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Questões Marx_aulas de setembro 2010

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Marx O CAPITAL
Questões sobre trechos selecionados dos Capítulos I, II e IV.
Aulas de feira 4ª feira 15/09, 2ª feira 20/09 e 2ª feira 22/09 e 2ª feira 27/09
Poderia existir outra coisa comum a todas as mercadorias, além do trabalho? De que maneira a economia marginalista responde a esta pergunta?
Existe divisão social do trabalho nas situações históricas onde não se produzem mercadorias? Em que circunstâncias a divisão do trabalho conduz a que os produtos se tornem mercadorias? Marx cita (p. 50), duas situações em que a divisão do trabalho não se apóia sobre a forma mercadoria: quais são estas duas situações?
Como é possível que o trabalho seja a medida de valor se existem tantas modalidades diferentes de trabalho e tantos graus diferentes de sua especialização? Como Marx responderia (pp. 51 e 52) a esta pergunta?
É correto falar em “força produtiva das máquinas”, para Marx? (p. 53).
O que você entende por “forma mercadoria”? Por que Marx caracteriza a mercadoria como uma forma. Ela é forma do quê? Qual é o conteúdo desta forma?
FETICHISMO
Por que razão o fetichismo “adere aos produtos do trabalho tão logo são produzidos como mercadorias..”? Como seria possível existirem produtos do trabalho que não fossem mercadorias?
 “Objetos de uso se tornam mercadorias apenas por serem produtos de trabalhos privados...”: o que quer dizer trabalhos privados? É o contrário de social?
O que é a “cisão do produto de trabalho em coisa útil e coisa de valor”? Em que circunstância histórica esta cisão se realiza?
Por que razão, no feudalismo, a forma natural do trabalho é sua forma diretamente social? Por que isso não ocorre na sociedade mercantil?
É possível produção social sem o “místico véu nebuloso” da sociedade mercantil? Sob que condições isso é possível (p. 76)? A que modo de produção corresponderia a aplicação desta possibilidade?
Questões sobre o capítulo II d’O Capital – O processo de troca
De que maneira Marx define o contrato?
O que é “relação de estranhamento recíproco” e por que este tipo de relação não existe para os membros de uma comunidade primitiva? (p. 81).
Capítulo IV d’O Capital
Descreva comparativamente as características dos ciclos M-D-M e D-M-D
Por que motivo D-M-D é tautológico?
“Como portador consciente desse movimento, o possuidor do dinheiro torna-se capitalista”: de que maneira o individualismo metodológico reagiria a esta frase?
A expressão “valorização do valor” (p. 129) não é tautológica?
 “Ele passa continuamente de uma forma para outra, sem perder-se nesse movimento, e assim se transforma num sujeito automático” (p. 130). A que Marx está se referindo? Quais são estas formas? O que quer dizer sujeito automático?
O que é o “sujeito usurpador de tal processo”? (p. 130). Por que Marx usa a expressão “usurpador”?
O que é “circulação mercantil simples”? (p. 130).
O que é “substância em processo e semovente”? (p. 130).
Qual é a fórmula geral do capital?
Qual a crítica que Marx faz a Condillac?
Qual a posição de Aristóteles com relação aos juros? (p. 137).
Qual a contradição básica da fórmula geral do capital?
Como esta contradição é resolvida?
Por que motivo “o prosseguimento dessa relação exige que o proprietário da força de trabalho só a venda por determinado tempo...”?
O que define, para Marx, a liberdade do trabalhador assalariado?
Como é determinado o valor da força de trabalho?
Qual é o valor de uso da força de trabalho?
Qual é o valor do trabalho, para Marx?

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