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A teoria da historia depois de 1989

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Carlos Vinícius Soares Costa 
Monitor da disciplina Teoria da história. 
 
Aula de 11/09: A teoria da história depois de 1989 
 
 Trabalho avaliativo sábado dia 18, capítulo 3 do livro: DOSSE, François. A 
História. 
 As “crises” da historiografia após 1989. 
 Construção do muro de Berlim. 
 Construída pela Alemanha Oriental durante a Guerra Fria, que circundava toda 
a Berlim Ocidental. 
 A queda do muro de Berlim 1989. 
 Foi um evento crucial na história mundial que marcou a queda da Cortina de 
Ferro e o início da queda do comunismo na Europa Oriental e Central. 
 Ataque ao World Trade Center. 
 2001 e o nascimento do século XXI, por causa do combate ao terrorismo que 
veio depois da globalização. 
 Nos anos 90 temos o crescimento da economia e tivemos o impacto da internet. 
 A China como potência. 
 No ano de 2001 já temos uma configuração arruma do mundo atual. 
 Esse ataque terrorista mostrou com muita morte e sofrimento esse novo mundo 
nascendo. 
 O regime de historicidade moderno 1789-1989 
 Tempo aberto para o futuro, para o novo, para as utopias. 
 Construção de uma história universal e única diferente da história global. 
 Tempo evolutivo, do progresso, do desenvolvimento ou modernização. 
 Não há mais lições a tirar do passado. 
 A queda do muro de Berlim e as mudanças históricas 
 A surpresa e o inesperado ganham força. 
 A crise do marxismo e do socialismo real abalou boa parte dos intelectuais. 
 a humanidade atingiu seu auge, não haverá mais revoluções; os eventos 
continuam. Na prática, ele acertou. 
 O fim do “fim da história”: emerge o presentismo ou o “tempo alargado”. 
 O tempo acelerado Virilio dos acontecimentos: busca do instantâneo. 
 O fim dos grandes paradigmas teóricos 
 As metanarrativas Lyotard não funcionam mais no mundo. 
 Os annales em 1989 (60 anos): um “Tournant critique” com as mentalidades e 
emerge o sujeito. 
 O marxismo relativiza Marx e Engels. Ficam o conflito, o trabalho e a disputa 
pelo poder. 
 Crise das nações como referencia e explosão das identidades (ou, da 
identidade política para uma política das identidades)

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