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Angiospermas: Estrutura e Reprodução

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ANGIOSPERMAS
PROFESSOR NATAN TOMAZ
ANGIOSPERMAS
são o grupo de plantas dominante no planeta, com aproximadamente 257.400 espécies diferentes, distribuídas em 13.678 gêneros;
Vivem nos mais variados ambientes e normalmente possuem vida livre, apesar de existirem espécies parasitas. É um grupo extremamente variado, com espécies com características bastante distintas.
- presença de flores e frutos que envolvem a semente. 
As flores podem ser definidas como uma estrutura com crescimento determinado que possui esporófilos que produzem esporângios. 
Uma flor pode possuir até quatro partes florais denominadas de verticilos: cálice, corola, androceu e gineceu. Quando possui os quatro verticilos, é chamada de completa; quando algum está ausente, é chamada de incompleta.
ANGIOSPERMAS
REPRESENTANTES DAS ANGIOSPERMAS
ANGIOSPERMAS
ESTRUTURA DAS FLORES
ANGIOSPERMAS
Os apêndices estéreis são as pétalas e as sépalas. Geralmente, as sépalas apresentam a cor verde, e as pétalas apresentam cores variadas, comumente vistosas. 
O conjunto de sépalas de uma flor, formam um cálice, enquanto o conjunto de pétalas forma a corola. Sépalas e pétalas, juntas, formam o perianto.
Temos ainda as partes reprodutivas: 
Os estames são a porção da planta onde são produzidos o pólen. O estame é formado pelo filete e pela antera, sendo, esse último, o local onde o pólen é produzido. O conjunto de estames forma o androceu.
O carpelo é a parte da flor onde estão os óvulos. Cada carpelo apresenta três partes básicas: o estigma, o estilete e o ovário. O estigma é o local onde o grão de pólen é depositado, o estilete é a porção por onde o tubo polínico cresce, e o ovário é o local onde estão os óvulos. O conjunto de carpelos forma o gineceu.
ESTRUTURA DAS FLORES
ANGIOSPERMAS
Produção dos gametas masculinos
ANGIOSPERMAS
Nos estames, que estão na parte masculina da flor, há uma estrutura chamada sacos polínicos. É nessa parte que são produzidos os esporos ou microsporângios. Em cada saco polínico há várias células-mãe dos esporos que, ao sofrerem meiose, formam esporos haploides. Enquanto ainda estão nos sacos polínicos, os esporos haploides vão sofrer mitoses, formando os gametófitos masculinos, ou seja, os grãos de pólen.
Nessas mitoses, cada célula-mãe forma dois tipos de células: a célula reprodutora e a célula vegetativa (que irá produzir o tubo polínico). Em volta dessas duas células há uma capa protetora formada por duas paredes: a interna e celulósica, chamada de intina, e a externa e mais resistente, chamada de exina.
Produção dos gametas masculinos
ANGIOSPERMAS
Produção dos gametas femininos
ANGIOSPERMAS
Produção dos gametas femininos
No interior do ovário da flor, um ou vários macrosporângios (óvulos) ficam presos ao ovário por um pedúnculo. Em volta de cada óvulo há um tecido chamado de nucela. Esse tecido é protegido por dois tegumentos: o externo, chamado de primina, e o interno, que se chama secundina.
Esses tecidos possuem uma abertura chamada de micrópila. Dentro da nucela, a célula-mãe do esporo sofre meiose, formando quatro megásporos haploides. Destes quatro megásporos, apenas um sobrevive (muito parecido com o que ocorre na produção de gametas femininos nos animais). Dois dos núcleos dos óvulos (glóbulos polares) que não sobrevivem se unem e formam o núcleo secundário do saco embrionário. Assim, surge o gameta feminino, que é chamado de saco embrionário
ANGIOSPERMAS
Polinização
Consiste no transporte do grão de pólen desde a antera até o estigma.
Quando o pólen é processada pela ação:
Do vento, é denominado de anemófila;
De insetos, é chamada entomófila;
De pássaros, é denominada de ornitófila; 
As flores polinizadas por insetos geralmente por inseto e pássaros tem geralmente um perianto vistoso, glândulas odoríferas, produzem néctar e os estigmas são estreitos, ao contrário das flores polinizadas pelos ventos. 
ANGIOSPERMAS
Polinização por pássaros 								Polinização pelo vento
Polinização
ANGIOSPERMAS
Polinização
ANGIOSPERMAS
A germinação do pólen 
ANGIOSPERMAS
A germinação do pólen 
ANGIOSPERMAS
Reprodução
Para que os gametas das angiospermas se unam, é necessário que ocorra a polinização. Nas angiospermas, na maioria das vezes, o transporte do grão de pólen é feito pelos animais. Uma vez que o grão de pólen entra em contato com o estigma (extremidade da parte feminina da flor), ele começa a formar uma estrutura tubular – o tubo polínico. Esse tubo cresce, penetrando a parte feminina da flor em direção ao ovário.
Dentro do tubo, o núcleo da célula geradora se divide, formando duas células espermáticas (haploides) que funcionam como gametas masculinos. Ao chegar ao ovário, o tubo polínico penetra no óvulo através de sua abertura (micrópila) e ocorre uma dupla fecundação (fenômeno característico das angiospermas). Uma das células espermáticas se une à oosfera, originando um zigoto que através de inúmeras mitoses irá originar um embrião diploide.
ANGIOSPERMAS
Reprodução
A outra célula espermática irá se fundir ao núcleo do saco embrionário, originando uma célula triploide que formará um tecido triploide. Esse tecido é o albúmen ou endosperma, e é responsável por reservar substâncias nutritivas para o embrião. Após a fecundação, o ovário irá inchar formando o fruto e os óvulos fecundados formarão sementes.
O embrião é formado por radícula (origina a raiz), caulículo (origina a parte inferior do caule), gêmula (origina a parte superior do caule e as folhas) e cotilédone (folha com reserva de nutrientes). O número de cotilédones é utilizado para dividir as angiospermas em monocotiledôneas e eudicotiledôneas.
ANGIOSPERMAS
Anatomia da semente
A semente é constituída pelo embrião, um tecido de reserva nutritivo (geralmente o endosperma) e um envoltório protetor, denominado de tegumento ou casca.
ANGIOSPERMAS
Monocotiledônea x Cotiledônea 
ANGIOSPERMAS
Monocotiledônea x Cotiledônea 
ANGIOSPERMAS
Anatomia do fruto
Desenvolvimento do ovário
Quanto ao desenvolvimento do ovário, os frutos são classificados em simples, agregados e múltiplos.
Frutos Simples
Os frutos simples são originários de um só ovário e de uma única flor. 
Exemplos: tomate e cereja.
Os frutos simples podem ser do tipo seco ou carnoso.
Frutos Secos
Os frutos secos são os que possuem pericarpo pobre em água. As substâncias nutritivas concentram-se na semente.
ANGIOSPERMAS
Anatomia do fruto
Os frutos secos classificam-se conforme a abertura do pericarpo, nos seguintes tipos:
Frutos deiscentes: são os que o pericarpo se abre durante o amadurecimento. Exemplo: castanha.
Frutos indeiscentes: são os que o pericarpo não se abre naturalmente. Exemplo: girassol.
.
Frutos deiscentes
Frutos indeiscentes
ANGIOSPERMAS
Anatomia do fruto
Frutos Agregados
São chamados frutos agregados são os que se originam de uma flor com muitos ovários separados. Também são denominados de frutos apocárpicos.
Exemplo: magnólia.
Frutos Múltiplos ou Infrutescência
Os frutos múltiplos desenvolvem-se de inflorescências, nas quais os muitos ovários fundem-se e formam uma estrutura única.
Exemplos: Figo, abacaxi e amora.
Número de Sementes
Frutos Monospérmicos: são os que apresentam uma única semente. 
Exemplo: abacate.
Frutos Polispérmicos: são os que possuem mais de uma semente. 
Exemplo: laranja
ANGIOSPERMAS
Anatomia do fruto
Frutos Carnosos
Os frutos carnosos possuem pericarpo rico em água e substâncias nutritivas.
Os frutos carnosos podem ainda ser classificados em:
Baga: frutos com várias sementes facilmente separadas do fruto. Exemplo: goiaba, mamão e melão.
Drupa: frutos com semente envolvida por um endocarpo duro, também chamado de caroço. Exemplo: azeitona, abacate e ameixa.
ANGIOSPERMAS
Anatomia do fruto
ANGIOSPERMAS
Anatomia do fruto
Os termos fruto, fruta e pseudofruto possuem significados diferentes:
Fruto: é o resultado do desenvolvimento do ovário da flor.
Fruta: termo popular empregado para frutos e pseudofrutos comestíveis e de sabor adocicado.
Pseudofruto: qualquer estruturaque se assemelhe a um fruto, mas que não seja formada pelo amadurecimento do ovário e sim de outras estruturas da flor como o pedúnculo (pera) e receptáculo (maçã) .
ANGIOSPERMAS
Anatomia da folha
As folhas são órgãos vegetais que se desenvolveram a partir da gema apical do caule
ANGIOSPERMAS
Anatomia da folha
Perenifólias – apresentam folhas o ano todo;
Caducifólias – perdem as folhas em outono e renascem na primavera;
Face adaxial – parte superior 
Face abaxial – parte inferior
Epiderme – tecido vegetal que revestem a folha;
Estômatos – complexo estomático formados por células-guardas que delimitam uma fenda estomática (ostíolo); - realizam trocas gasosas;
Tricomas – apêndices epidérmicos apresentam diversas funções, como a diminuição de perda de água, proteção contra herbívora e atração de polinizadores; tectores;
ANGIOSPERMAS
Anatomia da folha
Paralelinérvea: nervuras paralelas entre si.
Peninérveas: nervuras centrais mais grossas.
Nervuras – Tecidos vasculares das folhas – São formados pelo xilema (adaxial) e o floema (abaxial)
Mesofilo – estrutura fundamental da folha presente na epiderme – presença dos estômatos e dos tricomas; - formado por parênquima clorofiliano
 
Hidatódios: estruturas especializadas em eliminar água em excesso da planta.
Bainha de feixe – feixes vasculares circundados com células parenquimáticas, que impede que os tecidpos vaculares sejam expostos aos espaços intercelulares presentes no mesófilos.

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