Buscar

aula02

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

2ºAula
INTRODUÇÃO A TCP/IP
Objetivos de aprendizagem
Ao término desta aula, vocês serão capazes de: 
• compreender o surgimento da Internet; 
• entender e identificar os organismos que gerem a Internet;
• entender como um novo protocolo é incorporado a Internet;
• identificar e reconhecer as funções de cada camada da arquitetura TCP/IP.
Caros(as) alunos(as)!
Nesta aula será apresentada a internet, sua definição, seu histórico e 
quem são os responsáveis pela sua gerência. Não há como falar em internet 
sem mencionar a arquitetura que deu a sustentação para o seu sucesso, a 
arquitetura TCP/IP. Faremos uma breve descrição do que é a arquitetura 
TCP/IP, visto que a mesma será objeto de estudos das próximas aulas.
Lembrem-se de que esta aula foi preparada para que você não 
encontre grandes dificuldades. Contudo, podem surgir dúvidas no decorrer 
dos estudos! Quando isso acontecer, anote, acesse a plataforma e utilize 
as ferramentas “Quadro de Avisos” ou “Fórum” para interagir com seus 
colegas de curso ou com seu tutor. Sua participação é muito importante. 
Estamos preparados para auxilia-los.
Boa aula!
Bons estudos!
19
Redes de Computadores I 18
 
Seções de estudo
1-A Internet
2- A ARQUITETURA TCP/IP
1 - A Internet
A Internet é uma denominação da interconexão de várias 
redes espalhadas pelo mundo, ou melhor, a interconexão de 
redes que utilizam o TCP/IP. Ou seja, um grande conjunto de 
redes espalhadas pelo globo.
Temos o termo Intranet que define a aplicação da 
tecnologia criada para a Internet (protocolos e serviços) 
utilizada em uma rede privada de uma empresa. Temos 
também o termo Extranet que especifica a interligação de 
algumas Intranets como, por exemplo, a interligação das 
Intranets de uma filial com a sua matriz, ou a de um fabricante 
com a de um distribuidor.
Em meados da década de 60, em meio à guerra fria, 
o governo norte-americano estava preocupado com as 
tradicionais redes de telefonia, que eram baseadas em 
comutação de circuitos. Especificamente estava preocupado 
com a fragilidade dessa rede, porque a destruição de uma ou 
algumas linhas de comunicação colocaria abaixo todo o sistema, 
deixando-o inoperante. Era necessário o desenvolvimento 
de uma nova rede de comunicação que pudesse sobreviver 
a um ataque, até mesmo nuclear. Um sistema que, mesmo 
com a perda de algumas linhas de comunicação, continuasse 
operante. 
A tarefa de desenvolver um sistema de comunicação era 
de responsabilidade da agência de pesquisas avançadas do 
governo americano chamada ARPA (Advanced Research projects 
Agency). Os especialistas da ARPA decidiram que a rede de 
comunicação deveria ser por comutação de pacotes. Essa rede 
recebeu o nome de ARPANET.
A comunicação por comutação de circuito consiste em estabelecer 
previamente um caminho entre a origem e o destino, por esse 
caminho irão trafegar todos os pacotes de dados. Já na comutação 
por pacotes não existe o estabelecimento de um caminho, cada 
pacote pode seguir por um caminho diferente. A camada de rede da 
TCP/IP utiliza somente esse tipo de comunicação. Nas próximas aulas 
iremos estudar mais sobre esses assuntos.
O objetivo principal da ARPANET era formar uma rede 
sólida e robusta que pudesse continuar funcionando após 
uma perda substancial de equipamentos. 
Até 1983 a ARPANET consistia de uma sub-rede 
de IMPs (Interface Message Processor) conectados por linhas 
de comunicação. Cada IMP deveria ser conectado a pelo 
menos outros 2 para poder garantir a interoperabilidade e a 
confiabilidade exigida. Cada nó da rede possuía um terminal 
ou HOST conectado a um IMP. Nessa época o TCP/IP 
ainda estava em desenvolvimento e havia vários protocolos 
rodando nos IMP, sendo o principal o NCP. A figura 1 ilustra 
esse cenário.
Figura 1 – Projeto da Sub-rede da ARPANET
Fonte: Acervo Pessoal
As únicas instituições conectadas à ARPANET eram 
militares ou universidades que tinham contrato de pesquisa 
com a ARPA. No começo dos anos oitenta a ARPANET 
foi dividida, sendo que a parte acadêmica continuou a se 
chamar ARPANET e a parte militar passou a ser chamada de 
MILNET. Também foi adotado o sistema operacional UNIX 
como padrão. No começo de 1983 todas as máquinas da 
ARPANET passaram a utilizar uma única arquitetura, a TCP/IP. 
Como podiam se conectar à ARPANET somente as 
instituições de ensino e pesquisa que tinham contrato de 
pesquisa com o governo americano, a NFS (National Science 
Foundation) desenvolveu a NFSNET, rede na qual as outras 
instituições de pesquisa e ensino que não tinham linhas de 
pesquisa com o governo poderiam se conectar. Paralelamente, 
foram surgindo nos Estados Unidos e em outros países, 
outras redes como: CSNET, HEPNet, SPAN, BITNET entre 
outras. Essas redes foram sendo conectadas a NFSNET e, em 
1988, começou a ser utilizado o termo Internet. 
BITNET foi uma rede de computadores criada no início dos anos 
oitenta que interconectava Mainframes de universidades e centros 
de pesquisas, primeiramente interligando as universidades de Nova 
Iorque e Yale e depois se estendendo às várias universidades da 
América do Norte, América do Sul, Japão e Europa. Seu tempo de vida 
foi muito curto, em meados dos anos noventa ela foi substituída pela 
Internet. Foi uma das primeiras redes mundiais de computadores.
Em 1993 surgiu o protocolo HTTP e o primeiro 
navegador, o Mosaic. Após isso o crescimento da Internet se deu 
de forma exponencial devido ao conteúdo gráfico, colorido e 
estruturado proporcionado por esse serviço. A partir desse 
momento as empresas viram nesse serviço uma ferramenta 
de auxílio na divulgação e comercialização de seus produtos. 
A Internet chegou ao Brasil no ano de 1989 com a conexão 
de alguns centros de pesquisas e universidades. No início eram 
dois backbones: RedeRio (Rio de Janeiro) e ANSP (São Paulo). 
Mais tarde foi criada a RNP com o objetivo de formar um 
backbone nacional. Em 1995 a Embratel montou o backbone 
comercial no Brasil, possibilitando a utilização da Internet no 
Brasil por empresas privadas e pelo público em geral. Hoje 
o backbone da Internet no Brasil é formado pelos backbones 
da RNP, Embratel e de outros provedores (BrasilTelecom, 
GlobalOne, entre outros).
Em redes de computadores backbone é o nome dado a uma rede de 
temos os backbones intercontinentais (interligando continentes) de 
20
Fernanda Souza
Fernanda Souza
Fernanda Souza
Fernanda Souza
Fernanda Souza
Fernanda Souza
Fernanda Souza
Fernanda Souza
Fernanda Souza
Fernanda Souza
Fernanda Souza
19
os backbones das operadoras que exploram a comercialização de 
acesso a mesma. Disponível em: (http://www.submarinecablemap.
com/. Acesso em: 13 fev. de 2019). O site mostra alguns backbones 
GESTORES DA INTERNET
Já que a arquitetura TCP/IP e a Internet não foram 
patenteadas por uma empresa, uma pergunta surge: 
Quem é responsável por gerir, estabelecer diretrizes e incorporar 
novos protocolos?
Em 1983 foi criado o IAB (Internet Architeture Board) 
cujo objetivo era coordenar a pesquisa e o desenvolvimento 
da arquitetura TCP/IP e da Internet. Era constituído por 
aproximadamente dez equipes de trabalho que tinham as 
mais variadas funções, desde a análise de tráfego gerada 
por aplicativos até o tratamento de problemas técnicos. 
Era competência de seu presidente, também chamado de 
“Arquiteto da Internet”, nomear novas equipes de trabalho. Uma 
passagem interessante em Comer (1998) ilustra que a internet 
teve seu berço e base construída em ambiente acadêmico e 
por pessoas apaixonadas pelo que faziam:
Os iniciantes em TCP/IP às vezes se 
surpreendem ao saber que o IAB não 
gerenciava um grande orçamento: embora 
parte da pesquisa e da tecnologia previstas. 
Em seu lugar, voluntários executavam 
grande parte do trabalho. Cada membro do 
IAB era responsável pelo recrutamento de 
voluntários para trabalhar em suas equipes, 
convocar e realizar reuniões de equipes de 
trabalho e informar o andamento ao IAB. 
Normalmente, os voluntários originavam-se 
da comunidadeacadêmica ou de organizações 
comerciais que produziam ou utilizavam 
TCP/IP. Pesquisadores atuantes participavam 
das atividades das equipes de trabalho da 
Internet por duas razões. Por um lado, servir 
em uma equipe de trabalho lhes oferecia 
oportunidade de adquirir mais conhecimentos 
sobre novas questões a serem pesquisadas. 
Por outro lado, novas idéias e soluções de 
problemas projetados e testados por equipes 
de trabalho frequentemente tornavam-se 
parte da tecnologia TCP/IP da Internet. Os 
componentes percebiam que seu trabalho 
(CONER, 1998, s/p) 
Em 1989 a IAB foi reorganizada. Foi criado um novo 
conselho e abaixo dele dois grupos: O IRTF (Internet Research 
Task Force) e o IETF (Internet Engineering Task Force). 
O IETF já existia na estrutura anterior, mas era presidida 
por somente uma pessoa. Como se tornou muito grande ficou 
difícil de ser administrada por apenas uma pessoa. Foi então 
dividida em dezenas de áreas, cada uma com seu administrador 
próprio. O presidente da IETF e os administradores das 
áreas de trabalho formam o IESG (Internet Enfineering Steering 
Group), que tem a responsabilidade de coordenar os grupos de 
produção do IETF.
O IRTF é um grupo complementar ao IETF cuja 
responsabilidade é realizar as pesquisas para o IETF. 
Igualmente ao IETF possui um pequeno grupo, que estabelece 
as prioridades e coordena as atividades de pesquisa, chamado 
de IRSG (Internet Research Steering Group).
Em 1992, a Internet foi desvinculada do governo e 
foi criada a Internet Society (ISOC) cujo propósito é liderar o 
desenvolvimento de padrões, educação e organização da 
Internet (http://www.isoc.org/isoc). Ela que dá suporte à IAB 
e indica os seus membros. A figura 2 ilustra a estrutura da 
ISOC/IAB.
Figura 2 – Estrutura ISOC/IAB
Fonte: Acervo Pessoal.
Existem outros órgãos que administram a Internet. 
Dentre eles temos a IANA (Internet Assigned Numbers 
Authority) cuja função é gerenciar a política de fornecimento 
de endereços IP. Já a distribuição de endereços IP, nomes 
de domínio DNS e a manutenção da documentação de 
padronização da Internet é realizada pelo InterNIC (Internet 
Network Information Center).
As propostas de novos protocolos ou a atualização de 
algum já existente são feitas através do encaminhamento da 
proposta, que é chamada de Draft Proposal, sendo analisada 
pelo grupo de trabalho da área que se refere. Se aprovado, 
recebe um número e é publicado como um RFC (Request for 
Comments). Um RFC passa por várias outras fases até se tornar 
de realmente um padrão e ser incorporado a Internet. Todos os 
RFCs podem ser consultados por qualquer pessoa que tenha 
acesso à Internet e pode ser obtido no site da IETF (HTTP://
www.ietf.org). Por exemplo: o processo de desenvolvimento 
de um RFC é descrito por um RFC (RFC2026) e pode ser 
obtido em: (<http://tools.ietf.org/html/rfc2026>). Acesso 
em: 14 fev. 2019. 
Uma RFC não descreve somente protocolos, mas 
pode descrever qualquer elemento da Internet como, 
padrões, políticas e sistemas. Outro detalhe sobre o RFC e 
a sua numeração. Os de números mais elevados são os mais 
recentes, Então, quando um protocolo é revisado é gerada 
uma nova numeração. 
2 - A arquitetura TCP/IP
Quando falamos da arquitetura TCP/IP nos lembramos 
da rede Internet e vice-versa. Isso se deve ao fato da mesma ter 
sido implementada utilizando essa arquitetura. Podemos ainda 
21
Fernanda Souza
Fernanda Souza
Redes de Computadores I 20
afirmar que o que ela é hoje se deve muito a essa arquitetura. 
Ela forneceu protocolos e serviços que contribuíram para o 
sucesso dessa rede. 
Vocês perceberam que o título da seção começa com o 
artigo definido feminino “A”, pois bem, o termo TCP/IP é o 
nome dado a uma arquitetura de rede, logo é um substantivo 
feminino. A arquitetura TCP/IP possui esse nome devido aos 
seus dois principais protocolos, o TCP e o IP. Não cometam 
o erro de chamar a TCP/IP de protocolo, não existe tal 
protocolo TCP/IP, existe sim o TCP e o IP, mas não TCP/IP.
O seu principal objetivo ao ser desenvolvido foi à 
interconexão de redes. 
A arquitetura TCP/IP é organizada em quatro camadas: 
Aplicação, Transporte, Inter-Rede e Interface de Rede. A 
figura 3 ilustra a correspondência entre as camadas do modelo 
OSI e da arquitetura TCP/IP.
Figura 3 – Correspondência entre a estrutura em camadas do OSI e TCP/IP
Fonte: Acervo Pessoal
A Camada de Aplicação
Assim como o modelo OSI é a camada mais próxima 
de nós seres humanos. Os protocolos dessa camada são 
utilizados pelos aplicativos que interagem com os usuários 
como, por exemplo:
• HTTP (Hyper Tranport Protocol): Protocolo para páginas 
web;
• FTP (File Transfer Protocol): transferência de arquivos;
• SMTP (Simple Mail Transfer Protocol): correio eletrônico;
• SSH (Secure Shell): Terminal remoto através de conexão 
criptografada;
• SNMP (Simple Network Management Protocol): 
gerenciamento de redes.
A não existência na arquitetura das camadas de sessão e 
apresentação faz com que as funções dessas camadas sejam 
implementadas nos protocolos do nível de aplicação.
A Camada de Transporte
Equivalente à camada de transporte do modelo OSI. São 
definidos dois protocolos, o TCP, que é orientado à conexão 
e provê um transporte confiável de dados e o UDP, não 
orientado à conexão e de implementação mais simples. 
A Camada Inter-Rede
Semelhante à camada de rede do modelo OSI. 
Implementa o protocolo IP, orientado a datagramas, que não é 
confiável por não garantir a entrega, a ordem ou a integridade 
dos pacotes. Cabe às camadas superiores (em particular a de 
transporte quando utilizado o TCP) fazer o controle de erros 
e sequenciação dos pacotes. 
Semelhante ao modelo OSI tem como umas das principais 
funções o roteamento e o controle de congestionamento.
A Camada Interface de Rede
Essa camada corresponde às camadas físicas e de enlace 
do modelo OSI. Essa camada traduz endereços lógicos 
(endereços IPs) em endereços físicos dos hosts ou gateways. 
Dependendo do tipo de rede que está sendo conectada é 
definida uma interface e um protocolo específico como, por 
exemplo, se a rede for uma rede local, a interface será uma 
placa de rede que implemente um protocolo de enlace e 
acesso ao meio, como o Ethernet. 
Retomando a aula
Vamos rever o que aprendemos até agora?
1 – O TCP/IP E A INTERNET
Na primeira seção estudamos como se deu o surgimento 
da Internet e da arquitetura TCP/IP, também vimos que 
os dois se completam, não há como dizer se a TCP/IP se 
popularizou por causa da Internet ou se ela é o que é hoje 
por causa dessa arquitetura. Também entendemos como é 
organizada a estrutura responsável por gerir a Internet.
2 - A ARQUITETURA TCP/IP
Na seção 2, tivemos o primeiro contato com a arquitetura 
TCP/IP, objeto de nossos estudos nas próximas aulas. Vimos 
como ela está estruturada, suas camadas e as funções das 
mesmas.
CUKIERMAN, Henrique Luiz. A TRAJETÓRIA DA 
INTERNET NO BRASIL. Disponível em: <https://www.
Vale a pena ler
Vale a pena
22
Fernanda Souza
Fernanda Souza
Fernanda Souza
Fernanda Souza
Fernanda Souza
21
YOUTUBE. A História da Internet. Disponível em: 
<http://www.youtube.com/watch?v=yyY_392Tn7Q>. 
Acesso em: 16 abril. 2019.
YOUTUBE. Como Funciona a Internet-Parte 
1. Disponível em: <http://www.youtube.com/
watch?v=QTdR6SnE0zQ>. Acesso em: 16 abril. 2019.
YOUTUBE. Como Funciona a Internet-Parte 
2. Disponível em: <http://www.youtube.com/
watch?v=ZG2rLXkR0ZI> Acesso em: 01 març. 2013.
YOUTUBE. Como Funciona a Internet. Disponível 
em: http://www.youtube.com/watch?v=E4gcWJaw8aQ 
Acesso em: 16 abril 2019.
YOUTUBE. Como Funciona a Internet 
Brasileira. Disponível em: <http://www.youtube.com/
watch?v=yXlsdSSrcMY>. Acesso em: 16 abril. 2019.
YOUTUBE. Como os dados trafegam em uma rede 
com protocolo TCP IP. Disponível em: <http://www.
youtube.com/watch?v=KHkWZ8L24aE/> Acesso em: 
16 abril. 2019.
Vale a pena assistir
nethistory.info/Resources/Internet-BR-Dissertacao-
Mestrado-MSavio-v1.2.pdf>. Acessoem 16 abril. 2019
RNP. A Evolução das Redes Acadêmicas no Brasil: Parte 
1 - da BITNET à Internet. Disponível em: <http://www.
rnp.br/newsgen/9806/inter-br.html>. Acesso em 16 
abril 2019.
PRIMETRICA, Inc. Submarine Cable Map. 
Disponível em: <http://www.submarinecablemap.
com/>. Acesso em 01 març.2013.
WIKIPEDIA, TCP/IP. Disponível em: <https://
pt.wikipedia.org/wiki/TCP/IP>. Acesso em:16 abril 
2019.
Minhas anotações
23

Outros materiais

Outros materiais