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ADMINISTRAÇÃO ELYSSA VIANA AZEVEDO DE MOURA MATRÍCULA: 220212301952 AVA 2 RIO DE JANEIRO 2021 Diante deste tema e os devidos argumentos apresentados, vide o seguinte artigo inicial da proposta: “Art. 142. Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível. I – sócio da sociedade falida ou em recuperação judicial, ou sociedade controlada pelo devedor falido ou em recuperação judicial; (Incluído pela Lcp nº 118, de 2005) Parágrafo único. A atividade administrativa de lançamento é vinculada e obrigatória, sob pena de responsabilidade funcional. II – parente, em linha reta ou colateral até o 4o (quarto) grau, consangüíneo ou afim, do devedor falido ou em recuperação judicial ou de qualquer de seus sócios; ou (Incluído pela Lcp nº 118, de 2005) III – identificado como agente do falido ou do devedor em recuperação judicial com o objetivo de fraudar a sucessão tributária. (Incluído pela Lcp nº 118, de 2005)” Contendo as formações de lançamento tributário: direto ou de ofício, por declaração e por homologação. Nestes últimos, a participação dos contribuintes ocorre perante o Ministério da Fazenda, pois, ao contrário do primeiro, o Ministério da Fazenda se baseia nas informações que detém. Nestes outros métodos, o sujeito passivo deve primeiro declarar e / ou notificar e fazer cálculos, e mesmo efetuar pagamentos, que são posteriormente analisados e homologados pelo Ministério das Finanças Públicas, ou não. Em caso de imputação de ações independentes do administrador, ou nos termos do artigo 149.º da Lei Tributária Nacional: “CTN - Lei nº 5.172 de 25 de Outubro de 1966 Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios. Art. 149. O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos: I - as pessoas referidas no artigo anterior; II - os mandatários, prepostos e empregados; III - os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado.” Por isso, quando o contribuinte ou terceiros relevantes prestem informações ou quantifiquem a tributação, a autoridade administrativa procederá à contabilização formal da insuficiência de dívida. Referências: ● ARTIGO 149 da Lei nº 5.172 de 25 de Outubro de 1966. Jus Brasil. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10572085/artigo-149-da-lei-n-5172-de-25 -de-outubro-de-1966. Acesso em: 5 set. 2021. ● PONTES, Helenilson. Lançar e não multar: uma leitura do artigo 142 do CTN. Conjur. 2019. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2019-jul-03/consultor-tributario-lancar-nao-multar-lei tura-art-142-ctn. Acesso em: 5 set. 2021. ● ARTIGO 142 da Lei nº 5.172 de 25 de Outubro de 1966. jus brasil. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10572628/artigo-142-da-lei-n-5172-de-25 -de-outubro-de-1966. Acesso em: 5 set. 2021. ● CONTEÚDO didático. Direito aplicado à gestão. Universidade Veiga de Almeida - UVA
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