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Ciclo cardíaco

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fases
ciclo
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cardíaco
Relaxamento isovolumétrico
Enchimento ventricular
Contração isovolumétrica
Período de ejeção
Diástole ventricular
Sístole ventricular
Conjunto dos eventos cardíacos que ocorre entre o início de um
batimento e o início do próximo.
Relaxamento
ventricular
isovolumétrico
enchimento
ventricular
contração
isovolumétrica
ejeção
ventricular
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Relaxamento isovolumétrico
Marca o início da diástole ventricular.
É um relaxamento (diástole) que não é capaz de alterar o volume do
interior do ventrículo.
Duração: 0.03 a 0,06 segundos.
A pressão dos ventrículos fica negativa quando comparada com a
pressão atrial, o que irá permitir o deslocamento de sangue dos
átrios para os ventrículos.
Enchimento ventricular
Fase final da diástole ventricular.
A pressão atrial eleva-se em decorrência da entrada de sangue. Por
causa dessa alta pressão atrial, abre-se a valva atrioventricular e o
sangue passa do átrio para o ventrículo.
A passagem de sangue do átrio para o ventrículo ocorrem em 3 etapas:
1°) Enchimento Ventricular Rápido
Ocorre rapidamente em decorrência da enorme diferença de
pressão entre átrio e ventrículo.
2°) Enchimento Ventricular Lento
Ocorre lentamente em decorrência da pequena diferença de
pressão entre átrio e ventrículo.
3°) Contração Atrial
Como as pressões do átrio e ventrículo igualaram-se, é
necessário a contração atrial para que haja a passagem de
sangue do átrio para o ventrículo.
É responsável por apenas 20% do Volume Diastólico Final (VDF).
O coração pode continuar operando normalmente
mesmo sem a contração atrial
80% do sangue que passa para o ventrículo é de forma
passiva, passando apenas por diferença de pressão.
Apenas 20% do sangue passa para o ventrículo de
forma ativa, pela contração atrial.
Contração isovolumétrica
É o início da sístole ventricular.
Fase em que a contração (sístole) que não é capaz de alterar o
volume no interior do ventrículo.
Nesse momento, a pressão do ventrículo ainda não superou a
pressão arterial.
Duração: 0.02 a 0,03 segundos.
Ocorre por meio da passagem do impulso elétrico pelas fibras de
Purkinge.
Período de ejeção
Marca o final da sístole ventricular.
O sangue sai do ventrículo. Nesse momento, a pressão do
ventrículo 
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ventrículo supera a pressão arterial, o que permite o fluxo sanguíneo
dos ventrículos para as artérias.
Ocorre por meio da contração dos músculos papilares.
A ejeção de sangue dos ventrículos ocorre em 2 etapas:
Período de Ejeção Rápida
Permite a saída de 70% do sangue que sai dos ventrículos para
as artérias.
Período de Ejeção lenta
Permite a saída de 30% do sangue que sai dos ventrículos para
as artérias.
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) aumenta a
pressão das artérias em decorrência da
vasoconstrição 
Para os ventrículos superarem a pressão das artérias,
precisa de uma contração muito mais forte, fazer um
esforço maior. Para que a pressão ventricular supere a
pressão atrial, é necessário aumentar o volume
sanguíneo e também a força de contração dos
ventrículos. Como é necessário aumentar a força de
contração dos ventrículos, pode haver uma hipertrofia
do miocárdio.
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