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AULA 4: PNMA - POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE 
A Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 - PNMA) 
visa dar EFETIVIDADE AO PRINCÍPIO MATRIZ CONTIDO NO ARTIGO 225, CAPUT, DA CF, consubstanciado no direito de todos ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. 
Ela é um CONJUNTO DE INSTRUMENTOS LEGAIS, TÉCNICOS, CIENTÍFICOS, POLÍTICOS E ECONÔMICOS destinados à PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO.
1. OBJETO DA PNMA
- É a QUALIDADE AMBIENTAL PROPÍCIA À VIDA das presentes e futuras gerações. 
- QUALIDADE AMBIENTAL é o estado do Meio Ambiente ecologicamente equilibrado – art. 225, caput da CF, este equilíbrio só poderá ser alcançado com o cumprimento dos objetivos previstos no art. 4.o da PNMA – os quais têm por escopo: a preservação – a melhoria – a recuperação – do meio ambiente.
 É pelo estudo da qualidade ambiental que o Direito Ambiental vai traçar sua política nas diversas esferas da Federação (art. 2º da L. 6.938/81). 
 Art 2º - A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócio-econômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios (...) 
 Assim: 
• Preservar é impedir a intervenção humana; 
• Melhorar é permitir a intervenção humana no Meio Ambiente com o objetivo de aprimorar a qualidade dos recursos ambientais, realizando o manejo adequado destes bens; 
• Recuperar é permitir a intervenção humana, buscando a reconstituição dos bens degradados fazendo com que eles voltem a ter as mesmas características.
2. OBJETIVO DA PNMA
- É a HARMONIZAÇÃO DO MEIO AMBIENTE com o (1) DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO e a (2) DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA, para o fiel cumprimento do artigo 4.o. da L. 6938/81.
Art 4º - A Política Nacional do Meio Ambiente visará: 
        I - à compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico; 
        II - à definição de áreas prioritárias de ação governamental relativa à qualidade e ao equilíbrio ecológico, atendendo aos interesses da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios; 
        III - ao estabelecimento de critérios e padrões de qualidade ambiental e de normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais; 
        IV - ao desenvolvimento de pesquisas e de tecnologias nacionais orientadas para o uso racional de recursos ambientais; 
        V - à difusão de tecnologias de manejo do meio ambiente, à divulgação de dados e informações ambientais e à formação de uma consciência pública sobre a necessidade de preservação da qualidade ambiental e do equilíbrio ecológico; 
        VI - à preservação e restauração dos recursos ambientais com vistas à sua utilização racional e disponibilidade permanente, concorrendo para a manutenção do equilíbrio ecológico propício à vida; 
        VII - à imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados e, ao usuário, da contribuição pela utilização de recursos ambientais com fins econômicos. 
3. PRINCÍPIOS DA PNMA
- São os ORIENTADORES DA AÇÃO GOVERNAMENTAL previstos no art. 2º, I a X da L. 6938/81.
I - Ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo; 
        II - Racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar; 
        Ill - Planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais; 
        IV - Proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas; 
        V - Controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras; 
        VI - Incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais; 
        VII - Acompanhamento do estado da qualidade ambiental; 
        VIII - Recuperação de áreas degradadas; (Regulamento: )
        IX - Proteção de áreas ameaçadas de degradação; 
        X - Educação ambiental a todos os níveis de ensino, inclusive a educação da comunidade, objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente. 
4. DIRETRIZES DA PNMA 
- “Serão formuladas em normas e planos”, de conformidade com o art. 5º, “destinados a ORIENTAR A AÇÃO DOS GOVERNOS DOS ENTES FEDERATIVOS (U, E, M, DF) no que se relaciona com a preservação da qualidade ambiental e a manutenção do equilíbrio ecológico, observando-se os princípios estabelecidos no art. 2º”, todos da L. 6.938/81.
- O governo federal poderá estabelecer:
- diretrizes específicas destinadas à proteção ambiental de macrorregião ou 
- diretrizes gerais para a proteção de uma microrregião. (art. 21,IX c/c o art. 43 da CF).
5. INSTRUMENTOS DA PNMA 
- Previstos no art. 9º, da L. 6.938/81, têm como escopo DAR CUMPRIMENTO AOS OBJETIVOS da Lei; são eles: 
Art 9º - São instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente: 
        I - o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental; 
      II - o zoneamento ambiental; 
        III - a avaliação de impactos ambientais; 
        IV - o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras; 
       V - os incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental; 
       VI - a criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo Poder Público federal, estadual e municipal, tais como áreas de proteção ambiental, de relevante interesse ecológico e reservas extrativistas;  
        VII - o sistema nacional de informações sobre o meio ambiente;
        VII - o sistema nacional de informações sobre o meio ambiente; 
        VIII - o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental; 
       IX - as penalidades disciplinares ou compensatórias ao não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental. 
 X - a instituição do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente, a ser divulgado anualmente pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA; 
      XI - a garantia da prestação de informações relativas ao Meio Ambiente, obrigando-se o Poder Público a produzí-las, quando inexistentes;  
      XII - o Cadastro Técnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras dos recursos ambientais.  
     XIII - instrumentos econômicos, como concessão florestal, servidão ambiental, seguro ambiental e outros. 
I - INTERVENÇÃO AMBIENTAL - ESTABELECIMENTO DE PADRÕES DE QUALIDADE AMBIENTAL (normas baixadas pelo CONAMA): 
- zoneamento ambiental
- avaliação de impactos ambientais (Resolução CONAMA nº 001/97-)
- licenciamento e a revisão de atividades potencialmente poluidoras (Resolução CONAMA nº 237/97)
- incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia, voltados para melhoria de qualidade ambiental
- criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo Poder Público federal, estadual e municipal, tais como áreas de proteção ambiental, de relevante interesse ecológico e reservas extrativistas (Lei nº 9985/2000)
II - DE CONTROLE AMBIENTAL - MEDIDAS E ATOS ADOTADOS pelo Poder Público ou pelo particular com a finalidade de verificar a observância das normas e planos de padrão de qualidade ambiental, podendo ocorrer em 3 momentos: 
1) ANTES DA AÇÃO - Controle prévio por meio da (o):
- Avaliação de impactos ambientais 
- Licenciamento ambiental
- Avaliação de impactos ambientais (Resolução CONAMA nº 001/97)
- Licenciamento e revisão de atividades potencialmente poluidoras (Resolução CONAMA nº 237/97) 
2) DURANTE A AÇÃO - Controle concomitante por inspeções, fiscalizações, relatórios:
- Sistema nacional de informação sobre o meio ambiente (Lei nº 10650/2003)
- Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de DefesaAmbiental
- Penalidades disciplinares ou compensatórias ao não-cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental (Lei nº 9605/98 e Decreto nº 3.179/99)
- Instituição do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente, a ser divulgado anualmente pelo IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis)
- Garantia da prestação de informações relativas ao meio ambiente, obrigando-se o Poder Público a produzi-las, quando inexistentes (Lei nº 10650/2003)
3) DEPOIS DA AÇÃO - Controle sucessivo ou a posteriori por meio de:
- Vistorias
- Monitoramento e 
- Exame (auditoria ambiental)
III - INSTRUMENTOS DE CONTROLE REPRESSIVO - MEDIDAS SANCIONÁRIAS (civil, penal e administrativa) aplicável à pessoa física e jurídica e as penalidades disciplinares ou compensatórias ao não-cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental (Lei 9605/98 e Decreto nº 3.179/99).
6. SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – SISNAMA
- O SISNAMA é constituído por uma REDE DE AGÊNCIAS AMBIENTAIS (instituições e órgãos = SISTEMA DE NATUREZA ADMINISTRATIVA), composto pelos ÓRGÃOS OU ENTES AMBIENTAIS DO PODER EXECUTIVO, administração direta ou indireta, nas TRÊS ESFERAS DA FEDERAL, que tem por finalidade a GESTÃO DO AMBIENTE NACIONAL.
 OBS: ATENÇÃO, o SISNAMA é um SISTEMA, não um órgão! Não tem sede e organização de competência, POR SER UM sistema – O sistema é Composto de vários órgãos, estes sim, com competências deliberadas pela Lei 6.938/81. 
- As INSTITUIÇÕES PREVISTAS NO SISNAMA têm função de Estado com competências delimitadas, são elas: 
I - Poder Executivo, exercer o controle das atividades potencialmente causadoras de dano ambiental, conceder o licenciamento ambiental, exigir o estudo de impacto ambiental, na forma da lei, fiscalizar as atividades e obras causadoras de poluição etc; 
II - Poder Legislativo, elaborar leis e regulamentos ambientais, aprovar os orçamentos dos órgãos ambientais, exercer o controle dos atos administrativos do Executivo etc; 
III - Poder Judiciário, julgar as ações ambientais, rever os atos administrativos e exercer o controle da constitucionalidade das normas;
IV - Ministério Público, instaurar o inquérito civil e criminal e promover a ação civil pública (art. 129 da CF). 
6.1. FINALIDADE DO SISNAMA 
- ESTABELECER UMA REDE DE AGÊNCIAS GOVERNAMENTAIS, nos diversos níveis da Federação, visando assegurar os mecanismos capazes de implementar a Política Nacional do Meio Ambiente.
6.2. ÓRGÃOS
- Os ÓRGÃOS PREVISTOS NO SISNAMA têm competências delimitadas em lei, são eles:
ÓRGÃO SUPERIOR: o Conselho de Governo
ÓRGÃO CONSULTIVO E DELIBERATIVO: o Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA
ÓRGÃO CENTRAL: o Ministério do Meio Ambiente.
ÓRGÃO EXECUTOR: o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA
ÓRGÃOS SECCIONAIS: os órgãos ou entidades estaduais.
ÓRGÃOS LOCAIS: os órgãos ou entidades municipais
7. CONAMA
O Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA é o órgão consultivo e deliberativo do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA)
É um colegiado representativo de cinco setores, a saber: órgãos federais, estaduais e municipais, setor empresarial e sociedade civil. Ou seja, é obrigatória a participação de uma parcela (ínfima) da sociedade civil. Com direito à voz e voto.
Devido à sua importância, o Conama ganhou capítulo especial na Lei 6.938. E adquiriu o direito de criar normas e padrões nacionais de controle da poluição e de manutenção da qualidade do meio ambiente; devendo agir sempre de olho no uso racional dos recursos ambientais.
Competência: Criada para "planejar, coordenar, supervisionar e controlar as atividades relativas à Política Nacional do Meio Ambiente e à preservação, conservação e uso racional dos recursos naturais renováveis".
É da competência do CONAMA:
estabelecer, mediante proposta do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA, dos demais órgãos integrantes do SISNAMA e de Conselheiros do CONAMA, normas e critérios para o licenciamento de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras, a ser concedido pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e Municípios e supervisionado pelo referido Instituto;
determinar, quando julgar necessário, a realização de estudos das alternativas e das possíveis conseqüências ambientais de projetos públicos ou privados, requisitando aos órgãos federais, estaduais e municipais, bem como às entidades privadas, informações, notadamente as indispensáveis à apreciação de Estudos Prévios de Impacto Ambiental e respectivos Relatórios, no caso de obras ou atividades de significativa degradação ambiental, em especial nas áreas consideradas patrimônio nacional;
decidir, após o parecer do Comitê de Integração de Políticas Ambientais, em última instância administrativa, em grau de recurso, mediante depósito prévio, sobre as multas e outras penalidades impostas pelo IBAMA;
determinar, mediante representação do IBAMA, a perda ou restrição de benefícios fiscais concedidos pelo Poder Público, em caráter geral ou condicional, e a perda ou suspensão de participação em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de crédito;
estabelecer, privativamente, normas e padrões nacionais de controle da poluição causada por veículos automotores, aeronaves e embarcações, mediante audiência dos Ministérios competentes;
estabelecer normas, critérios e padrões relativos ao controle e à manutenção da qualidade do meio ambiente, com vistas ao uso racional dos recursos ambientais, principalmente os hídricos;
estabelecer os critérios técnicos para a declaração de áreas críticas, saturadas ou em vias de saturação;
acompanhar a implementação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza-SNUC conforme disposto no inciso I do art. 6 o da Lei 9.985, de 18 de julho de 2000;
estabelecer sistemática de monitoramento, avaliação e cumprimento das normas ambientais;
incentivar a criação, a estruturação e o fortalecimento institucional dos Conselhos Estaduais e Municipais de Meio Ambiente e gestão de recursos ambientais e dos Comitês de Bacia Hidrográfica;
avaliar regularmente a implementação e a execução da política e normas ambientais do País, estabelecendo sistemas de indicadores;
recomendar ao órgão ambiental competente a elaboração do Relatório de Qualidade Ambiental, previsto no inciso X do art. 9 o da Lei 6.938, de 1981;
estabelecer sistema de divulgação de seus trabalhos;
promover a integração dos órgãos colegiados de meio ambiente;
elaborar, aprovar e acompanhar a implementação da Agenda Nacional do Meio Ambiente, a ser proposta aos órgãos e às entidades do SISNAMA, sob a forma de recomendação;
deliberar, sob a forma de resoluções, proposições, recomendações e moções, visando o cumprimento dos objetivos da Política Nacional de Meio Ambiente;
elaborar o seu regimento interno.
São atos do CONAMA:
Resoluções, quando se tratar de deliberação vinculada a diretrizes e normas técnicas, critérios e padrões relativos à proteção ambiental e ao uso sustentável dos recursos ambientais;
Moções, quando se tratar de manifestação, de qualquer natureza, relacionada com a temática ambiental;
Recomendações, quando se tratar de manifestação acerca da implementação de políticas, programas públicos e normas com repercussão na área ambiental, inclusive sobre os termos de parceria de que trata a Lei no 9.790, de 23 de março de 1999;
Proposições, quando se tratar de matéria ambiental a ser encaminhada ao Conselho de Governo ou às Comissões do Senado Federal e da Câmara dos Deputados;
Decisões, quando se tratar de multas e outras penalidades impostas pelo IBAMA, em última instância administrativa e grau de recurso, ouvido previamente o CIPAM 
1. A Política Nacional do Meio Ambiente, PNMA - foi estabelecida em 1981 mediante a edição da Lei 6.938, criando o SISNAMA (Sistema Nacional do Meio Ambiente). Seu objetivo é o estabelecimento de padrões que tornem possível o desenvolvimento sustentável, através de mecanismose instrumentos capazes de conferir ao meio ambiente uma maior proteção. Partindo desta idéias, aponte o princípio básico da PNMA: 
Parte superior do formulário
a) Racionalização do uso do solo e o cadastro técnico;
b) Proteção dos ecossistemas e a elaboração do Relatório de Impacto Ambiental;
c) O Sistema Nacional de Informações sobre o meio ambiente e as penalidades compensatórias; 
d) A proteção dos ecossistemas e de áreas degradas. 
R: d
 
Parte inferior do formulário
2. Segundo a Lei 6.938/81, os órgãos e entidades da U, E, DF e M, bem como as fundações instituídas pelo Poder Público, responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental, constituindo o SISNAMA. Partindo desta idéia o órgão executor que tem por finalidade executar e fazer executar, como órgão federal, a política e diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente, é o (a):
Parte superior do formulário
a) Conselho Nacional do Meio Ambiente;
b) Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis;
c) Conselho Nacional do Governo Federal; 
d) Secretaria de execução de Projeto de Meio ambiente da Presidência da República. 
R: b
 
Parte inferior do formulário
3. Como vimos, em nossas aulas, a Política Nacional do Meio Ambiente, instituída pela Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, pode ser considerada como o marco da preocupação ambiental brasileira, pois foi a primeira lei a tratar do tema, de forma extremamente avançada para a época em que foi editada. Aliás, nesse contexto, pode-se dizer que o Brasil tem uma das mais modernas legislações ambientais do mundo. Partindo desta idéia, aponte a alternativa CORRETA, quanto aos instrumentos da PNMA:
Parte superior do formulário
a) A lei dos crimes ambientais e o zoneamento ambiental; 
b) As penalidades e o incentivo à pesquisa;
c) O zoneamento ambiental e a Avaliação de Impacto Ambiental; 
d) O Conselho Nacional do Meio Ambiente e o Sistema Nacional do Meio Ambiente.
R: c

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