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para simular uso real dos serviços Fonte: Adaptada de Josuttis (2008). É possível agrupar os domínios de teste para SOA usando computação em nuvem para as seguintes categorias principais (FUGITA; HIRAMA, 2012): • Teste de nível de serviço: Teste de nível de processo; • Teste de nível de governança; • Teste de nível de informação; • Teste de nível de integração; • Teste de nível de segurança. As categorias ou domínios que você escolher para testar dentro de sua arquitetura podem variar de acordo com os requisitos específicos de sua arquitetura. Outras áreas precisam de atenção, incluindo a garantia de qualidade para o código, os testes de desempenho e a auditoria (HOHPE; WOOLF, 2005). O que parece ser algo complexo hoje, como mudar e criar componentes em plataformas de computação em nuvem, vai parecer comum à medida que o tempo avança. Claramente, à medida que avançamos no tempo, muitos dos serviços, processos e dados estão sendo migrados para infraestrutura de computação em nuvem, isso se tornará um dos principais componentes da arquitetura de aplicações SOA (PULIER; WOOLF, 2008). SOA usando a computação em nuvem no modelo SaaS é a melhor abordagem arquitetural. SOA usando a computação em nuvem fornece a capacidade de lidar com recursos de computação, utilizando a melhor configuração possível, e não importa onde esses recursos de computação residem. Continuamos a estendê-los para as nuvens e no futuro novos recursos irão aparecer. Senac São Paulo - Todos os Direitos Reservados Arquitetura Orientada a Serviço 11 Considerações finais Prezado aluno, chegamos ao término desta aula tendo apresentado os principais conceitos sobre SOA e Cloud Computing. Vimos a forte conexão entre SOA e Cloud Computing e analisamos como SaaS e PaaS fortalecem a adoção de SOA. Aprendemos o que é a governança SOA e consideramos exemplos de sua aplicação prática. Espero que você tenha aproveitado bem os tópicos abordados nesta aula e que estes tenham contribuído para seu entendimento dos assuntos aqui abordados. Um grande abraço e até a próxima! Referências BIEBERSTEIN, Norbert et al. Executing SOA: A Practical Guide for the Service-Oriented Architect. EUA: IBM Press and Pearson online, 2008. BLOOMBERG, J; SCHMELZER, R. Service Orient or Be Doomed!: How Service Orientation Will Change Your Business. Hoboken, NJ: John Wiley & Sons, 2006. ERL, Thomas. Service-Oriented Architecture: Concepts, Technology, and Design. Indiana - EUA, 2005. FUGITA, Henrique Shoiti; HIRAMA, Kechi. SOA, modelagem, análise e design. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. HOHPE, Gregor; WOOLF, Bobby. Enterprise Integration Patterns. Boston: Pearson Education Inc., 2005. HURWITZ, Judith et al. Arquitetura Orientada a Serviços: SOA para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. JOSUTTIS, Nicolai M. SOA na prática: A arte de modelagem de sistemas distribuídos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. PULIER, Eric; TAYLOR, Hugh. Compreendendo SOA corporativa. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. WOOLF, B. Exploring IBM SOA Technology & Practice: How to Plan, Build and Manage a Service Oriented Architecture in the Real World. EUA, 2008. ARQ_ORI_SER_01_PDF_2015 _GoBack Introdução 1 Introdução à SOA 2 Histórico 3 Fato: existência de silos e o impacto no negócio 4 Integração de sistemas Considerações finais Referências ARQ_ORI_SER_02_PDF_2015 _GoBack Introdução 1 Orientação a serviços 2 Vantagens da computação orientada a serviços Considerações finais Referências ARQ_ORI_SER_03_PDF_2015 _GoBack Introdução 1 Saindo do modelo de silos para a arquitetura distribuída 2 A computação distribuída 3 A importância da criação de padrões 4 Softwares importantes para a SOA Considerações finais Referências ARQ_ORI_SER_04_PDF_2015 _GoBack Introdução 1 Os desafios que os componentes SOA ajudam a resolver 2 Barramento de serviço corporativo 3 Registro e repositório SOA 4 Gerenciador de orquestração de processos de negócio 5 Service broker 6 Gerenciador de serviço SOA Considerações finais Referências ARQ_ORI_SER_05_PDF_2015 Introdução 1 O que é serviço para SOA 2 A modelagem e arquitetura orientada a serviços 3 Identificação de serviços Considerações finais Referências ARQ_ORI_SER_06_PDF_2015 _GoBack Introdução 1 Serviço SOA 2 Classificação dos serviços 3 Características do serviço Considerações finais Referências ARQ_ORI_SER_07_PDF_2015 _GoBack Introdução 1 Padrões de Web services 2 XML 3 SOAP 4 XSD 5 WSDL Considerações finais Referências ARQ_ORI_SER_08_PDF_2015 Introdução 1 Web services 2 A evolução para Web services 3 Componentes tecnológicos 4 WSDL 5 Padronização de Web services 6 Ciclo de vida de WSDL Considerações finais Referências ARQ_ORI_SER_09_PDF_2015 _GoBack Introdução 1 MOM – Message Oriented Middleware 2 Conceitos e funcionamento 3 Principais técnicas 4 Funcionalidades específicas Considerações finais Referências ARQ_ORI_SER_10_PDF_2015 _GoBack Introdução 1 Estrutura da mensagens 2 Acoplamento 3 Métodos síncrono e assíncrono 4 Mensagens básicas Considerações finais Referências ARQ_ORI_SER_11_PDF_2015 Introdução 1 Conceito 2 O que é interoperabilidade? 3 Arquitetura do ESB 4 Funções do ESB Considerações finais Referências ARQ_ORI_SER_12_PDF_2015 _GoBack Introdução 1 Contextualização 2 Estrutura interna do ESB 3 Business service 4 Proxy service Considerações finais Referências ARQ_ORI_SER_13_PDF_2015 _GoBack Introdução 1 Contextualização 2 BPM 3 BPEL 4 Vantagens na arquitetura SOA Considerações finais Referências ARQ_ORI_SER_14_PDF_2015 _GoBack OLE_LINK10 OLE_LINK11 OLE_LINK12 Introdução 1 Contextualização 2 Arquitetura SOA em três camadas 3 BPM e SOA 4 Barramento e sistemas legados Considerações finais Referências ARQ_ORI_SER_15_PDF_2015 _GoBack Introdução 1 Contextualização 2 Governança SOA 3 Governança de TI 4 Relação entre governança SOA e a TI Considerações finais Referências ARQ_ORI_SER_16_PDF_2015 _GoBack Introdução 1 Contextualização 2 SOA 3 Cloud Computing 4 SaaS e PaaS fortalecem a adoção de SOA Considerações finais Referências