 5º, dispõe sobre seus titulares:
Art. 5º Os titulares de serviços notariais e de registro são os:
I – tabeliães de notas;
II – tabeliães e oficiais de registro de contratos marítimos;
III – tabeliães de protesto de títulos;
IV – oficiais de registro de imóveis;
V – oficiais de registro de títulos e documentos e civis das pessoas jurídicas;
VI – oficiais de registro civis das pessoas naturais e de interdições e tutelas;
VII – oficiais de registro de distribuição.
Serviços Notariais e de Registro 
É uma serventia extrajudicial, sendo uma das espécies de registros públicos, instituído por lei, em vista do interesse individual e da ordem pública, com finalidade de registrar atos ligados a momentos importantes na vida de uma pessoa.
O cartório de registro civil, ainda trabalha com a área de Serviços de registro de títulos e documentos de pessoa jurídica, sendo responsável por:
Registros de contratos.
Atos constitutivos.
Estatutos ou compromissos de sociedades civis.
Estatutos ou compromissos de sociedades religiosas, pias, morais, científicas ou literárias.
Estatutos ou compromissos das fundações e das associações de utilidade pública.
Além de todos esses serviços, o cartório de registro civil pessoa jurídica ainda é capaz de registrar de modo facultativo, documentos para a conservação das empresas.
Cartório de Registro Civil:
Também conhecido como Tabelionato de Notas
Nestes Cartórios são praticados atos como autenticações de documentos, reconhecimentos de firmas, elaboração de procurações públicas, lavratura de escrituras, testamentos, inventários, entre outros documentos.
Tabelionato de Notas, também conhecido por Serviço Notarial, possui caráter administrativo e técnico e tem como principal finalidade garantir que os atos jurídicos, públicos ou privados, sejam públicos, autênticos, seguros e eficazes.
A fim de garantir que suas finalidades sejam cumpridas a forma de ocupação do cargo de tabelião (para o Cartório de Notas), é por concurso público , trazendo mais lisura e confiabilidade à instituição e aos processos pelos quais é responsável.
Cartório de Notas
Tem atribuição judicial para arquivar o histórico completo dos imóveis, com caráter de autenticidade e segurança, dando conhecimento a quem interessar sobre quem pertence, quais as modificações da titularidade e os ônus que possam pesar sobre os imóveis.
O registro de imóveis é um trâmite legal exigido por lei após a negociação de umimóvel e deve ser efetivado no cartório de registro de imóvel responsável pela área onde se encontra o terreno.
Somente após essa formalidade é que alguém se torna legalmente dono de um determinado imóvel.
O arquivo de propriedade imobiliária é feito com a função de relatar o estado atual, é através dele que se dão todas as mudanças, extinções de direito e alterações pertencentes ao imóvel.
No cartório de registro de imóveis são realizados atos que tenham relação com bens, são eles:
 
 1. Matrículas de imóveis; 2. Registros de imóveis; 3. Averbações de imóveis
Cartório de Registro de Imóveis
Nestes ocorrem os registros dos protestos, um ato público formal e solene de caracterização legal da impontualidade do devedor. As dívidas podem ter origem de cheques, notas promissórias, duplicatas de serviços, contratos, boletos/carnês não pagos, entre outros documentos que se reconheçam dívidas.
Portanto, o Cartório de Protestos é uma serventia cartorária pertencente a classe extrajudicial, possuindo atribuição e competência jurídica para formalizar a impontualidade de pagamento sobre uma dívida, podendo essa dívida ter origem de:
· Cheque pré-datado;
· Boletos/carnês não pagos;
· Notas promissórias;
· Duplicatas de serviço;
· Duplicata mercantil;
· Permuta;
· Contratos em geral;
· Entre outros documentos que se reconheçam dívidas.
A certidão de protesto pode ser solicitada por qualquer cidadão no Cartório de Protesto para comprovar a existência ou não de protestos e a situação cadastral de qualquer pessoa física ou jurídica que deseje pesquisar.
Cartório de Protesto
Neste, são registrados todos os documentos que não foram atribuídos as demais naturezas cartorárias. 
Nesta serventia são registrados documentos como notificações extrajudiciais, contratos em geral, acordos e até mesmo músicas ou poesias.
O Cartório de Registro de Títulos e Documentos tem como atribuição legal: arquivar, dar publicidade, dar validade inclusive contra terceiros (erga omnes) e perpetuar os negócios realizados entre pessoas físicas e/ou jurídicas.
Atualmente existem cerca de 200 espécies de documentos diferentes registrados em Títulos e Documentos dentre os quais destacam-se: o registro de alienação fiduciária, locação de imóvel, contrato de licença e de industrialização, contrato de honorários, contrato de construção, promessa de cessão, compra e venda de bens móveis, cessão de crédito, confissão de dívida, diploma, declaração de vontade, contrato de patrocínio, contrato de distribuição, caução, nota promissória, contrato de empréstimo, documentos pessoais, etc.
O registro de títulos e documentos é essencial para tudo considerado importante, com cobertura total. 
O título e documento registrado tem o mesmo valor do original e com validade eterna, um verdadeiro seguro.
Cartório de Registro de Títulos e Documentos
Você já possui informações básicas para iniciar sua atividade prática!!
Lembre-se: você deve sempre pesquisar buscando informações.
Nessa jornada nunca estará só!!! 
Conte sempre conosco!!!!
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