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8ºAula
CABEAMENTO ESTRUTURADO – 
Segunda Parte
Objetivos de aprendizagem
Ao término desta aula, vocês serão capazes de: 
• documentar um cabeamento estruturado;
• conhecer os principais testes realizados em uma certificação de um cabeamento estruturado.
Caros(as) alunos(as)!
Nesta oitava e última aula daremos continuidade ao estudo de 
cabeamento estruturado. Nesta aula iremos estudar quais são os principais 
documentos que devem constar na documentação de um cabeamento 
estruturado, bem como os testes que são aplicados para certificar um 
cabeamento estruturado.
 Lembrem-se de que dúvidas poderão surgir no decorrer dos estudos! 
Quando isso acontecer, anote, acesse a plataforma e utilize as ferramentas 
“Quadro de Avisos” ou “Fórum” para interagir com seus colegas de curso 
ou com seu tutor. Sua participação é muito importante e estamos preparados 
para ensinar e aprender com seus avanços.
Bons estudos!
67
Redes de Computadores I 66
1. 
Seções de estudo
Documentação do cabeamento estruturado
2. Certificação do cabeamento estruturado
1 - Documentação do Cabeamento 
Estruturado
IDENTIFICAÇÃO
A identificação dos pontos de rede, além de ser uma 
indicação de profissionalismo e organização, é útil quando se 
pretende encontrar um cabo defeituoso. Imagine procurar um 
cabo no meio de 100 ou 200 patch-cords.
A identificação ocorre em duas fases: durante o 
lançamento dos cabos (chamada de identificação provisória) 
e a identificação definitiva. A identificação provisória deve ser 
feita à medida que são lançados os cabos, todos devem ser 
identificados. Essa identificação não é normatizada, mas segue 
dois princípios básicos: deve ser capaz de identificar onde 
está localizado o início e o final dos cabos, e deve ser barata, 
pois será substituída pela definitiva. Um método que é muito 
utilizado é o uso de canetas esferográficas de cor preta. 
A identificação definitiva é feita através de etiquetas 
impressas por impressoras especiais, como a da figura 1 
(uma Panduit LS8E). Essas etiquetas são aplicadas nos cabos, 
tomadas ou qualquer outro elemento que se deseja identificar.
Figura 1–Impressora Panduit LS8E Disponível em: <https://panduit-h.assetsadobe.
com/is/image/content/dam/panduit/en/products/assets/0/0l/0ls/0ls8/ls8e/images/
G-IDLS8E--IND1-O-MED-ENG.jpg>. Acesso em: 01 març. 2019. 
Devemos identificar as extremidades de cada cabo, 
bem como alguns pontos ao longo de seu comprimento 
(principalmente dentro de caixas de passagens e pontos de 
transição), todas as tomadas do patch-panel, da área de trabalho 
e as extremidades dos path-cords. 
Existem normas para a identificação definitiva, a EIA/
TIA 606 e a brasileira NBR 14565. Abaixo daremos algumas 
linhas gerais sobre a identificação.
Pontos de Telecomunicações
As tomadas dos patchpanel e das áreas de trabalho são 
identificadas utilizando a seguinte nomenclatura: PT XX YYY, 
onde PT é o prefixo que identifica que se trata de um ponto de 
telecomunicação, XX indica o andar onde se encontra o ponto 
e YYY é um número sequencial atribuído àquele ponto. 
Por exemplo: PT 01 010. Nesse exemplo tem-se um ponto 
de telecomunicação de número 10 no primeiro pavimento.
Extremidades dos Cabos
A nomenclatura da identificação das extremidades dos 
cabos ´r composta por um prefixo com 3 letras, seguida por 
dois números. O primeiro número identifica o andar que se 
encontra o cabo e o segundo é o número sequencial do mesmo. 
O prefixo começa com a letra C, seguida de uma letra que 
identifica o tipo de cabeamento (P para cabeamento principal 
ou vertical, S para cabeamento horizontal ou secundário, ou 
I se for cabeamento intermediário), seguida de uma letra que 
identifica o tipo de cabo (U para cabos de par trançado não 
blindados, S para cabos de par trançado blindado e Fo para 
fibra ótica). 
Exemplos: 
• CPU 02 057 - o cabo de número 57 pertence ao 
cabeamento primário, se encontra no segundo 
pavimento e é do tipo par trançado não blindado.
• CSS 02 057 - o cabo de número 57 pertence ao 
cabeamento secundário, se encontra no segundo 
pavimento e é do tipo par trançado blindado.
• CSFo 02 057 - o cabo de número 57 pertence ao 
cabeamento secundário, se encontra no segundo 
pavimento e é uma fibra ótica
Trechos de Cabeamento
A identificação dos trechos de cabeamento segue um 
padrão semelhante ao das extremidades dos cabos. Porém, 
como em um trecho de cabeamento é composto por vários 
cabos algumas informações a mais é adicionada a identificação, 
como a quantidade de cabos e quais são os cabos pertencentes 
ao trecho sendo identificado.
A figura 2 ilustra o esquema de identificação de um trecho 
de cabeamento.
Fonte: Acervo pessoal
Onde:
• NN: identifica a quantidade de cabos pertencente ao 
trecho sendo identificado;
• W: identifica o tipo de cabeamento: P - principal, S - 
Secundário e I - Intermediário
• Z: identifica o tipo de cabo: U - par trançado não 
blindado; S - par trançado blindado e Fo - fibra ótica;
• n: identifica o número de pares, caso o tipo seja 
par trançado ou a quantidade de fibras que o cabo 
acomoda;
• aa: identifica o andar a que se destina o trecho;
• xx e yy: identificam os cabos que estão presentes 
nesse trecho, esses números são a identificação 
sequencial de cada cabo.
• m: identifica o comprimento do lance em metros, 
essa informação é opcional.
Abaixo seguem alguns exemplos de identificação de 
68
67
segmentos de cabeamento estruturado.
12xCPS 04P
(02) 001 a 012
CL – 38m
Trecho de cabeamento principal composto por 12 
cabos do tipo par trançado blindado com 4 pares 
destinados ao segundo pavimento, estão presentes 
comprimento linear desse trecho é de 38 metros.
10xCSU 04P
(02) 001 a 010
CL – 38m
Trecho de cabeamento horizontal composto por 
10 cabos do tipo par trançado não blindados com 
4 pares destinados ao segundo pavimento, estão 
a 10. O comprimento linear desse trecho é de 38 
metros.
1 0 x C P F o 
04Fibras
(02) 001 a 010
Trecho de cabeamento principal composto por 
destinado ao segundo pavimento, estão presentes 
DOCUMENTAÇÃO
A norma relacionada à documentação de cabeamento 
estruturado é a EIA/TIA 606 e a NBR 14565. 
A seguir iremos descrever alguns documentos que devem 
fazer parte da documentação de um cabeamento estruturado. 
Esses exemplos a seguir foram retirados do livro Redes Locais 
na Prática, Durr et al.
O primeiro documento é o layout da rede, ilustrado na 
figura 2, que serve como um esboço de como será a rede 
(caso esteja na parte de planejamento) ou como a rede está 
(caso esteja sendo feita a documentação de um cabeamento 
já existente). Nele vemos que há a separação por sala de 
telecomunicações (especificados por AT), o número de pontos 
e os ativos presentes em cada sala.
Figura 2-Layout de Rede
Fonte: Redes Locais na Prática, Durr et al, pg.75
O próximo documento é o diagrama unifilar do tipo 2, 
com o ilustrado pela figura 3. Nele, são especificadas as salas 
de telecomunicações, a sala de equipamento (SEQ-DGT), 
os cabeamentos de backbone e horizontal e os pontos de 
telecomunicações. Esse diagrama faz uma apresentação de 
forma resumida. Note que são especificados (identificados) 
os cabeamentos horizontais e os pontos de telecomunicações. 
Faltou estar especificado o cabeamento de backbone. 
Também é ilustrada a especificação do aterramento (<10 
Ohms).
Fonte: Redes Locais na Prática, Durr et al, pg.77
O próximo documento são as plantas baixas das salas, 
como ilustrado na figura 4. Ela identifica o cabeamento 
horizontal e os pontos de telecomunicações. 
Atente para as identificações do cabeamento horizontal. 
No canto inferior esquerdo da figura 20 note que são 
identificados 10 cabos de cabeamento horizontal (10xCSU4P). 
Depois da derivação, seguem 6 cabos para a direita (6xCSU4P) 
e 4 cabos continuam na direção superior (4xCSU4P). Note 
também que ao passar por cada tomada de telecomunicação a 
identificação do cabo muda, é diminuída a quantidade de um 
cabo após cada tomada, pois o um dos cabos é terminadoem 
uma tomada RJ45 fêmea.
Figura 4-Planta baixa de uma sala
Fonte: Redes Locais na Prática, Durr et al, pg.79
69
Redes de Computadores I 68
Outro documento é a ocupação de um armário ou rack, 
como ilustrados pela figura 5. Nele temos especificados todos 
os equipamentos (ativos e passivos) que estão instalados no 
rack. Nesse exemplo temos 4 servidores (SR01 a SR04) no 
topo do rack, conversores de mídia, 2 switches, 2 patch-panel, 
organizador de cabo e outros equipamentos. Note que é 
feita a identificação dos cabos que saem do rack e dos cabos 
interligando os ativos. Note que saem 64 cabos (04xCPU4P 
e 60xCPU4P) e há somente 48 portas nos 2 patch panel. Isso 
pode significar que há um erro no documento ou alguns 
cabos não estão conectados.
Figura 5 – Ocupação de um rack
Fonte: Redes Locais na Prática, Durr et al, pg.78
Finalmente temos as tabelas de orientação dos cabos de 
backbone (primário), horizontais (secundários) e os pontos de 
telecomunicações, ilustrado pela figura 6.
Figura 6-Tabelas de orientação de cabos
Fonte: Redes Locais na Prática, Durr et al, pg.80
2
estruturado
Após todos os cabos terem sidos lançados, conectorizados, 
todos os elementos terem sido identificados e a documentação 
estar pronta ainda falta uma última e importante etapa a fazer: 
testar e certificar a estrutura. 
A certificação nada mais é do que aplicar alguns testes 
em todos os cabos da estrutura utilizando um equipamento 
chamado de penta-scanner. Esses testes tem o objetivo de 
assegurar que os cabos estejam funcionando dentro dos 
parâmetros estabelecidos pela norma garantir que atenuações 
e interferências estejam dentro de um valor aceitável. 
FIGURA 7 – PENTA SCANNER
jpg>. Acesso em: 01 març. 2019
Os testes são realizados com um aparelho chamado de 
Penta-Scanner, como o ilustrado na figura 7. O teste é muito 
simples de se executar. O aparelho possui uma unidade 
mestre que é conectada em uma extremidade do cabo e uma 
unidade remota que é conecta a outra extremidade do cabo. 
Após o cabo a ser testado estar conectados as unidades é 
só apertar um botão e todos os testes são realizados. Esse 
aparelho gera um relatório para cada cabo testado que 
devem ser anexados a documentação do cabeamento. 
Todos os cabos metálicos e ópticos devem ser testados. 
No momento do teste você especifica qual o tipo de cabo 
você está testando, se metálico categoria 5, 5e ou 6. Tanto o 
link quanto o canal deverão ser testados. O link compreende 
os cabos que se iniciam nas tomadas das áreas de trabalho 
até as tomadas do patch-panel. O canal compreende o link 
adicionado dos patch-cords e line-cords.
Esse aparelho além de ter um custo elevado em sua 
aquisição tem que ser aferido periodicamente (normalmente 
a cada ano). Os resultados dos testes executados sem que 
o aparelho esteja aferido não tem nenhum valor para o 
fabricante do cabo e conectores.
Além de garantir que a estrutura esteja totalmente 
dentro do padrão não sofrendo com nenhum tipo de 
interferência garante também uma extensão na garantia 
dos produtos utilizados no cabeamento estruturado. 
Alguns fabricantes dão até 25 anos de garantia para seus 
produtos de cabeamento desde que a instalação tenha sido 
executada por profissionais treinados por ela e tenha sido 
70
69
toda certificada.
Os principais testes que são executados pelo penta-
scanner são:
• Mapa de fios (wiremap);
• Comprimento do cabo lançado;
• Atenuação;
• Next LOSS;
• PS-NEXT LOSS;
• Perda de Retorno;
• Atraso de Propagação;
• Desvio de Propagação.
Mapa de Fios
Esse teste verifica se a correta conectorização pino a 
pino, se há pares cruzados, pares separados ou curtos entre 
um ou mais pares. Caso seja detectado algum problema 
uma nova conectorização deverá ser feita.
Comprimento do Cabo Lançado
Esse teste verifica se o comprimento do cabo está 
dentro das especificações 90 metros para o link e 100 
metros para o canal. Caso esteja fora das especificações o 
comprimento deverá ser diminuído.
Atenuação
Também chamado de perda por inserção. Todo sinal 
elétrico ao percorrer um cabo metálico perde parte de 
sua potência. Isso é um fenômeno normal. Quanto mais 
comprido for o cabo, mais alta for a frequência do sinal e 
maior for a temperatura ambiente onde está o cabo maior 
será a perda por inserção. Os patch-cords e line-cords tem 
uma perda de inserção da ordem de 20 a 50% maiores que 
os cabos sólidos, por isso devemos utilizá-los com o menor 
tamanho possível. Caso os valores de perda por inserção 
estiver fora das especificações as medidas que devem ser 
tomadas para correção incluem verificar as conectorizações, 
diminuir o tamanho do cabo e averiguar a temperatura 
ambiente por onde o cabo está passando.
NEXT LOSS
NEXT nada mais é do que a famosa linha cruzada. 
Tecnicamente quando um sinal percorre um condutor 
metálico surge um campo magnético que pode interferir 
nos pares adjacentes. O NEXT mede justamente a 
interferência que um par gera em outro. Essa medição é 
feita par a par, ou seja, primeiro mede-se o NEXT do par 1 
no par 2, no 3 e no 4, depois o NEXT do par 2 no par 1, no 
3 e no 4, e assim sucessivamente. Quanto menor o valor do 
NEXT menos interferência está acontecendo. A causa mais 
provável de um valor alto de NEXT é o destrançamento 
excessivo dos pares metálicos nas extremidades dos cabos. 
Para corrigir é necessário refazer a conectorização agora 
tomando o cuidado de não destrançar muito os pares. O 
destrançamento máximo para cabos categoria 5e é de 13 
mm e 6 mm para os de categoria 6. Se você estiver testando 
um cabo categoria 5 mas o scanner está ajustado para cabos 
categoria 6 esse teste sempre irá falhar.
PS-NEXT
Na verdade o PS-NEXT (Power Sum –NEXT) não é 
um teste e sim um cálculo de todos NEXT que um par 
sofre. Esse teste é utilizado somente em cabos que são 
utilizados os 4 pares na transmissão de dados, como em 
redes Gigabit. As correções devem ser as mesmas utilizadas 
no NEXT.
Perda de Retorno
A perda de retorno acontece quando o sinal ao 
trafegar ao longo de um condutor metálico encontra uma 
diferença de impedância e parte do sinal retorna e a parte 
que prossegue é atenuada. A perda de retorno acontece 
nas conectorizações. As medidas para corrigir perdas de 
retornos que estejam fora das especificações devem ser as 
mesmas aplicadas no NEXT.
Atraso de Propagação
Atraso de propagação é o tempo que o sinal leva para 
percorrer de uma extremidade até a outra do cabo. Se esse 
tempo estiver acima do permitido pela norma com certeza 
a causa é o comprimento excessivo do cabo.
Desvio de Propagação
Desvio de propagação e a diferença entre o par que 
possui o maior atraso de propagação e o par que apresenta 
o menor atraso de propagação. Um desvio de propagação 
muito alto pode corromper os quadros transmitidos. 
Pode ser corrigido diminuindo o tamanho do cabo ou a 
quantidade de curvas que o mesmo sofreu.
Na tabela abaixo visualizamos alguns valores máximos 
e mínimos aceitáveis para alguns parâmetros de teste.
Os fabricantes testam seus cabos e divulgam os valores 
dos resultados na descrição técnica de seus produtos, como 
por exemplo na figura 8 temos as especificações do cabo de 
categoria 6 da Telkon (TRUE LAN 4x24 AWG CAT 6 UTP 
CM).
Fonte: Catálogo de Produtos para LAN Draka Telecom
71
Redes de Computadores I 70
Retomando a aula
Parece que estamos indo bem. Então para encerrar 
em nossa primeira aula.
1 - Documentação do Cabeamento Estruturado
Na seção 1, aprendemos como se faz a identificação 
dos cabos e dos pontos de rede e também aprendemos quais 
são os principais documentos que devem fazer parte da 
documentação de um cabeamento estruturado:
• Layout de Rede;
• Diagrama Unifilar do tipo 2;
• Planta baixa das salas;
• Diagrama de Ocupação de Rack;
• Tabela de Orientação de Cabos.
2 - Certificação do cabeamento estruturado
Na seção 2, foram apresentados os principais testes 
realizados para certificar um cabeamento estruturado. São 
eles:
• Mapa de fios (wiremap)
• Comprimentodo cabo lançado
• Atenuação
• Next LOSS
• PS-NEXT LOSS
• Perda de Retorno
• Atraso de Propagação
• Desvio de Propagação
YOUTUBE, Certificação de Rede. Disponível em: 
<https://youtu.be/R7lV1b_Uem8>. Acesso em: 16 abril. 
2019.
YOUTUBE, Certificação de cabos de redes ethernet. 
Disponível em: <https://youtu.be/Y-ybKeY9MTc>. 
Acesso em: 16 abril. 2019.
YOUTUBE, COMO TESTAR CABOS DE REDE? 
Disponível em: <https://youtu.be/ETmH8udwe-M>. 
Acesso em: 16 abril. 2019.
YOUTUBE, Cuidado com TESTADORES DE 
CABO de rede Disponível em: <https://youtu.be/
aMYb6Scig58>. Acesso em: 16 abril. 2019.
Vale a pena assistir
Vale a pena
Referências
ALECRIM, Emerson. Endereço IP (Internet Protocol). 
Disponível em: <http://www.infowester.com/ip.php> Acesso 
em: 16 abril. 2019.
BATTISTI, Julio. Classes de Endereço. Disponível em: 
<http://www.juliobattisti.com.br/artigos/windows/tcpip_
p3.asp> Acesso em: 16 abril. 2019.
Clube do Hardware. Cabeamento Estruturado. Disponível 
em: <http://www.hardware.com.br/livros/redes/cabeamento-
estruturado.html>. Acesso em: 17 abril. 2019.
CUKIERMAN, Henrique Luiz. A TRAJETÓRIA DA 
INTERNET NO BRASIL. Disponível em: <https://www.
nethistory.info/Resources/Internet-BR-Dissertacao-Mestrado-
MSavio-v1.2.pdf>. Acesso em 16 abril. 2019
Furukawa, Catálogo de Soluções em Cabeamento. Disponível 
em: <https://www.furukawalatam.com/pt-br/conexao-
furukawa-detalhes/catalogo-de-solucoes-%7C-fcs>. Acesso em: 
16 abril. 2019.
Grupo IPv6.br. A Nova Geração do Protocolo Internet. 
Disponível em: <http://www.ipv6.br/>. Acesso em: 16 abril. 
2019.
KRETCHEU, Paulo. Ethernet e ARP. Disponível em: 
<http://www.youtube.com/watch?v=_ITRPKDFWSAAcesso 
em: 16 abril. 2019.
Microsoft. Endereçamento da Rede. Disponível em: <http://
technet.microsoft.com/pt-pt/library/cc527495(v=ws.10).aspx> 
.Acesso em: 16 abril. 2019.
Microsoft. Protocolo ARP (Address Resolution Protocol). 
Disponível em: http://technet.microsoft.com/pt-br/library/
cc758357(v=ws.10).aspx Acesso em: 16 abril. 2019.
PINHEIRO, José Maurício. Aula 03 - Cabeamento Ótico. 
Disponível em: <http://www.projetoderedes.com.br/aulas/ugb_
infraestrutura/UGB_apoio_aula3_Cabeamento_Optico.pdf>. 
Acesso em: 16 abril. 2019.
PISSURNO, Gabriela. Os Protocolos ARP e RARP. 
Disponível em: <http://lrodrigo.lncc.br/images/3/3c/ARP_
RARP.pdf> Acesso em: 01 març. 2013.
PRIMETRICA, Inc. Submarine Cable Map. Disponível 
em: <http://www.submarinecablemap.com/>. Acesso em 01 
març.2013.
Projeto de Redes de Computadores, Redes Digitais Síncronas. 
Disponível em: <http://www.projetoderedes.com.br/artigos/
artigo_redes_digitais_plesiocronas.php>. Acesso em 16 abril 
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Projeto de Redes, Trabalhos e apostilas de Projetos. 
Disponível em: <https://www.projetoderedes.com.br/apostilas/
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RAMOS, Leandro. Endereçamento IPv4-Parte 1. Disponível 
em: <http://www.youtube.com/watch?v=At4cg1xPpgk>. 
Acesso em: 16 abril. 2019.
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em: <http://www.youtube.com/watch?v=At4cg1xPpgk>. 
Acesso em: 16 abril. 2019.
RNP. A Evolução das Redes Acadêmicas no Brasil: Parte 1 
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RNP. A Evolução das Redes Acadêmicas no Brasil: Parte 1 
72

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