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ANDRÉ OLIVEIRA BRUNO MORAES EMANUEL FERNANDO EMYKSON SUEVY HILTON TARGINO LAURO GOMES LUCAS BENJAMIM SIMÃO VEIGA PROFESSORA ANA CATARINA DE MEDEIROS O QUE SÃO RESIDUOS SÓLIDOS? Resíduos sólidos são todos os materiais que resultam das atividades humanas e que muitas vezes podem ser aproveitados tanto para reciclagem como para sua reutilização. 3 O QUE SÃO RESÍDUOS SÓLIDOS? A denominação “resíduo sólido” é usada para nominar o “lixo” sólido e semissólido, proveniente das residências, das indústrias, dos hospitais, do comércio, de serviços de limpeza urbana ou da agricultura. 4 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei nº 12.305/10 – Gerenciamento de Resíduos Sólidos: Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Prevê a prevenção e a redução na geração de resíduos, tendo como proposta a prática de hábitos de consumo sustentável e um conjunto de instrumentos para propiciar o aumento da reciclagem e da reutilização dos resíduos sólidos (aquilo que tem valor econômico e pode ser reciclado ou reaproveitado) e a destinação ambientalmente adequada dos rejeitos (aquilo que não pode ser reciclado ou reutilizado) 5 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305/2010 Art. 3° Inciso X – Gerenciamento de Resíduos Sólidos: Conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma desta Lei. 6 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS A Lei Federal nº 12.305/2010 também estabelece que qualquer um que gerar resíduos sólidos é responsável pelo gerenciamento adequado do mesmo e, portanto, submetido ao plano. 7 REDE DE ESGOTO “[Esgotos são] os despejos provenientes das diversas modalidades do uso da água, tais com as de uso doméstico, comercial, industrial, de utilidade pública, de áreas agrícolas, de superfície, de infiltração, pluviais, etc. e são divididos em duas áreas. Estes podem ser: domésticos ou industriais.” (CAVALCANTE, 2014) 8 ESGOTO DOMÉSTICO URINA, FEZES, SABÕES, ÓLEO, PLÁSTICO, AREIAS E CABELO... ESGOTO INDUSTRIAL VARIADOS ESGOTO - CONSTITUIÇÃO 9 ESGOTO SANITÁRIO ESGOTOS INDUSTRIAIS ÁGUA DE INFILTRAÇÃO CONTRIBUIÇÃO PLUVIAL PARASITÁRIA ESGOTO - CONSTITUIÇÃO 10 ORGÂNICA PROTEÍNAS, AÇÚCARES, ÓLEOS E GORDURAS, SAIS ORGÂNICOS, MICRORGANISMOS, PRODUTOS SANEANTES…. INORGÂNICA SAIS DE ÂNIONS (CLORETOS, SULFATOS, NITRATOS, FOSFATO…) E CÁTIONS (SÓDIO, CÁLCIO, POTÁSSIO, MAGNÉSIO E FERRO.) PROBLEMA DE INFRAESTRUTURA CONSEQUÊNCIAS SOCIAIS As empresas de saneamento consideram como esgoto apenas a água suja após lavagens e as necessidades fisiológicas: O problema do óleo (fios dentais, absorventes, e cotonetes); SABESP - $ 28 milhões para lidar com 42 mil obstruções por ano. Ausência de saneamento básico nas áreas mais pobres Enchentes 11 Fonte: CESAN CONTAMINAÇÃO BIOQUÍMICA Importancia do saneamento básico; Problemática das estações de tratamento; Decadência da qualidade das águas brutas (mananciais). 12 CONTAMINAÇÃO BIOQUÍMICA Contaminantes emergentes 13 CONTAMINAÇÃO BIOQUÍMICA Disruptores Endocrinos 14 CONTAMINAÇÃO BIOQUÍMICA Bisfenol A: Presente nos plásticos; Atua como hormônio feminino quando absorvido pelos organismos. 15 CONTAMINAÇÃO BIOQUÍMICA Consequências: Alterações na dinâmica populacional (ex: Jacarés dos pântanos da Flórida); Alteração dos ciclos hormonais dos seres vivos; Agravante da mistura de substâncias. 16 “Em algumas dessas áreas, meninas estão menstruando cada vez mais cedo e, nos homens, o número de espermatozoides despencou nos últimos 50 anos. Esses são alguns problemas cujos motivos ninguém conseguiu explicar até agora e que podem estar relacionados a produtos presentes na água que bagunçam o ciclo hormonal”, disse Wilson Jardim, professor titular do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), à Agência FAPESP. CONDIÇÕES DE TRABALHO NA REDE DE ESGOTO Exposição a gases; Distúrbios de ergonomía; Infecções; Leptospirose; Hepatite; Câncer gástrico; Dermatite; Distúrbios respiratórios; 17 CONDIÇÕES DE TRABALHO NA REDE DE ESGOTO Roupas impermeáveis; Luvas de tipo pvc ou raspa; Botas de borracha do tipo ante anderente; Mascara semi facial do tipo PFF-2; Máscara facial filtrante carvão ativado; Óculos de proteção; Capacete de proteção com jugular; Cinta paraquedista; Trava-quedas e seus acessórios 18 Conscientização da população; Maiores investimentos na educação base, campanhas e folhetos informativos; Investimento em novas tecnologias; 19 FONTE IBOPE INTELIGÊNCIA PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA -JOB2178/2011. CONSCIENTIZAÇÃO E SOLUÇÕES CONSCIENTIZAÇÃO E SOLUÇÕES Criação da Superintendência de Pesquisa,Desenvolvimento Tecnológico e Inovação pela SABESP; O setor conta 23 funcionários, com objetivo voltado para desenvolvimento de novas pesquisas e estudos; Investimentos em 2016 somaram R$16 milhões; Exemplo: Filtro que reduzem o odor na estação de tratamento; Fiscalização e leis mais rígidas. 20 CONSCIENTIZAÇÃO E SOLUÇÕES A cada 1 real investido em saneamento, o sistema de saúde economiza 4 reais. (FUNASA, 2013); Conscientização + contrapartida: pontos de coleta; Coleta e reutilização do óleo de cozinha; Coleta correta de pilhas e baterias. 21 FOSSA SEPTICA BIODIGESTORA Desenvolvida pela Embrapa; Dificuldade para tratar esgoto em zonas mais afastadas; Modelo simples; Relativamente barato; Iniciativa e incentivo. 22 23 FOSSA SEPTICA BIODIGESTORA ALTERNATIVA CONTAMINAÇÃO BIOQUÍMICA 24 Bioacumulação - microorganismos vivos capazes de diminuir ou converter para ser menos prejudiciais; Aplicação de resíduos da indústria sucroalcooleira como biosolvente - leveduras ricas em grupos funcionais que conseguem reter metais, corantes entre outros. Nanopartículas - problema. REFERÊNCIAS BRASIL, Lei N° 12.305 de 02 de agosto de 2010 - Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). CAVALCANTE, Rosangela Silva, 2014. Esgoto não é lixo: um pensar reflexivo a cerca de resíduos sólidos presentes nos esgotos. 2014. 55f. Monografia (especialização em gestão ambiental em municípios). Universidade tecnológica federal do Paraná, medianeira, 2014. ANDREONI, Manuela. Os resíduos problemáticos para as redes de esgoto. Publicada no jornal "O Globo". Disponível em: <https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/revista-amanha/os-residuos-problematic os-para-as-redes-de-esgoto-9994966>. Acesso em: 17 set. 2018. 25 REFERÊNCIAS PINHO, Raul. Saneamento Básico no Brasil Situação e Proposta de Soluções. 2009. Disponível em: <http://www.senado.leg.br/comissoes/ci/ap/AP20091130_RaulPinho.pdf>. Acesso em: 19 set. 2015. IBOPE. PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE PERCEPÇÕES SOBRE SANEAMENTO BÁSICO. 2012. Disponível em: <http://www.ibope.com.br/112178_saneamento_basico_relatorio_tabelas.pdf>. Acesso em: 19 set. 2018. GLOBO. Inovação e tecnologia ajudam a aprimorar o saneamento básico. Disponível em: <https://g1.globo.com/especial-publicitario/em-movimento/noticia/inovacao-e-tecnolo gia-ajudam-a-aprimorar-o-saneamento-basico.ghtml>. Acesso em: 18 set. 2018. 26 REFERÊNCIAS REYNOL, Fabio. Contaminantes emergentes na água. 2010. Disponível em: <http://agencia.fapesp.br/contaminantes-emergentes-na-agua/12846/>. Acesso em: 30 set. 2010. CRISTINA TORDIN (Jaguariúna - São Paulo). Embrapa. Contaminantes emergentes podem ser uma ameaça na água para consumo humano. 2018. Disponível em: <https://www.embrapa.br/meio-ambiente/busca-de-noticias/-/noticia/32796742/conta minantes-emergentes-podem-ser-uma-ameaca-na-agua-para-consumo-humano>. Acesso em: 23 mar. 2018. 27 28 OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
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