PRINCÍPIOS DO DIREITO ADMINISTRATIVO - AULA 1

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PRINCÍPIOS DO DIREITO 
 ADMINISTRATIVO – AULA 1 
PRINCÍPIOS EXPRESSOS DA ADM. PÚBLICA 
Legalidade 
Impessoalidade 
Moralidade 
Publicidade 
Eficiência 
 Expressos na constituição 
 
 
O agente ao realizar qualquer atividade estatal 
deverá ser impessoal, sempre realizando os atos 
visam o interesse coletivo e nunca pessoal. 
S.V 13 – STF: Trata do nepotismo que é a 
contratação de parentes para cargos na adm. 
Pública. 
TEORIA DA IMPUTAÇÃO 
Quando o agente de fato pratica o ato de 
maneira irregular, mas como ele é o 
representante do Estado é como se o estado 
tivesse praticando e desta maneira o ato é válido. 
 Agente de fato putativo: O agente ali 
presente está de maneira ilegal, mas os 
seus atos são válidos. 
 
 Agente de fato necessário: Quando a 
situação exige do particular uma posição 
como se fosse FP, nesse caso o Estado que 
responde. 
 
Isonomia e impessoalidade 
Tratar de maneira diferente determinado 
indivíduo não se caracteriza quebra da 
impessoalidade, observa-se que isonomia é tratar 
os iguais de maneira igual e os desiguais de 
maneira desigual, assim há um equilíbrio e a 
isonomia real é praticada. 
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE 
 Este princípio diz respeito à Lei e que o 
agente público está vinculado a ela, ou 
seja, o agente público só poderá fazer o 
que está pautado em lei, legalidade 
estrita. 
 
Não obstante, atualmente a doutrina e 
jurisprudência vem entendendo a 
legalidade como juridicidade, pois nem 
tudo que não está na Lei é ilegal. 
Reserva legal: É determinada hipótese que 
apenas a Lei poderá regulamentar. 
Ex: Criação de autarquia 
Regra geral: É a deslegalização, nestes casos 
a regulamentação é possível por atos 
administrativos. 
DOUTRINA: 
Celso Antônio Bandeira de Mello considera 
que em três casos haveria exceções à 
legalidade: 
o Edição de medida provisória, 
o Decreto de estado de defesa 
o Decreto de estado de sítio 
PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE 
PRINCÍPIO DA MORALIDADE 
O agente além de ser ético conforme 
estabelece a sociedade, podemos dizer 
honesto, precisa da ética da adm. Pública que 
seria a boa-fé, a honestidade e a lealdade. 
Está moralidade ultrapassa o cargo em si 
dentro da adm. Pública, o servidor precisa ser 
ético e ter moralidade na sua vida privada. 
Rede sociais: Decisões recentes estão 
proibindo pessoas de tomarem posse por seu 
conteúdo nas redes, quando violam a moral. 
Consequência: Improbidade administrativa