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Gabriela Lacerda Amebíase Agente etiológico Entamoeba histolytica Formas evolutivas: Cisto, metacística e trofozoíto. Ciclo Biológico Ingestão de cistos maduros através de água e alimentos contaminados ou transmissão direta pelas mãos (oro-fecal) >> Desencistamento >> Colonização de trofozoitas na mucosa do intestino delgado (duodeno) >> Divisão binária >> Encistamento >> Eliminação de cisto nas fezes. Quadro Clínico Forma assintomática. Forma sintomática: Colite. Diarreia. Ameboma. Apendicite. Úlcera, necrose, perfurações múltiplas. Pode ter massa granulomatosa. Amebíase extra-intestinal: comprometimento hepático, pulmonar, infecções cerebrais, acometimento rim, baço, pele. Transmissão Água e alimentos contaminados com cistos. Diagnóstico Padrão ouro: Parasitológico de fezes. A expulsão dos parasitos nas fezes é intermitente, portanto tem que fazer exame durante três dias consecutivos. Fezes liquidas: forma trofozoítica Fezes solidas: forma cística. Tratamento Para amebíase sintomática: Secnidazol (1ª opção – deve ser evitado no 1o trimestre de gravidez e amamentação), metronidazol (2 opção). Observação: Criança – dose sempre mais baixa. Não Ultrapassa 2g/dia. Amebíase grave: ornidazol Profilaxia Educação sanitária. Saneamento básico. Combate a insetos frequentadores de lixos, dejetos humanos e alimentos. Controle do lixo. Higiene pessoal.
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