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HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA EPIDEMIOLOGIA 51 a 60 anos - 50%; 80 - 90%; tumor benigno mais comum em homens, hereditariedade, raça negra. ANATOMIA Consistência fibroelástica, 20-30g, três zonas: central, transição, periférica. FISIOPATOLOGIA Ao longo do tempo a ação hormonal causa hiperplasia, a DHT estimula a proliferação e hipertrofia das células. CLÍNICO LUTS, retenção urinária, iscúria, insuf. renal, hematúria. Avaliação com IPSS. COMPLICAÇÕES Retenção urinária aguda. infecção urinária e prostatite, litíase vesical, falência do detrusor, injúria renal aguda ou crônica, hematúria. EXAMES Ultrassom, urofluxometria, uréia e creatinina, urocultura, PSA. Felipe Montemor Ribeiro TRATAMENTO Vigilância com medidas comportamentais, alfa-bloqueadores, inibidores da 5-alfa-redutase, terapia combinada Felipe Montemor Ribeiro CIRURGIA Indicação: falha no tratamento clínico, sinais de progressão da doença, LUTS grave.
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