02 Marx – O Capital - Cap. 1_Aula_27_09_2010

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Marx – O Capital - I. Os dois fatores da mercadoria – Valor de uso e valor de troca 27/09/2010
1. Crítica ao individualismo metodológico: superfície da sociedade burguesa: a essência está nas relações sociais e não nas relações individuais =>
2. Primeira frase: Modo de produção capitalista: Modos de produção: grandes conjuntos históricos marcados por certa base técnica, certas relações dos homens entre si e com os meios materiais dos quais depende a reprodução da sociedade. 
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Os dois fatores da mercadoria – Valor de uso e valor de troca
3. A mercadoria contém as contradições que serão características do capitalismo como um todo => duplo caráter desta que é a forma elementar da riqueza na sociedade capitalista =>
a) Noção de forma. A riqueza adquire formas sociais variadas ao longo do tempo. 
b) Valor de uso é o conteúdo material da riqueza.
c) “merceologia”
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Os dois fatores da mercadoria – Valor de uso e valor de troca
4. O que é comum a todas as mercadorias?
a) Marginalistas: utilidade. Horizonte individualista.
b) Marx: trabalho: explicação social (atenção: é trabalho social).
5. Se o valor depende do tempo de trabalho => importância da produtividade do trabalho.
6. Uma coisa pode ser valor de uso sem ser valor.
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Duplo caráter do trabalho representado nas mercadorias 
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Duplo caráter do trabalho representado nas mercadorias
1. Valores de uso diferentes apóiam-se sobre habilidades produtivas diferentes, matérias-primas diferentes e materiais produtivos diferentes.
2. para que seja possível a produção de mercadorias é necessária a divisão do trabalho. Mas divisão do trabalho não é igual a produção de mercadorias.
3. Trabalho enquanto produtor de valor de uso: é o que permite a apropriação da natureza. Mas ele não é a única fonte da riqueza. A terra também.
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Duplo caráter do trabalho representado nas mercadorias
4. Enquanto valor de troca, a mercadoria possui trabalho humano considerado na sua generalidade.
5. O trabalho complexo é aqui apenas um múltiplo do trabalho simples. 
6. A força produtiva é sempre do trabalho, nunca da terra, nem das máquinas. 
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