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Estágio supervisionado em clínica integrada 6,7

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(EXODONTIA COMPLICADA) 
Sempre que o cirurgião perceber que exista a possível necessidade de 
força excessiva na extração de um dente o termo excessivo significa 
que a força provavelmente resultará numa fratura óssea, numa 
fratura de raiz, ou em ambas; 
 Ossos muito densos, com a cortical vestibular muito espessa; 
 Pacientes que tem coroas muito pequena s devido a um 
bruxismo grave, é provável que este dente esteja cerca do 
por osso denso e espesso com forte inserção do ligamento 
periodontal 
 O cirurgiã o deve ter extrema cautela se for utilizar a 
técnica fechada; 
 Dentes com hipercementose; 
 Raízes amplamente divergentes ou as que tem grave 
dilaceração; 
 Raízes relacionadas com o seio maxilar; 
 Dentes com cáries e restaurações extensas; 
 Raízes que não são alcançadas por fórceps e nem por 
extratores; 
 Dentes que resistam a tentativa de exodontia via alveolar, 
quando é aplicada força moderada ou excessiva; 
 Dentes inclusos; 
 Dentes geminados; 
 Algumas fraturas. 
ACIDENTE: Situações que ocorrem no trans-operatório (durante a 
operação), EX: fratura dentária, mandibular. 
COMPLICAÇÕES: Situação que ocorre no pós operatório, EX: alveolite, 
parestesia. 
COMO EVITAR: 
 Se preparar para o procedimento (planejar); 
 Conhecer possíveis acidentes; 
 Conhecer o paciente (limitações, patologias); 
 Ter destreza prática; 
 Manejo pré-operatório adequado; 
 Exames radiográfico adequado para a área; 
 Bom equipamento; 
 Sempre explicar o procedimento ao paciente; 
 Higiene; 
 Controle de ansiedade adequado. 
 
LESÕES DE TECIDO MOLE: 
Laceração de retalho 
Ferida perfurantes 
Abrasão ou esgarçamento 
PREVENÇÃO: Conhecer riscos dos instrumentos, retalhos de tamanho 
adequado, mínima força para retração do tecido, proteção do tecido 
com afastadores; 
TRATAMENTO: Pomada antibiótica/corticoide, aguardar de 5 a 10 dias, 
regularizar. 
COMPLICAÇÕES DENTAIS: 
FRATURA RADICULAR: Não aplicar força excessiva, respeitar anatomia. 
TTO: se o fragmento tiver até 3mm e for impossível visualizar, deixar, 
se for infectado remover. 
FRATURA OU REMOÇÃO DE RESTAURAÇÕES ADJACENTES; 
LUXAÇÃO DO DENTE ADJACENTE; 
DEGLUTIÇÃO: Dente, lima, broca, bandas, braquetes, prótese, 
implantes. A maioria vai pro TGI, Existem complicações como 
perfurações e abcessos peritoniais. IDENTIFICAR PACIENTES DE RISCO: 
bebê, crianças, alcoólatras, portador de Parkinson, deficientes mentais. 
LESÕES DE ESTRUTURA ÓSSEA: 
FRATURA DO PROCESSO ALVEOLAR: força excessiva e descontrolada. 
FRATURA DA TUBEROSIDADE MAXILAR: área importante para 
reabilitação protética; remover espícula óssea e realizar sutura. 
LESÕES DE ESTRUTURA NERVOSA: 
PARESTESIA: Nervo alveolar inferior é o mais afetado. O tratamento é 
feito com complexo B, Laser, reconstrução microcirúrgica. 
LESÕES EM ATM: 
Causadas pelo apoio inadequado da mandíbula, forças excessivas e é 
mais comum em dentes posteriores. O tratamento é feito com calor 
úmido, imobilização, repouso e AINES. 
CICATRIZAÇÃO RETARDADA E INFECÇÃO: 
DEISCENCIA: Causado por um mal posicionamento da sutura (sem 
suporte ósseo, tensão excessiva). É preciso realizar a regularização do 
osso e nova sutura. 
(Estagio supervisionado em clinica integrada) 
Layara Aquino 
ALVEOLITE SECA: Dor -> Alveólo vazio, sem coágulo. Odor desagradável, 
evitar irrigação abundante e bochecho com clorexidina após a cirurgia. 
Tratar com curativo medicamentoso no alveólo, não curetar. 
ALVEOLITE ÚMIDA: Dor -> Alveólo parcialmente preenchido, presença 
de corpos estranhos, coloração rósea avermelhada. 
DIFICULDADE DE HEMOSTASIA: 
Tecidos ricamente vascularizados; 
Ferida aberta; 
Impossibilidade de fazer tamponamento; 
Deslocamento do coágulo; 
Enzimas salivares (lise do coágulo) 
COMUNICAÇÃO BUCOSINUSAL: 
Realizar manobra de Vassalva para confirmar 
 >2mm: orientar o paciente a não assoar o nariz, não fumar 
e nem usar canudo; 
 2 a 6 mm: Sutura em 8, antibiótico-terapia, e 
descongestionante nasal; 
 >7mm: Mandar para o especialista, fechar com retalhos, 
antibiótico-terapia e descongestionante nasal; 
(ALTERACOES SISTEMICAS) 
ANEMIA: exige cuidados no transoperatório e no pós-operatório e, 
dependendo dos seus níveis, devem-se evitar procedimentos invasivos 
ou realizá-los em ambientes hospitalares. 
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: apresenta alta prevalência no 
Brasil e no mundo. É importante fator de risco para complicações 
cardiovasculares, acidentes vasculares encefálicos (AVE), doenças 
coronarianas, renais e vasculares periféricas. Além disso, a doença 
está associada às demais doenças e condições crônicas, tais como 
doença renal crônica, diabetes, entre outras: 
CLASSIFICAÇÃO PAS PAD 
NORMAL <= 120 <= 80 
PRÉ-HIPERTENSO 121-139 81-89 
ESTÁGIO 1 140-159 90-99 
ESTÁGIO 2 160-179 100-109 
ESTÁGIO 3 >=180 >-110 
A pressão arterial acima de 210X120 mmHg é considerada caso de 
urgência médica, prevalecendo sobre a urgência odontológica. A 
necessidade odontológica de pacientes com pressão arterial em estágio 
3, 180X110 mmHg no momento da consulta deve ser analisada 
individualmente e na dependência do procedimento a ser realizado, do 
stress do paciente e de sua condição clínica o procedimento pode ser 
realizado ou postergado para uma outra consulta. 
DIABETES: A diabetes é classificada em diabetes mellitus tipo 1, tipo 2, 
diabetes gestacional e outros tipos específicos de diabetes. 
ASMA 
HIV 
DISCRASIAS SANGÚINEAS 
(INFECCOES ODONTOGENICAS) 
É a colonização de um micro-organismo hospedeiro por uma espécie 
estranha. É a infecção que tem origem as estruturas dentais e 
periodontais e cuja progressão espontânea afetará os ossos maxilares 
e inicialmente sua região periapical. 
As infecções odontogênicas possuem 4 estágios: inoculação, celulite, 
abscesso e resolução. 
Inoculação: compreende os primeiros 3 dias da infecção. Há a 
presença de uma tumefação branda, levemente endurecida. 
Compreende a invasão dos tecidos pelos estreptococos. 
Celulite: 3 a 5 dias. A tumefação mostra-se mais endurecida, 
avermelhada e agudamente dolorosa. Flora de infecção mista. 
Abscesso: 5 a 7 dias. Microrganismos anaeróbios começam a 
predominar. Liquefação dos tecidos e formação de micro abscessos 
que podem se fundir num abcesso clinicamente reconhecível. 
Resolução: drenagem do abscesso espontaneamente por pele ou 
mucosa. Resposta do sistema imune que leva a cura e reparo. 
“Processos patológicos básicos que aparecem clinicamente, por 
variadas alterações morfológicas, na pele ou mucosa bucal.” 
1. Máculas/ Manchas 
 
Sua origem é diversificada, e a análise clínica favorece o diagnóstico 
A pigmentação pode ser endógena ou exógena (como a tatuagem por 
amalgama) 
 
Figura 1- tatuagem por amalgama 
Modificações na coloração normal da 
mucosa bucal, sem que ocorra elevação 
ou depressão tecidual 
Representam alterações de coloração 
onde não é possível realizar palpação 
 
 
Figura 2- melanose racial 
 
Figura 3- mácula melanótica 
2. Placas 
 
Pode apresentar alterações superficiais, e pode ter outras lesões 
associadas. 
Muito importante relembrar eu a placa não é removível à raspagem. 
 
Figura 4- leucoplasia 
3. Pseudomembranas 
Lesão elevada, consistente à palpação, em que a altura é pequena em 
relação à extensão e removível a raspagem. 
 
Figura 5- candidíase pseudomembranosa 
4. Vesículas/bolhas 
Elevação do epitélio contendo líquido em seu interior 
Essas vesículas ou bolhas podem estar associados a fatores irritativos 
(alimento, trauma), surgir espontaneamente ou ser manifestação de 
alguma doença sistêmica, como pênfigo vulgar, penfigoide, lúpus 
eritematoso 
Vesícula Bolha 
Lesão de até 3mm Lesão de mais de 3mm 
Mais de 1 cavidade Cavidade única 
Múltiplas Únicas 
Agrupadas Isoladas/ dispersas 
 
5. Erosões 
Lesão elevada, consistente à palpação, 
em que a altura é pequena em relação 
à extensão 
A placa é uma lesão fundamental 
possível de palpação,porém é uma 
lesão mais extensa do que elevada 
Perda parcial do epitélio sem 
exposição do tecido conjuntivo 
adjacente 
Essas lesões podem sugerir patologias 
de origem sistêmica, as quais 
produzem atrofia da mucosa bucal, 
que se torna delgada, plana e com 
aparência frágil. 
 
6. Úlceras 
 
Podem ser classificadas como primárias – trauma; secundárias – 
antecedidas por bolha 
7. Fissuras 
Perda da continuidade linear, em especial pregas cutâneo-mucosas 
Há perda do recobrimento – mucosa 
Quielite angular. 
8. Sulcos 
Depressão numa superfície recoberta por mucosa sem alteração 
Tem se como um exemplo muito comum de sulco a língua fissurada 
9. Pápulas 
 
10. Nódulos 
 
 
Já o pediculado apresenta o diâmetro da base menor que o do ápice 
 
11. Tumor 
Lesão sólida, circunscrita e elevada, cujo diâmetro da lesão é igual ou 
maior que 2cm 
Representa um grande aumento de volume 
12. Crosta 
Material decorrente do ressecamento de uma secreção patológica ou 
líquida 
Pode ocorrer por ressecamento de pus, sangue e outras serosidades. 
É uma área ressecada, a qual evolui de úlceras. 
 
 
OBJETIVO DOS ANESTÉSICOS LOCAIS: Dessensibilizar o impulso nervoso. 
O QUE CONTEM? 
 SAL ANESTÉSICO: Cloridrato, que está ligada a molécula do 
anestésico, funciona como um soluto. 
Ocorre solução de continuidade 
do epitélio com exposição do 
tecido conjuntivo adjacente 
Essas lesões podem estar 
associadas a algum trauma, ser 
manifestação de alguma doença 
autoimune, infecciosa ou ser 
algum tipo de neoplasia maligna. 
Pequena lesão sólida, circunscrita e 
elevada, cujo o diâmetro não ultrapassa 
5mm 
Pequena lesão sólida, circunscrita 
e elevada, cujo o diâmetro 
ultrapassa 5mm 
Pode ser séssil onde apresenta o 
diâmetro da base da lesão maior 
que o diâmetro do seu ápice 
 CONSERVANTE: Metil parabeno – que funciona também 
como agente hemostático. 
 ANTIOXIDANTE: Bissulfato (ácido – provoca dor), previne a 
oxidação da adrenalina. 
ESTERES: Metabolismo plasmático, caiu de uso; risco de toxicidade 
aumentada (hidrólise); menos eficaz; enzima atípica (pseudo 
colinesterase) 
AMIDA: Metabolismo hepático; menos chance de reações alérgicas; 
menos risco de toxicidade; mais eficaz; 
As amidas se divudem em dois grupos 
 XILIDINA: Lidocaína; Mepivacaína; Bupivacaína; Ropivacaína; 
Etidocaína; 
 TOLUIDINA: Prilocaína; Articaína; 
CLASSIFICAÇÃO DA SEGURANÇA DOS ANESTÉSICOS LOCAIS: 
A. Sem risco 
B. Estudos em animais não mostrou risco 
C. Estudo em animal demonstrou efeito adverso 
D. Risco ao feto humano 
E. Anormalidades fetais graves, deformidades. 
TOXICIDADE: Aumento da dose máxima o que resulta em bloqueio dos 
canais de sódio de qualquer parte do corpo. 
SNC Pode causar uma depressão do SNC; Fala arrastada, calafrios, 
tontura, sonolência, tremor, distúrbios visuais; desorientação, 
convulsão; 
S.C.V Depressão do miocárdio, hipotensão, bradicardia. 
S. RESP Parada respiratória. 
HIPETERMIA MALIGNA: É uma alteração genética sistêmica que pode 
resultar em óbito em pacientes submetidos a anestesia geral. Mutação 
nos canais de cálcio; Febre, contrações musculares; Reversão – 
Dantrolene sódico. 
METAHEMOGLOBINEMIA IDIOPÁTICA: Condição sistêmica onde a 
hemoglobina não se liga ao oxigênio. Falta de oxigênio nos tecidos. 
Articaína causa no feto; 
Prilocaína – bloqueio da orto-toluidina. 
As reações alérgicas raramente acontecem pela molécula anestésica 
em si, ocorrem devido a outras substâncias que também são 
encontradas no anestésico. 
Metilparabeno, bissulfato, sulfa, enxofre 
SINTOMAS: Edema, coceira, choque anafilático (diminuição da pressão 
arterial, diminuição da circulação – coração, pulmão) 
Se o paciente tiver alergia a bissulfato evitar usar anestésico com vaso 
adrenérgico. 
Se o paciente tiver alergia a sulfa ou enxofre evitar articaína. 
 Todos os anestésicos passam por etapas farmacocinéticas no nosso 
corpo até realizar seu efeito e ser eliminada, são 4 etapas descritas 
abaixo: 
ABSORÇÃO: A porta de entrada (injeção, vasodilatação, pela base 
anestésica.). 
DISTRIBUIÇÃO: Depois de ser absorvido pelo sangue; Orgãos – cérebro, 
fígado, rins, pulmão e baço. 
METABOLISMO: Biotransformação 
 ESTER: Plasma (pseudocolinesterase), a velocidade da 
hidrólise tem impacto na toxicidade. 
 AMIDA: Metabolismo hepático (fígado), pacientes com algum 
tipo de disfunção hepática corre o risco de toxicidade 
relativa. 
EXCREÇÃO: Rim (órgãos excretores primários); pacientes com 
disfunção renal (asa 4 ou 5) pode ter maior potencial de toxicidade; 
DOSE MÁXIMA: 7mg/Kg não passando de 500mg 
COM VASO: Duração na polpa 60 minutos; Duração em tecido mole 180 
a 240 minutos. 
Maior hemostasia 
SEM VASO: Duração na polpa 5 a 10 minutos; Duração em tecido mole 
60 a 120 minutos; 
Seguro para gestantes (Até 2 tubetes) no 2º trimestre 
Antiarritimica – indicada para pacientes com arritimia 
Segurança: Classe B 
Atravessa a barreira plaquetária e hemato-encefálica. 
DOSE MÁXIMA: 6mg/Kg não passando de 400mg 
2% COM VASO: Duração na polpa 60 minutos; Duração em tecido mole 
2 a 3 horas. 
3% SEM VASO: Duração na polpa 20 a 40 minutos; Duração em tecido 
mole 2 a 3 horas. 
(Lidocaina 2%) 
(Mepivacaina 2% ou 3% ) 
Mepivacaína é a única solução anestésica usada sem caso pois é a 
menos vasodilatadora; 
SEGURANÇA: Classe C 
Cautela do uso em gestante (melhor não usar) 
Indicada para hipertenso descompensado (urgências) 
Mais tóxica que a lidocaína; 
DOSE MÁXIMA: 8mg/Kg não passando de 600mg 
COM FELIPRESSINA: Duração na polpa 15 minutos; Duração em tecido 
mole 3 a 5 horas; 
Menos tóxica que a lidocaína 
Usada de forma tópica em EMLA (Gosto ruim) 
A felipressina não induz uma anestesia duradoura pois só age na 
circulação venosa 
Metabolismo ortotoluidina metahemoglobinemia cianose 
tecidos roxos, lábios e dedos. 
INDICAÇÃO: Pacientes que não podem usar adrenalina; cardiopatas; 
hipertensos e diabéticos compensados (pré-diabético usar mepi sem 
vaso); hipertireoidismo; dependente químico; usuário de antidepressivo; 
CONTRA INDICADO: Gestante (metahemoglobinemia – parto 
prematuro); asmático em crise; anêmico; insuficiência cardíaca ou 
respiratória; 
DOSE MÁXIMA: 20mg/Kg não passando de 90mg 
COM VASO: Duração na polpa até 3 horas; Duração em tecido mole 9 
horas. 
Maior vasodilatação. 
INDICAÇÃO: Extração do 3º molar; anestesia pulpar profunda que pode 
gerar desconforto no pós operatório. 
CONTRA INDICADO: Crianças; jovens; gestantes (cardiotoxicidade). 
COM VASO: Duração na polpa 1h e 15 minutos; duração em tecido mole 
3 a 8 horas 
Vasodilatação semelhante a lidocaína 
Boa lipossolubilidade 
Boa capacidade de penetração óssea 
 Mais potente que a lidocaína 
 Contém enxofre 
 Não indicado para gestante (metahemoglobinemia) 
 Neurotoxicidade local – degeneração nervosa 
 Não usar em bloqueio 
 Bom para implante 
 Causa disritmia em até P.A = 300X200 
 Causando hemorragia cerebral 
 Melhor emostasia 
 Cardiopatas 2 TUBETES – 1. 100.000 
 Vasodilatador (rebote) 
 Broncodilatador eficaz 
 Usa bissulfito 
 Contração uterina (OCITOCICA) 
 ASA 1, 2 E 3; 
 Sintética; não causa efeito rebote 
 Potência 5% hemostasia 
 Menor disritmia 
 Paciente saudável 6 tubetes 
 Paciente cardiopata 2 tubetes 
Necrose – repercussão cardiovascular 
Não é útil no broncoespasmo 
Não causa arritimia; Octapressin; INDICADA – Hipertenso não 
controlada, hipertireoidismo; antidepressivos triculicos INB MAO. 
Hipertensão severa não controlada 
Doença cardiovascular grave 
Sensibilidade aos sulfitos 
Diabetes não controlado 
Hipertireoidismo e gestação – uso racional 
PRECAUÇÃO: 
 Antidepressivos – impede a receptação da noradrenalina 
ficando muita nora no sangue e pode causar arritmia severa 
e aumento da pressão arterial. 
 B bloqueadores 
(PRILOcaina 3% E 4%) 
(BUPIVACaina 0,5%) 
(ARTIcaina 4%) 
(EPINEFRINA) 
(fenilEFRINA) 
(noradrenalina) 
(felipressina) 
 Usuários de cocaína ou crack:infarto do miocárdio – parada 
cardíaca; usar felipressina ou mepi sem vaso. 
 Dosagem máxima 
mg/kg 
Dosagem máxima 
total/mg 
Lidocaína 4,4 300 
Mepivacaína 4,4 300 
Articaína 7,0 500 
Prilocaína 6,0 400 
 
EXEMPLO LIDOCAÍNA 2% - AMPOLA 36mg 
DM 4,4mg/kg - LIMITE 300mg 
Paciente 70kg 
4,4mg - 1kg (DM por kg) 1 TUBETE - 36MG 
Xmg - 70kg Y tubetes - 300 mg (LIMITE) 
X= 308 mg (MAS O MAXIMO É 300mg) Y= 8,33 tubetes 
Nervos anestesiados: Alveolar inferior; Incisivo; Mentual; Lingual 
(comumente) 
Dentes mandibulares até a linha média 
Corpo da mandíbula, parte inferior do ramo da mandíbula 
Mucoperiósteo bucal, membrana mucosa anteriormente ao forame 
mentual (nervo mentua) 
Dois terços anteriores da língua e assoalho da cavidade oral (nervo 
lingual) 
Periósteo e tecidos moles linguais (nervo lingual) 
Técnica: - Colocar o dedo indicador ou polegar na incisura coronóide. 
- Puxar lateralmente os tecidos, esticando-os, possibilitando que a 
injeção da agulha seja menos traumática e também porporcionando 
melhor visibilidade. 
O local de punção é lateral à rafe pterigomandibular. 
- Altura: centro da incisura coronóide. 
- Profundidade: até haver contato com o osso (depois de tocar no osso, 
deve- se recuar a agulha levemente e injetar o anestésico). 
- Na maioria dos pacientes se consegue fazer essa técnica com a 
agulha curta. 
Técnica: - Agulha longa (mas também é possível fazer com a agulha 
curta). Usar a agulha longa quando há dificuldade para alcançar o local 
de inserção (percebe-se que isso está acontecendo quando há 
dificuldades par a anestesiar o paciente depois de algumas inserções). 
- Tracionar lateralmente os tecidos moles vestibulares a área da 
injeção. 
- Área da introdução: membrana mucosa distal e vestibular ao último 
molar do arco. - Bisel: orientado para baixo 
- Avançar a agulha até tocar levemente no osso (2 a 4 mm), depois 
deve-se recuar e aplicar a anestesia. 
- Injetar 1/8 do tu bete (depois do bloqueio do alveolar inferior, deixar 
um pouquinho do anestésico para fazer o complemento no nervo bucal). 
Técnica: - Utilizar agulha curta. - Localização do forame: 
 Geralmente entre os pré-molares (pode-se verificar sua 
localização observando uma radiografia). 
 Palpar concavidade. 
 Osso mais áspero. 
 Ao palpar, verificar se o paciente sente alguma 
dor/desconforto. 
Tracionar o lábio inferior. - Avançar agulha até a área próxima ao 
forame – penetrar de 5 a 6 mm. - Aspirar. - Injetar 1/3 ou meio 
tubete de anestésico. 
Técnica: Técnica muito semelhante a uma infiltrativa. - Utilizar agulha 
curta. - Localização do forame: 
 Geralmente entre os pré-molares (pode-se verificar sua 
localização observando uma radiografia). 
 Palpar concavidade. 
 Osso mais áspero. 
 Ao palpar, verificar se o paciente sente alguma 
dor/desconforto. 
- Tracionar o lábio inferior. - Puncionar direcionando a agulha até a área 
do forame. - Aspirar. - Injetar 1/3 do tubete e comprimir a área. - 
Pressão por 2 min – essa pressão permite a difusão do anestésico 
para o interior do forame. 
Técnica: - Paciente de boca bem aberta. - Localizar os marcos extra-
orais: incisura inter trágica/canto da boca. - Alinhar a agulha com o 
plano que se estende do canto da boca do lado oposto à incisura inter 
trágica do lado da injeção. - Introduzir a agulha na distal do 2º molar 
superior logo abaixo da cúspide mesio palatina do 2º MS. - Avançar a 
agulha de vagar até fazer contato com o osso. Cerca de 25 mm (o 
osso com que se faz contato é o colo do côndilo). Aplicar a anestesia 
(Bloqueio do nervo alveolar inferior) 
(Bloqueio do nervo bucal) 
(Bloqueio do nervo mentoniano) 
(Bloqueio do nervo incisivo) 
(Tecnica de gow-gates) 
somente depois de encontrar o osso – bisel voltado para o osso. - 
Depositar 1,8 ml da solução em 60 a 90 segundos. 
Ponta da agulha é colocada imediatamente abaixo da cúspide 
mesiolingual do segundo molar maxilar (A) e é movida até um ponto 
imediatamente distal ao molar (B), mantendo a altura estabelecida na 
etapa anterior. Esse é o ponto de inserção para um bloqueio do nervo 
mandibular de Gow-Gates. - Na maioria das vezes, essa técnica 
necessita de uma agulha longa, pois irá percorrer uma distância muito 
grande (indicação: calibre 25 ou 27).
: 
 Intensificação do processo inflamatório; 
 Dor espontânea; 
 Mal combaitada por anestésicos 
 Cárie/ restaurações; 
FIBRAS A- DELTA: Caráter ferroada; localizada na periferia da polpa; 
respondem ao estímulo frio; 
FIBRAS C- Pressão e atrição; localizadas no centro da polpa; dor 
estimulada pelo calor; são responsáveis pela sensibilidade em polpas 
necróticas; 
 
DEFINIÇÃO: Resposta inflamatória aguda no ligamento periodontal 
ETIOLOGIA: Agressão de alta intensidade provocada por bactéria 
extruídas pelo forame apical; TRAUMÁTICA – Contato prematuro, 
movimentação ortodôntica 
SINTOMAS: Dor intensa, espontânea, localizada, sensibilidade extrema 
ao toque, sensação do dente crescido. 
TVP: Negativo 
PERCUSSÃO: positivo; 
PALPAÇÃO: Negativo 
RX: normal, espessamento do ligamento periodontal, lesão periapical 
está relacionada a agudização de um processo crônico 
INFECCIOSA NECROSE TVP NEGATIVO TTO ENDO 
TRAUMÁTICA TVP POSITIVO TTO REMOÇÃO DA CAUSA 
 
Conhecido como abcesso fênix persistência do agente agressor da 
periodontite apical aguda. 
DEFINIÇÃO: Exacerbação do processo inflamatório visando a eliminação 
de bactéria nos tecidos perirradiculares. Reação inflamatória aguda 
intensa, com a presença de exsudato purulento 
ETIOLOGIA: Bactérias altamente virulentas associadas a infecção. 
Células inflamatórias (neutrófilos) descarrega enzimas lisosomais que 
promovem a liquefação tecidual (pus) 
Duração de 72 a 96 horas. 
SINTOMAS: Dor intensa, espontânea, pulsátil, pode haver aumento de 
volume e apresentar envolvimento sistêmico: Linfo-adenite, febre e 
mal estar. 
TVP: Negativo 
PERCUSSÃO: Positivo 
PALPAÇÃO: Positivo 
RX: Periapical normal/ espessamento agudo 
Lesão periapical pré-existente que agudiza (abcesso fênix) 
 INTRA-ÓSSEO: Dor severa, sem inchaço e edema, localização 
apical: 
TVP: Negativo 
PERCUSSÃO: Positivo 
PALPAÇÃO: Negativo 
TRATAMENTO: Abertura, drenagem intracanal, medicação 
intracanal, e analgésico 
 SUBPERIÓSTEO: Dor severa, pulsátil, inchaço e edema 
PALPAÇÃO E PERCUSSÃO: Positivos 
TRATAMENTO: Drenagem intracanal, tratamento 
endodôntico, analgésico e antibiótico. 
 SUBMUCOSO: Dor severa, inchaço bem evidente, o edema 
pode estar presente ou não 
TRATAMENTO: Drenagem, endo, antibiótico e analgésico 
 
DEFINIÇÃO: Quando a resposta inflamatória associada a periodontite 
apical aguda, é eficaz na redução da intensidade da agressão, a 
resposta cronificada resposta imunológica adaptativa. 
ETIOLOGIA: Se o agente agressor for de baixa intensidade e longa 
duração, a inflamação crônica pode acontecer sem ser precedida por 
periodontite apical agudo. 
SINTOMAS: Assintomático, pode ter tido um histórico prévio de dor. 
TVP: Negativo 
PALPAÇÃO E PERCUSSÃO: Normal. 
RX: Espessamento do ligamento periodontal, se a periodontite apical 
crônica não for tratada pode levar a reabsorção óssea (granuloma ou 
cisto periapical). 
 
Necrose pulpar – microrganismos de baixa virulência 
Longa duração 
Processo crônico com foco de supuração localizado próximo a região 
perirradicular de um canal radicular de polpa necrosada 
TVP, PERCUSÃO E PALPAÇÃO iguais a Periodontite apical crônica 
Se diferencia da periodontite apical crônica pois tem a presença de 
uma fistula. 
 
Origem somente endodôntica, polpa necrótica, desenvolvimento rápido, 
sem profundidade de sondagem, fístula que leva ao ápice do dente. 
TRATAMENTO: Endodôntico. 
 
Endo que levou a formação de bolsa somente no dente da endo 
TRATAMENTO: Endo-perio 
 
Vários sítios com bolsa periodontal 
Biofilme e inflamação 
Testes normais, polpa vital 
TRATAMENTO: Periodontal 
 
Bolsa periodontalinduziu a endo 
Dor, lesão periodontal até ápice 
TRATAMENTO: Endo-perio 
 
Difícil diagnóstico 
Fratura, trepanação e reabsorção 
TVP: negativo 
Tratamento: Endo-perio, hemissecções dentais e amputação radicular 
Prognóstico limitado 
 
 Nasopalatino 
 Rânula 
 Nevralgia do trigêmeo 
 Bruxismo 
 Sinusite 
TRATAMENTO ENDODÔNTICO: 
Insucesso confirmado Insucesso potencial 
Acesso coronário viável Qualidade da obturação 
Não Sim Insatisfatório Satisfatório 
 Nova restauração 
 Considerações Sim Não 
Cirurgia Retratamento Controle 
Condições clínicas a ser avaliadas 
 Sintomatologia -Dor a palpação? -Dor espontânea? 
 Condição periodontal -Fístula? -Abscesso? 
 Restauração coronária -Há uma restauração? -É uma 
coroa? -Guta percha está exposta ao meio oral? -Tenho 
algum retentor intrarradicular? 
 Qualidade da obturação 
 Presença de lesão periapical 
O retratamento consiste na realização de um novo tratamento, seja 
porque o anterior fracassou ou porque deva realizar um tratamento 
mais correto ou adequado. 
CRITÉRIOS CLÍNICOS PARA O SUCESSO 
 Acompanhamento por pelo menos 1 ano ou mais 
 Ausência de sintomatologia, edema ou outros sintomas 
 Ausência de fístula 
 Manutenção da função 
 Evidência radiográfica de normalidade do espaço do 
ligamento periodontal 
ETIOLOGIA DO FRACASSO DO TRATAMENTO ENDODÔNTICO 
 Fatores microbianos 
 Infecções de intrarradiculares secundárias/resistentes -
Microbiotas que sobrevivem em meios que não são 
favoráveis -Monoinfecção ou infecções com número 
limitado de microrganismos com predominância de 
anaeróbios facultativos. - Enterococcus faecalis e Candida 
albicans 
 Infecção Extrarradicular -Infecção que se estendeu de 
intrarradicular para os tecidos perirradiculares. Fatores não 
mecânicos 
 Imprecisão do diagnóstico 
 Dificuldades anatômicas (canal em C, Radix Molares) 
 Iatrogenias 
CRITÉRIOS QUE INDICAM O RETRATAMENTO DE CANAIS RADICULARES 
 Sinais -Fístula, Edemas 
 Sintomas -Dor espontânea, Dor a palpação, sensibilidade ao 
toque 
 Aspectos radiográficos -Tratamento endodôntico 
inadequado, algum canal não foi obturado 
 Tratamento restaurador 
CONTRAINDICAÇÃO DO RETRATAMENTO ENDODÔNTICO 
 Impossibilidade de reabilitação coronária 
 Comprometimento periodontal (Perda de inserção óssea) 
Realizar os testes de vitalidade, percussão e palpação, e o exame 
radiográfico para confirmar se há necessidade de tratamento 
endodôntico. 
Anotar, obrigatoriamente, no prontuário na parte dos procedimentos 
realizados, que você fez os testes e qual foi o diagnóstico encontrado. 
Confirmado que há necessidade de tratamento endodôntico, então... 
seguir para 2ª etapa. 
Preencher a ficha de endodontia 
Levar para o professor conferir: 
Ficha preenchida; Radiografia; Planejamento da sessão; Prontuário do 
paciente (conferir se está organizado e assinado) 
Após esse protocolo se tudo estiver correto, o professor irá autorizar 
o início do procedimento endodôntico. 
Isolamento relativo 
Secar bem os dentes 
Começar pelo dente contra lateral para o paciente conhecer o teste 
e calibrar a resposta. 
Respostas Diagnóstico 
Nenhuma resposta Necrose pulpar / falso negativo 
Dor transitória, leve a 
moderada 
Polpa normal 
Dor acentuada, cessa rápido Pulpite reversível 
Dor acentuada, longa duração Pulpite irreversível 
 Avaliar se existe inflamação do ligamento periodontal; 
 Avalia a extensão do processo inflamatório – Cortical 
óssea; 
(ENDODONTIA) 
Campo estéril; 
 
Na mesa auxiliar material de consumo 
Colocar substância química auxiliar dentro do tamborel (pode ser a 
mesma clorexidina utilizada para lavar as mãos) 
Limpeza mecânica da gaze após o uso da lima/broca durante a consulta 
Nunca limpar a ponta ativa da lima com a luva 
D.A acima de 30mm é recomendado que se faça com a técnica 
convencional, visto que as limas da easy só chegam até 35mm 
1ª Consulta: primeira fase do T.E 
 Anestesia 
 Isolamento absoluto – limpeza do campo operatório 
 Remoção do tecido cariado; 
 Acesso (brocas esféricas de haste longa) 
 Forma de contorno (esférica para anterior – remoção do 
teto / ponta inativa para posteriores) 
 Cateterismo inicial com a lima #10 ou #15 no CPT 
 Instrumentar 2/3 do canal com as limas de #15 a #35 
(dentes com canal constrito) intercalando com a lima #15 no 
CPT + irrigação 
 Preparo da embocadura com a broca largo 2 + recaptula a 
#15 no CPT + irrigação 
 Uso das gates na medida dos 2/3 
o GG 3: 2/3-2 
o GG 2: 2/3 
o A CADA BROCA RECAPTULAR A #15 NO CPT + 
IRRIGAÇÃO; 
 Medicação intracanal: pode ser inserida com propulsor de 
lentulo, no diâmetro menor que o da lima memória, 3 mm OU 
2/3 aquém do CT – Micromotor, giro à direita, 10 segundos, 
retirar em rotação. 
o Pasta de hidróxido de cálcio + soro (se o irrigante 
for o hipoclorito) 
o Pasta de hidróxido de cálcio + gel de clorexidina 
(se o irrigante for gel de clorexidina) 
 Restauração provisória: 
o Bolinha de algodão na entrada do canal 
o Cotosol em cima do algodão 
o Restauração provisória com cimento de ionômero 
de vidro. 
2ª Consulta: 
 Anestesia 
 Isolamento absoluto 
 Irrigação abundante para remoção da MIC 
 Odontometria (localizador foraminal) 
 Radiografar 
 Instrumentação apical: ampliação foraminal 
o Encontrar a D.A no C.T 
o Instrumentar 3 limas acima da D.A, na medida do 
C.T, a última lima será a LAF 
o Lembrar de recapitular a lima patente no CT+1 e 
irrigar entre cada troca de lima 
 Recuo progressivo: 
o Instrumentar 3 ou 4 limas acima da lima LAF, 
reduzindo 1mm a cada lima 
o Aqui deve Recapitular a LAF no CT; Lima patente 
1mm além do CT e muita irrigação 
 MIC e restauração provisória (LENTULO) 
3ª Consulta: 
 Anestesia 
 Isolamento absoluto 
 Recaptular a LAF e conferir a patência para remover a 
medicação intracanal, só depois disso realizar a conometria. 
 O cone principal deverá ser adaptado na medida do CT-1mm 
 Uso do EDTA 
 Easy Clean para ativação do EDTA – no contra ângulo, 
calibrada na medida dos 2/3 do canal 
o Irrigar 1 ml de EDTA, agitar por 20 segundos 
(fazer 3 vezes) 
o Irrigar com 5ml de soro 
o Encher os canais com a solução irrigadora 
utilizada, agitar por 20 segundos (fazer 3 vezes) 
 Irrigação final com soro irrigar muito 
 Secagem do canal com papel absorvente estéril – deixar um 
cone de papel absorvente estéril no canal enquanto faz a 
manipulação do cimento endodôntico 
 Inserir cone principal + cones acessórios no canal 
 OBTURAÇÃO 
 Restauração provisória. 
 Anestesia 
 Isolamento absoluto – limpeza do campo operatório 
 Remoção do tecido cariado; 
 Acesso (brocas esféricas de haste longa) 
 Forma de contorno (esférica para anterior – remoção do 
teto / ponta inativa para posteriores) 
 Cateterismo inicial com a lima #10 ou #15 no CPT 
 Instrumentar 2/3 do canal com a lima 25/06. Não esquecer 
da abundante irrigação, com agulha calibrada nos 2/3 
 Odontometria – CT 
 Para canais constritos, instrumentar na sequencia as limas: 
25/0115/0525/06; Caso alguma dessas limas não 
alcance o forame, você precisa instrumentar com as limas 
K. 
 Para canas médios acrescente a sequência de limas 
#35/01 e 35/05 
 Se a última lima for a 25/06 testar o cone 30 ou 35 
 Se a última lima for a 35/05 testar o cone 40 ou 45 
 O cone principal deverá ser adaptado na medida do CT-1mm 
 Uso do EDTA 
 Easy Clean para ativação do EDTA – no contra ângulo, 
calibrada na medida dos 2/3 do canal 
o Irrigar 1 ml de EDTA, agitar por 20 segundos 
(fazer 3 vezes) 
o Irrigar com 5ml de soro 
o Encher os canais com a solução irrigadora 
utilizada, agitar por 20 segundos (fazer 3 vezes) 
 Irrigação final com soro irrigar muito 
 Secagem do canal com papel absorvente estéril – deixar um 
cone de papel absorvente estéril no canal enquanto faz a 
manipulação do cimento endodôntico 
 Inserir cone principal + cones acessórios no canal 
 OBTURAÇÃORestauração provisória. 
O localizador apical eletrônico refere-se à inserção de uma lima 
acoplada ao aparelho que, ao alcançar o forame apical, dá um apito 
sonoro constante, determinando o CRD e, consequentemente, do 
comprimento de trabalho. Após a localização, realiza radiografia para 
confirmar. Além disso, alguns casos, como forame amplo e reabsorção 
apical não permitem uma boa precisão. 
As contraindicações são relacionadas a rizogênese incompleta devido 
ao diâmetro acentuado do forame apical, presença de restaurações 
metálicas, pacientes portadores de marcapasso. 
RESINA COMPOSTA: É um material restaurador direto tanto para 
dentes posteriores como dentes anteriores, que viabiliza um preparo 
conservador. Que quando submetida a luz do fotopolimerizador, sofre 
uma reação de polimerização. 
A resina composta está sempre associada aos sistemas adesivos, 
independentemente do tipo de sistema adesivo que você venha a 
utilizar. É o sistema adesivo que vai proporcionar a adesão doa resina 
aos preparos cavitários. Ao contrário do amalgama que era retido por 
características do preparo mecânico adicionais (paredes convergentes 
para oclusal, ou paralelas desde que largura seja igual a profundidade) 
levando à um desgaste desnecessário de estrutura dental sadia, mas 
necessitava dessa retenção adicional para ficar retido na cavidade. 
Já a resina composta não necessita de um preparo biomecânico porque 
utiliza-se do sistema adesivo, que quando bem realizados conseguem 
adesão de forma bem satisfatória. 
Uma de suas indicações é substituir restaurações por estética, seja 
elas metálicas ou em amálgama para restaurações estéticas em resina 
composta. Mas caso não seja utilizado as técnicas corretas de 
proteção ao complexo dentinho pulpar vai trazer injúrias ao complexo, 
causando sensibilidade pós operatória. Compatibilizar o controle de 
umidade da dentina de acordo com a composição do sistema adesivo, 
mais especificamente do solvente. Ainda vai ter aquelas de fibrilas 
exposta pelo condicionamento ácido não são encapsuladas pelo adesivo, 
os GAPs, e é essa quantidade de GAPs que vai dar a qualidade da sua 
camada híbrida formada. 
A resina composta já parte desses dois preceitos que você tem que 
saber proteção do complexo dentinho -pulpar e saber técnica adesiva. 
E antes disso fez um preparo e removeu o amalgama, se nisso você 
promover um aumento de temperatura vai gerar uma injuria ao 
complexo dentinho-pulpar. Então começa no preparo, proteção e 
técnica adesiva. Além de que a resina precisa de se obedecer a uma 
técnica de inserção, caso contrário pode fraturar o remanescente 
dental ou gerar trincas, ou algum problema relacionado à interface de 
união devido a sua contração de polimerização (principalmente com 
enfoque estético). 
Precisa sempre enfoque com compatibilidade biológica e função oclusal 
além da estética. Uma interferência oclusal ou um contato prematuro, 
o paciente vai relatar sensibilidade pós operatória. 
Um dos grandes benefícios de se fazer uma restauração em resina 
composta é termos os benefícios estéticos e oclusais imediatos no 
paciente. Onde o material é depositado em incrementos de acordo com 
a técnica até a altura do ângulo cavo-superficial. Restaurações em 
resina tudo que for colocado além do cavo-superficial vai ser excesso. 
Tendo como necessidades de ajuste oclusal o mínimo possível, por isso 
a importância de checar os contatos inter-oclusais com o carbono 
antes de realizar o preparo cavitário para ver se é preciso respeitar 
o desgaste de uma cúspide ou não, e como referência para o ajuste 
pós restauração. 
Como vai restaurar com o dente isolado ele desidrata e dá uma falsa 
aparência da restauração estar amarelada/ escura, por isso a cor a 
ser utilizada é escolhida antes de colocar o isolamento absoluto (com o 
dente hidratado). 
Será possível customizar a restauração, onde um corante branco da 
impressão de cúspide maior; corante cinza ou violeta com percepção 
de que a cúspide é mais profunda do que realmente é; e várias outras 
técnicas. 
O estado da arte em restaurações estéticas seja em resina ou 
cerâmica, é que as restaurações fiquem imperceptíveis (idêntico ao 
natural), precisa se camuflar junto aos dentes naturais. Essa 
impercepção é chamada de MIMETISMO (efeito camaleão). 
Quando pega uma carie em dente posterior na face oclusal evolui a 
forma de 2 cones superpostos pela base, para resina, começa o 
preparo por um ponto e remove a lesão com o mínimo desgaste 
possível. Ficando um preparo na forma de gota. Quando a gente faz 
um preparo para resina ele é muito mais conservador, por esse motivo 
não é mais indicado fazer restaurações em amálgama. Além da forma 
como o mercúrio é excretado com chance de contaminação mercurial. 
Em casos de cárie primária não é utilizado amálgama, cárie secundária 
pode-se fazer amalgama desde que o preparo biomecânico já esteja 
pronto para receber o amálgama. Se tiver que pegar um preparo e 
readequá-lo para fazer amálgama aí já não é mais indicado. 
A única indicação tem sido a substituição de um amalgama por outro, 
onde o preparo já esteja adequado. Além de sair mais caro que uma 
restauração em resina composta, cada ampola de amalgama custa em 
média 5 reais e ainda é necessário adquirir um amalgamador em cápsula 
que só servirá pra esse fim, diferentemente do foto que pode ser 
utilizado em outros procedimentos. 
O conjunto calcificado esmalte/dentina é a estrutura responsável pela 
proteção biológica da polpa, ao mesmo tempo em que se protegem 
mutuamente. 
O esmalte é duro, resistente ao desgaste, impermeável e bom isolante 
elétrico. O esmalte protege a dentina que é permeável, pouco 
resistente ao desgaste e boa condutora de eletricidade. 
A dentina, graças à sua resiliência, protege o esmalte que pela sua 
dureza e alto grau de mineralização, é extremamente friável. 
A polpa dentária é um tecido conjuntivo altamente diferenciado, 
ricamente inervado, vascularizado e, consequentemente, responsável 
pela vitalidade do dente; está diretamente conjugada ao sistema 
circulatório e tecidos periapicais através do feixe vásculo/nervoso que 
entra e sai pelos forames apicais. Quando a polpa é sujeita a injuria ou 
irritações mecânicas, térmicas, químicas ou bacterianas, desencadeia 
uma reação efetiva de defesa. Essa reação defensiva é caracterizada 
pela formação de dentina reparadora, se a irritação é ligeira, ou por 
uma reação inflamatória se a irritação é mais severa. Sempre que 
houver perda de substância, quer seja por cárie e sua remoção, 
fraturas, erosões ou abrasões e consequentemente, o dente deve ser 
restaurado, é necessário que a vitalidade do complexo dentino/pulpar 
seja preservada por meio de adequada proteção. 
As proteções do complexo dentino/pulpar consistem da aplicação de 
um ou mais agentes protetores, tanto em tecido dentinário quanto 
sobre a polpa que sofreu exposição, a fim de manter ou recuperar a 
vitalidade desses órgãos. 
Um material protetor poderá ser considerado ideal se for capaz de: 
 Proteção térmica e elétrica; 
 Antibacteriano; 
 Liberar flúor; 
 Remineralizar a dentina descalcificada; 
 Estimular formação de dentina terciária; 
 Biocompatibilidade; 
SOLUÇÃO DE Hca: Esta solução alcalina ou água de hidróxido de cálcio é 
útil para todos os tipos de cavidades, qualquer que seja a sua 
profundidade, devendo-se lavá-las com esta solução antes que a 
proteção pulpar e restauração sejam colocadas. Além da limpeza que 
proporciona, sua alcalinidade neutraliza a acidez da cavidade, atua como 
agente bacteriostático, estimula a calcificação dentinária e é 
hemostático nos casos de exposições pulpares. 
PASTA DE HCA: Diferem dos cimentos na composição e consistência e 
constitui-se basicamente de hidróxido de cálcio pró-análise dissolvido 
em água destilada (não endurecem após a sua colocação na cavidade). 
Possuem outros constituintes como o cloreto de sódio, potássio, cálcio 
e carbonato de cálcioou então com a adição de sulfato de bário que 
torna a pasta radiopaca. Devido à capacidade de estimular a formação 
de dentina reparadora quando colocadas sobre a polpa, estas pastas 
são principalmente indicados nos casos de proteção direta, quando 
ocorre uma exposição acidental. 
CIMENTO DE Hca: Apresentam relativa dureza e resistência mecânica, 
são também impermeáveis aos ácidos existentes em alguns materiais 
restauradores. São também eficazes contra estímulos térmicos e 
elétricos sob restaurações metálicas a amálgama, fundidas ou a ouro 
em folha. Sua manipulação é bastante simples, bastando proporcionar 
pastas iguais das duas pastas, espatulá-las convenientemente e levar 
a mistura á cavidade com o auxílio de um instrumento próprio. 
CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO: Entre suas funções, ele melhora 
as características de trabalho e aumenta a resistência do cimento, 
bem como sua liberação para o meio bucal confere propriedade anti-
cariogênica ao material. O líquido é uma solução aquosa de ácidos 
polialcenóicos com a inclusão de aceleradores de presa (ácido tartárico). 
Resistência a compressão e a tração, liberação de flúor, adesividade e 
coeficiente de expansão térmica linear são algumas das propriedades 
dos ionômeros que quando comparadas com as de outros cimentos, 
são fatores decisivos na eleição do material protetor e/ou forrador. 
MTA: Biocompatível, ótima capacidade de selamento, efeito 
antibacteriano, ausência de potencial mutagênico, baixa cito toxicidade, 
estímulo a formação de tecido mineralizado e estímulo a regeneração 
periodontal. É melhor que o HCA em suas propriedades, porém não é 
muito utilizado por seu custo-benefício. 
(CLAREAMENTO) 
Manchas extrínsecas (dietas e hábitos) 
Podem ser causadas por alimentos da dieta: café, vinho tinto, chá; 
Produtos como a clorexidina também causa escurecimento do dente; 
Pessoas tabagistas tendem a ter os dentes mais escuros também 
Manchas intrínsecas (congênita) 
Associadas a alterações estruturais no momento da formação do 
dente; 
 Fluorose 
 Dentinogênese imperfeita 
 Amelogênese imperfeita 
Por fatores adquiridos: 
 Icterícia grave 
 Eritroblastose fetal 
 Tratamento endodôntico 
 Tetraciclina 
 Amálgama 
 Calcificação pulpar 
O grau das manchas, a gravidade, implica na decisão do tratamento; 
A utilização do foto pode ser feita para verificar a profundidade das 
manchas; 
Histórico 
1989: Primeiro agente clareador comercial – White & Brite (Omni) – 
contendo peróxido de carbamida 10%. Haywood & Heymann: técnica 
de clareamento caseiro e a influência sobre esmalte dentário; 
INDICAÇÕES: 
 Dentes escuros ou amarelados (idade, pós-trauma, 
iatrogenia) 
 Dentes manchados por corantes 
 Dentes manchados por fluorose 
 Dentes manchados por algumas doenças sistêmicas 
CONTRA-INDICAÇÕES: 
× Pacientes alérgicos aos géis clareadores 
× Pacientes com muita sensibilidade 
× Pacientes indisciplinados ao tratamento e epilépticos 
× Paciente sem adequação bucal 
× Pacientes que estejam em tratamento ortodôntico 
× Gestantes, lactantes e pacientes jovens 
× Pacientes quimioterápicos e radioterápicos 
Agentes clareadores: 
Quanto a composição do agente: 
 Peróxido de carbamida (É mais estável em baixas 
concentrações) 
 Peróxido de hidrogênio 
 Perborato de sódio (Indicado para dentes desvitalizados) 
Quanto a apresentação do agente: 
 Líquido 
 Gel 
 Líquido/pó 
 Tiras com gel 
 Verniz 
O Flúor e o cálcio podem ser adicionados aos agentes clareadores para 
diminuir uma possível sensibilidade; 
Quanto a técnica de clareamento: 
 Agentes clareadores de consultório: 
Utilizados em dentes vitais ou não vitais devido à alta 
concentração empregada. 
Peróxido de Carbamida a 35% (não vitais) 
Peróxido de Hidrogênio a 35% a 38%. 
 Agentes clareadores de uso doméstico: Clareamento 
caseiro, com supervisão profissional. Géis de menor 
concentração e usados por um tempo maior. 
Peróxido de Hidrogênio até 7,5% 
Peróxido de Carbamida de 10 a 20% 
Mecanismo de ação: Degradação das moléculas orgânicas complexas 
responsáveis pela alteração de cor. Reação pela qual ocorre a 
degradação: Oxidação; 
 
1. Peróxido de hidrogênio: 
Concentrações mais encontradas: 1,5% a 10% e 30% a 35% 
Instável e quando em contato com a saliva e estrutura dental, dissocia-
se em oxigênio e água promove a oxidação; 
O oxigênio é o responsável pela efetivação do clareamento dental. 
Em concentrações elevadas – 30 a 50% - é caustico aos tecidos 
moles. 
Nas concentrações de até 7,5%, é utilizado no clareamento caseiro; já 
nas concentrações de 30 a 35%, utilizado no clareamento de 
consultório. 
2. Peróxido de carbamida 
Concentrações mais encontradas: 10 % a 22% e 35% 
Peróxido de Carbamida 10% a 16% 
 
Peróxido de H+ H2O2 – 3% a 5 % Ureia 7% a 10% (COH4N2) 
 
H2O O CO2 AMÔNIA 
A adição de Flúor e Cálcio aos agentes clareadores minimiza a perda 
mineral do esmalte 
Neutralizador de pH Minimiza efeitos ácidos do Peróxido de Hidrogênio 
Amônia: Aumenta a permeabilidade do tecido dental Facilita a 
penetração do O2 
Geralmente é adicionado o CARBOPOL que auxilia: 
1. Deixar o material mais viscoso e estável 
2. Permitir maior aderência do gel ao dente 
3. Prolongar a liberação de oxigênio. 
Nos clareamentos caseiros noturnos, é interessante a escolha de géis 
que contenham carbopol, para permitir uma liberação contínua e 
prolongada de O2. 
Pode ser associado ao carbamida ou hidrogênio; 
3. Perborato de sódio 
Tetraborato de sódio, peróxido de hidrogênio, e hidróxido de sódio; 
Produtos como detergentes, produtos de limpeza, descorantes e 
branqueadores; 
Propriedades antissépticas e pode agir como um desinfetante; 
H2O2, água destilada ou soro. 
Diagnóstico e planejamento 
Os dentes a serem clareados devem ser analisados: 
 Vitalidade 
 Presença de Cárie 
 Trincas e fraturas 
 Recessão gengival, dentina exposta 
 Defeitos de desenvolvimento como hipoplasias 
 Presença de coroas, facetas e restaurações 
DIAGNÓSTICO: Exame clínico + anamnese detalhada Etiologia da 
alteração de cor; 
PIGMENTAÇÃO EXTRÍNSECA Profilaxia; redução da exposição; 
manutenção preventiva; 
 
PIGMENTAÇÃO INRÍNSECA 
 
 
Quando temos uma mancha branca que tentamos fazer tratamento 
por microabrasão e ela não sumiu em sua totalidade podemos optar 
pelo tratamento clareador porém protegendo a mancha do agente 
clareador; 
DENTES NATURALMENTE ESCUROS Clareamento caseiro ou de 
consultório 
PLANEJAMENTO: 
 Dificuldade de se prever os resultados 
 Necessidade de troca de restaurações 
 Tempo de duração do tratamento 
 Custos do Tratamento 
 Possibilidade de ocorrer efeitos adversos 
 Consentimento formal do paciente 
 Registro fotográfico com a escala 
SUCESSO DO TRATAMENTO: 
1. Respeitar as indicações específicas 
2. Técnica e agente clareador compatíveis com a situação clínica 
3. Protocolo seguido corretamente de maneira ordenada para 
minimizar os riscos 
4. Observar os pré-requisitos essenciais à aplicação de cada técnica 
 
 
Oxigênio (Baixo peso 
molecular)
Esmalte e dentina
Pigmentos (Cadeias 
complexas)
Moléculas menores e 
mais claras 
(oxirredução)
Eliminadas por 
difusão
Dente clareado
Mancha por 
tetraciclina 
Clareamento 
caseiro ou de 
consultório 
Fluorose 
Microabrasão 
e/ou 
clareamento 
TIPOS DE CLAREAMENTO: 
VITAL Caseira; 
 Consultório; 
 Combinado; 
NÃO VITAL Mediata; 
 Imediata; 
Clareamento caseiro: 
Escurecidos pela idade, corantes (tabaco, dieta), tetraciclina grau 
suave, mancha de fluorose (com microabrasão), caninos vitais mais 
escurecidos 
CLAREAMENTO NOTURNO – utilizado em média por 4 horas. 
 Deve ser sempre supervisionado, pois a superdosagem pode 
causar manchamentos severos. 
 Deve ser sempre o de PRIMEIRA ESCOLHA, já que utiliza 
géis em menoresconcentrações e os resultados são mais 
duradouros. 
VANTAGENS: 
 Técnica simples e de fácil aplicação 
 Pouco tempo de atendimento clínico 
 Custo reduzido 
 Produtos de menores concentrações 
 Não emprega calor 
 Não altera estruturas dentais e periodonto 
 Não altera materiais restauradores 
 Fácil repetição 
 Baixa incidência de efeitos secundários 
DESVANTAGENS: 
 Hipersensibilidade Dental durante o tratamento 
 Próprio paciente realiza o clareamento 
 Tempo de tratamento 
 Moldeira plástica 
 Resultado imprevisível 
PROTOCOLO: 
 Diagnóstico; 
 Planejamento; 
 Profilaxia 
 Registro da cor; 
 Moldagem, confecção dos modelos cortados em forma de 
ferradura; 
 Confecção da moldeira; 
 Ajuste da moldeira 
 Instrução de uso; 
Regime de Uso: Diário: Noturno (4 a 8h) Diurno (1 h) 
Quantidade de Gel 
Higiene Oral e da moldeira 
Sensibilidade 
Retornos Periódicos 
Cuidados com Alimentação 
Tratamento, em geral, pode durar de 4 a 6 semanas 
H2O2 5,5% – 7,5% = 30 min – 1 h/15 dias; PC 10% = 2 – 8 
h/15 dias; PC 16% = 2 – 4 h/15 dias; PC 22% = 1 h 15 dias; 
Hipersensibilidade: Nitrato de potássio 5% + fluoreto de sódio 2% 
Interromper clareamento; Diminuir quantidade e tempo diário. 
 Controle periódico; 
 Polimento dental; 
 Aplicação de flúor; 
 Restaurações 
DENTRÍFIO COM PROPOSTA BRANQUEADORAS: Tem proposta 
branqueadora porém com intuito de remoção de manchas. (AMICA, 
BLUE COVARINE Colgate White now) 
CLAREAMENTO CASEIRO SEM MOLDEIRA: 
TIRAS ADESIVAS: Finas e Flexíveis, impregnadas com o agente 
clareador. Disponíveis em 2 formatos: dentes superiores e inferiores; 
Agente Clareador: PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO a 5,3% ou a 6,5% 
Não recomendado para pacientes com sorriso muito largo. 
Fácil utilização, confortáveis e de custo reduzido. 
Pode causar alto grau de sensibilidade. 
OVER THE COUNTER: Principais agentes de ação clareadora: Sílica; Sílica 
hidratada; Blue covarine; Pirofosfato de tetrapotássio; Carbonato de 
cálcio; Peróxido de hidrogênio; Entre outros; Utilizam baixa concentração 
de agente clareador. Normalmente é o Peróxido de Hidrogênio a 1,5%. 
Muitos produtos possuem somente um BRANQUEADOR = TINTA 
(alvejante óptico) - Dióxido de Titânio; Fácil aquisição; Resultados lentos; 
Causam menor sensibilidade 
Clareamento de consultório 
Normalmente clarear até segundo pré-molar, dependendo do sorriso 
do paciente; 
 Diagnóstico; 
 Planejamento; 
 Profilaxia (pedra pomes) + Dessensibilizante (nitrato de 
potássio 5% por 10 minutos) 
 Registro da cor; 
 Documentação fotográfica; 
 Proteção do tecido gengival (vaselina ou Oncilon – A) 
 Isolamento do campo; 
 Manipulação e aplicação do produto; 
 Lavagem e secagem 
 Polimento dental a ATF; 
 Remoção do isolamento; 
 Orientações 
 Controle periódico 
 Reaplicação 
 Restaurações estéticas 
Doméstica 
Moldeira 
Sem moldeira 
CUIDADOS: Concentrações elevadas de Peróxido de Hidrogênio ou 
Carbamida; Necessitam de proteção dos tecidos moles e mucosas – 
EFEITO CÁUSTICO; Aguardar o tempo de ação de acordo com o 
fabricante; Supervisão do Dentista; Intervalo de 1 semana entre cada 
sessão; Na presença de hipersensibilidade: Bochechos com Fluoreto de 
Sódio 0,05%; Escovação com creme dental específico; Administrar 
medicação ex: Ibuprofeno. Após 4 sessões, deve-se tentar outro tipo 
de tratamento 
VANTAGENS: Resultados rápidos; Pacientes resistentes ao clareamento 
caseiro; Dentes Isolados 
DESVANTAGENS: Maior sensibilidade; Longa e múltiplas sessões clínica; 
Desconforto; Custo elevado; Resultado não previsível 
CLAREAMENTO CASEIRO E CONSULTÓRIO COMBINADO: Método para 
acelerar a reação de clareamento; grande expectativa do paciente; 
velocidade do tratamento estético; efeito sinérgico devido a associação 
das técnicas; (Para pacientes, com recessão, trincas, abfrações, esse 
tipo de tratamento não é indicado) 
ATIVAÇÃO DE LUZ: Atualmente fontes de luz não trazem melhores 
resultados ou ganhos adicionais ao clareamento dental, como menor 
sensibilidade dental ou efeito na decomposição dos peróxidos nesses 
produtos. São maiores os riscos de aumento de temperatura intra 
pulpar e difusão do oxigênio para a câmara pulpar, o que reforça a 
reação da hipersensibilidade. 
QUANDO RESTAURAR: Restaurações defeituosas extensas, deve-se 
antes fazer um reparo ou uma nova restauração para evitar 
penetração de agente clareador nas margens não seladas. 
Se substituir totalmente, preferir resinas mais claras que o dente, 
para que o contraste após clareamento seja menor. 
Contraste da nova cor com as restaurações antigas 
Diminuição da Força de União – queda precoce das restaurações por 
micro infiltrações, além de descoloração marginal, sensibilidade e cárie 
secundária 
Período de 7 a 14 dias entre o término do clareamento e a restauração 
para que a adesão não seja comprometida. 
Relacionado ao oxigênio residual que fica na superfície, principalmente 
da dentina (Perdigão, 1998) 
EFEITOS INDESEJADOS: Hipersensibilidade dental; Efeitos sobre a polpa 
– reação mínima e reversível; Efeitos sobre a gengiva – irritação e 
necrose; Efeitos sobre o ambiente bucal - antissepsia; Efeitos em 
restaurações adesivas; Smear layer, polimerização (10/14 dias); Efeito 
nas restaurações – tipo de metacrilato pode amarelar. 
(ReanatomizaCAo dental) 
 
 
Dente conóide: 
 
 
 
 
(Diastema) 
 
1. Fatores hereditários 
2. Freio labial alargado 
3. Hábitos para-funcionais ou função muscular não balanceada 
4. Defeito na sutura intermaxilar 
5. Condições patológicas como: agenesia parcial, dentes 
supranumerários, odontomas, cistos e fissuras palatinas 
6. Mecânica ortodôntica 
Opções de tratamento: 
ORTODONTIA: 
Em algumas circunstâncias, os procedimentos ortodônticos não são 
capazes de promover o fechamento total de diastema, em virtude da 
discrepância entre a largura dos dentes anteriores superiores e 
inferiores. Noutras, pode não ser a modalidade terapêuticas mais 
indicada, pelo fato de dentes envolvidos apresentarem alteração de 
forma e/ou proporção altura-largura incorreto. 
RESTAURAÇÕES INDIRETAS: 
 Técnica menos conservadora 
 Maior número de sessões clínicas 
 Etapa laboratorial 
 Técnica mais detalhada 
 Maior custo final 
 Restauração mais duradoura 
RESTAURAÇÕES DIRETAS: 
 Técnica mais conservadora (pouco ou nenhum desgaste) 
 Possibilidade de ser realizada em única sessão; 
 Adesão aos tecidos dentais; 
 Planejamento adequado (forma, cor, altura e largura); 
 Habilidade profissional; 
 Estética e reparos futuros; 
 
(Faceta direta) 
Conjunto de procedimentos que 
visa transformar ou devolver a 
anatomia do elemento dental, 
por meio de acréscimo de 
material ou por desgaste da 
estrutura dental. 
 
 
Uma forma de microdontia que 
pode ser uni ou multidental. O 
dente perde suas 
características morfológicas 
para adquirir forma cônica, que 
pode abranger coroa e raiz. 
 
 
É uma lacuna ou espaço extra 
entre dois dentes adjacentes 
 
“Restauração que envolve apenas a face visível do elemento dental” 
BARATIERI 
Tipos de facetas: 
DIRETAS: Executadas diretamente na boca do paciente, sem 
necessidade de fase laboratorial; 
INDIRETAS: Realizada com moldagem prévia da boca do paciente, 
necessitando de fase laboratorial; 
Facetas diretas: 
Vantagens: 
 Pouco desgaste dental durante o preparo; 
 Técnica maus rápida e simples que a indireta 
 Biocompatibilidade com o periodonto 
 Resistência ao desgaste 
 Reforço da estrutura dentária 
 Baixo custo quando comparado às facetas indiretas; 
 Facilidade de reparo; 
 Não necessita da confecção de provisórios; 
 Ótimos resultados estéticos 
 Facilidade de reparo com bons resultados se comparadas às 
facetas de cerâmica; 
Desvantagens: 
 Pouca estabilidade de cor quando comparada às facetas 
indiretas; 
 Técnica delicada (quando comparada às facetas diretas) 
Indicações: 
 Dentes anteriores com cor e/ou posição alterada 
(fluorose/ giroversão); 
 Dentesanteriores em que a estética está comprometida 
pela presença múltiplas restaurações; 
 Dentes malformados (Lateral conóide; incisivos de 
Hutchinson, são dentes com forma de amora); 
 Fechamento de diastemas; 
 Perda da estrutura dental por cárie (temos que ter bom 
senso e observar o quanto de remanescente esse elemento 
tem); 
 Tratamento endodôntico (sem sucesso clareador) 
Contra-indicação das facetas: 
× Comprometimento oclusal (Parafunções / Bruxismo / Topo 
a topo / Classe III de Angle); 
× Dentes vestibularizados; 
× Quantidade de remanescente dental (bom remanescente de 
esmalte); 
× Ausência de esmalte (adequado selamento marginal), porque 
vai ter comprometimento de adesão. 
× Doença periodontal 
× Coroas com ampla perda de estrutura, principalmente no 
caso de dentes com abordagem endodôntica e restaurações 
médias a grandes de classe III ou IV (que envolvam mais que 
50% da estrutura dental) 
× Dentes muito escurecidos nos quais a faceta não 
mascararia o escurecimento, estando indicados, também 
clareamento ou procedimentos mais invasivos (coroa 
protética) 
Planejamento: 
 Tempo para executar a técnica (associação com outros 
tratamentos) 
 Expectativa do paciente quanto ao resultado estético 
 Durabilidade da restauração 
 Necessidade de algum tipo de cirurgia 
 Análise das restaurações presentes nos dentes a serem 
facetados 
 Necessidade de colocação de um pino/núcleo 
 Utilização de modelos de estudo, fotografia, imagens 
computadorizadas 
 Intenção do paciente em clarear os demais dentes. 
Normas gerais das facetas: 
 Quantidade de remanescente dental (Bom remanescente de 
esmalte) 
 Os términos dos preparos devem ser, principalmente, em 
esmalte (Vai ajudar a garantir adesão) 
 Os términos dos preparos devem ser em chanfrado (2135) 
para proporcionar espessura suficiente dos materiais 
diretos e indiretos (Deixa uma área levemente arredondada) 
 Faceta 
direta 
Faceta indireta 
PREPARO Fácil Difícil 
CIMENTAÇÃO Não Sim 
PROVISÓRIO Não Sim 
MASCARAR FUNDO Difícil Fácil 
REPARO Fácil Difícil 
DURABILIDADE Menor Maior 
CUSTO Menor Maior 
BOLHAS DE AR Maior 
risco 
Ausência 
HABILIDADE PROFISSIONAL Maior Técnico em prótese 
dentária 
TEMPO DE CONCLUSÃO Menor Maior 
FRAGILIDADE Não Sim (antes da 
cimentação) 
ETAPA LABORATORIAL Não Sim 
 A espessura da restauração deve ser mantida uniforme 
para aumentar a resistência do material (Especímetro é um 
dispositivo capaz de verificar a medição das faces dos 
dentes) 
 Os materiais indiretos não devem ser menores que 0,5mm 
e nem maior que 2mm para se obter máximo de resistência 
 Evitar pressão excessiva durante a cimentação da peça 
prevenindo fratura 
Fatores que influenciam o preparo: 
 Grau de escurecimento 
 Inclinação do dente 
 Altura da linha do sorriso 
 Áreas estática e dinâmica de visibilidade 
 Tipo de dente e localização na arcada 
 Necessidade de modificação para ilusão dimensional 
Protocolo 
Profilaxia (Pasta de pedra pomes e água. Pasta profilática livre de óleo) 
e registro da cor; 
Seleção da resina composta e da cor (Resina Nano Particulada ou Nano 
Hibrida; associação de micro hibrida com micro particuladas) 
Instalação de pino/núcleo e substituição de restaurações deficientes 
Isolamento relativo do campo + fio retrator; 
Pontas diamantadas: Esféricas, Anelada, Tronco cônica 
Acabamento: Multilaminadas + F ou FF 
Etapas do preparo: 
 Delimitação periférica (Canaleta cervical, formando ângulo 
de 45° entre a ponta diamantada (p.ex.: 1012, 1013, 1014) e 
o dente, penetrando metade da ponta ativa. As proximais 
também são delimitadas); 
 Redução vestibular (Pode ser realizada com ponta anelada 
ou com a tronco cônica. Acompanha a convexidade do dente 
(CM/MI). Não retira ponto de contato.); 
 Preparo interproximal (União das canaletas vestibulares com 
a 2135. Preparo interproximal, sem perda do ponto de 
contato. “Área estática x área dinâmica”.); 
 Canaletas de orientação + silhueta 
 Extensão subgengival, em caso de lesão subgengival ou em 
dentes com forte escurecimento e em pacientes com linha 
de sorriso alta (Com fio retrator ultra fino #000, #00, #0, 
#1.); 
 Acabamento do preparo (Com as pontas diamantadas 2135, 
2134 F e FF. Terminação em forma de chanfro Melhor 
adaptação e integridade marginal, Além de propiciar uma 
espessura Vestibular sem sobre contorno exagerado na 
região cervical.) 
Bloqueio do fundo escuro do remanescente dental: 
 Aprofundamento do preparo 
 Técnica de opacificação (Resinas opacas e opacificadores - 
Mascaramento de dentes escurecidos e manchados, 
superfícies metálicas e pinos de carbono.) 
 A cor do dente vem de dentro para fora. Por ex., se for 
cor A2 devemos aumentar um croma por dentro; ou seja, 
usa-se um A3. - Características do esmalte e da dentina: 
CARACTERÍSTICA DO ESMALTE E DA DENTINA: Policromatismo: maior 
saturação da cor na região onde há maior espessamento dentinário, ou 
seja, na cervical. Quem dá a cor é a dentina. - Procedimentos adesivos: 
PROCEDIMENTOS ADESIVOS: Cuidados com o remanescente dentinário 
– grau de mineralização, área do condicionamento, tipo de adesivo. 
Ilusões de óptica 
Devemos utilizar esses elementos para alterar a largura e o 
comprimento do dente: 
Textura superficial: são caracterizações superficiais vestibulares do 
dente para que ocorra reflexão da luz 
Elementos verticais: aproximação das cristas verticais (diminuição 
virtual/ilusória da largura do dente). O oposto é verdadeiro 
Elementos horizontais: é a bossa cervical. Com ela para cervical é a 
sensação do aumento virtual do dente. O oposto é verdadeiro. 
Acabamento e polimento: 
 Lâmina número 12 na região cervical 
 Fresas multilaminadas para resinas (douradas e prateadas) 
 Discos Sof-lex 3M Pop-on (da mais granulosa para menos). 
Tem que usar toda a sequência com gaze umedecida com 
água 
 Reanatomização com fresa, e depois o disco azul claro 
 Enamelize ou outras pastas diamantadas. O disco de feltro 
dá excelente brilho, mesmo sem pasta. 
 
 
(Saude Periodontal) 
A saúde periodontal pode existir antes do acometimento das doenças, 
mas também pode ser restaurada após um tratamento bem-sucedido, 
resultando em saúde periodontal em periodonto reduzido. Assim, um 
paciente pode apresentar saúde mesmo que apresente um quando 
clínico e radiográfico de perda de inserção. 
 
 Ausência de sangramento à sondagem; 
 Ausência de eritema e edema; 
 Sem perda óssea e/ou perda de inserção. 
 Profundidade de sondagem até 3mm. 
 
 Ausência de sangramento à sondagem; 
 Ausência de eritema e edema; 
 Há perda óssea e/ou perda de inserção. 
2.1. Com periodontite estável 
Paciente tratado com sucesso; 
Perda de inserção; 
Profundidade de sondagem até 4mm; 
Sangramento a sondagem até 10% dos sítios; 
Perda óssea radiográfica. 
Periodontite estável 
2.2. Sem histórico de periodontite 
Perda de inserção não relacionada à inflamação gengival; 
Recessão gengival, aumento de coroa clínica; 
Perda de inserção; 
Profundidade de sondagem de até 3mm; 
Sangramento em até 10% dos sítios; 
Pode apresentar perda óssea radiográfica. 
(Condicoes gengivais) 
1. Gengivite induzida por biofilme 
 
Sinais e sintomas de inflamação confinadas à gengiva e apresenta 
reversibilidade após a desorganização do biofilme; 
Inserção periodontal estável; 
Pré-requisito para uma periodontite; 
Sinais clínicos: eritema, edema, sangramento e alargamento do sulco 
gengival. 
1.1.1. Em periodonto íntegro 
Profundidade de sondagem de até 3mm; 
Sem perda inserção e/ou perda óssea radiográfica. 
1.1.2. Em periodonto reduzido 
Profundidade de sondagem até 3mm; 
Perda de inserção e/ou perda óssea radiográfica. 
10% ou mais dos sítios com sangramento a sondagem 
1.1.3. Em periodonto reduzido tratado periodontalmente 
Apresenta perda de inserção, sítios com bolsa periodontal de até 3 
mm 
10% ou mais dos sítioscom sangramento à sondagem 
Perda óssea radiográfica. 
 
Fatores de risco sistêmicos (fatores modificadores) 
 Tabagismo 
 Hiperglicemia 
 Fatores nutricionais 
 Agentes farmacológicos (prescritos, não prescritos e 
recreacionais) 
 Hormônios esteroides sexuais (puberdade, ciclo menstrual, 
gravidez e contraceptivos orais) 
 Condições hematológicas 
Fatores de risco locais (fatores predisponentes) 
 Fatores de retenção de biofilme dental (por exemplo, 
margens de restaurações proeminentes) 
 
Antiepiléticos / bloqueadores de canais de cálcio / Imunossupressores 
/ altas doses de anticoncepcionais 
2. Gengivite não induzida por biofilme 
 
Fibromatose gengival hereditária 
 
De origem bacteriana 
 Neisseria gonorrhoeae 
 Treponema pallidum 
 Mycobacterium tuberculosis 
 Gengivite estreptocócica 
De origem viral 
 Vírus Coxsackie (doença mão-pé-boca) 
 Herpes simples I e II (primário ou recorrente) 
 Varicella zoster (catapora e sarampo – nervo V) 
 Molluscum contagiosum 
 Papilomavírus Humano (papiloma escamoso celular, condiloma 
acuminatum, verruga vulgar e hiperplasia epitelial vulgar) 
De origem fúngica 
 Candidose 
 Outras micoses (histoplasmose e aspergilose) 
 
Reações de hipersensibilidade 
 Alergia de contato 
 Gengivite plasmocitária 
 Eritema multiforme 
Doenças autoimunes da pele e das membranas mucosas 
 Pênfigo vulgar 
 Penfigoide 
 Líquen plano 
 Lúpus eritematoso (sistêmico e discoide) 
Lesões inflamatórias granulomatosas (granulomatoses orofaciais) 
 Doença de Crohn 
 Sarcoidose 
 
Epúlides 
 Epúlide fibrosa 
 Granuloma fibroblástico calcificante 
 Epúlide vascular (granuloma piogênico) 
 Granuloma periférico de células gigantes 
 
Pré-malignas 
 Leucoplasia 
 Eritroplasia 
Malignas 
 Carcinoma escamoso celular 
 Infiltrado celular leucêmico 
 Linfoma (Hodgkin e não Hodgkin) 
 
Deficiência de vitaminas 
 Deficiência de vitamina C (escorbuto) 
 
Trauma mecânico/físico 
 Ceratose friccional 
 Ulceração gengival induzida mecanicamente 
 Lesões factícias (automutilação) 
 Queimaduras químicas (tóxicas) 
Danos térmicos 
 Queimaduras na gengiva 
 
 Melanoplasia 
 Melanose do tabagista 
 Pigmentação induzida por medicamentos (antimalários e 
minociclina) 
 Tatuagem de amálgama 
(Periodontites) 
 
Gengivite necrosante: processo inflamatório agudo do tecido gengival 
caracterizado pela presença de necrose/ulceração das papilas 
interdentais, sangramento gengival e dor. Outros sinais e sintomas 
associados podem incluir halitose, pseudomembranas, linfadenopatia 
regional, febre e sialorreia (em crianças). 
Periodontite necrosante: processo inflamatório do periodonto 
caracterizado pela presença de necrose/ulceração das papilas 
interdentais, sangramento gengival, halitose, dor e perda óssea rápida. 
Outros sinais e sintomas associados podem incluir formação de 
pseudomembrana, linfadenopatia e febre. 
Estomatite necrosante: condição inflamatória severa do periodonto e 
da cavidade oral em que a necrose dos tecidos moles se estende além 
da gengiva, e a desnudação óssea pode ocorrer por meio da mucosa 
alveolar, com áreas aumentadas de osteíte e formação de sequestro 
ósseo. Tipicamente ocorre em pacientes sistêmica e severamente 
comprometidos. 
 
3.2.1. Desordens genéticas 
3.2.2. Doenças associadas com desordens imunológicas 
Síndrome de Down, Síndrome da deficiência da adesão leucocitária, 
Síndrome de Papillon-Lefèvre, Síndrome de Haim-Munk, Síndrome de 
Chediak-Higashi, Neutropenia severa (neutropenia congênita - Síndrome 
de Kostmann e neutropenia cíclica), doenças de imunodeficiência 
primária (doença granulomatosa crônica, síndromes de 
hiperimunoglobulina E) e Síndrome de Cohen. 
3.2.3. Doenças que afetam a mucosa oral e o tecido 
gengival 
Epidermólise bolhosa (distrófica e Síndrome de Kindler) e deficiência de 
plasminogênio. 
3.2.4. Doenças que afetam o tecido conjuntivo 
Síndromes de Ehlers-Danlos (tipos IV e VIII), angioedema (deficiência de 
inibidor de C1) e lúpus eritematoso sistêmico. 
3.2.5. Desordens metabólicas e endócrinas 
Doença do armazenamento de glicogênio, doença de Gaucher, 
hipofosfatasia, raquitismo hipofosfatêmico, Síndrome de Hajdu-Cheney. 
3.2.6. Doenças de imunodeficiência adquirida 
Neutropenia adquirida e infecção por HIV. 
3.2.7. Doenças inflamatórias 
Epidermólise bolhosa adquirida e doença inflamatória do intestino. 
Outras desordens sistêmicas que influenciam a patogênese das 
doenças periodontais – Estas condições são: diabetes mellitus, 
obesidade, osteoporose, artrite (reumatoide e osteoartrite), estresse 
emocional, depressão, tabagismo (dependência de nicotina) e uso de 
medicações. Elas devem ser consideradas descritoras da doença 
(periodontite associada com DOENÇA). Notar que algumas destas 
condições (diabetes mellitus e tabagismo) já influenciam o grau da 
periodontite; portanto, entende-se que a classificação quanto ao 
estágio e ao grau deve ser mantida. No que se refere ao tabagismo, 
ressalta-se que ele agora está incluído na Classificação Internacional de 
Doenças e deve ser considerado uma dependência da nicotina e 
desordem médica crônica de relapso, e não um hábito. Estes indivíduos 
(tabagistas ou ex-tabagistas) devem ainda ser classificados quanto ao 
consumo atual ou passado de tabaco em maços/ano. 
 
3.1 ESTÁGIO (SEVERIDADE): 
Estágio I: Característica determinante: 1-2 mm de perda de inserção 
interproximal no pior sítio ou perda radiográfica no terço coronal (< 
15%). 
Características secundárias: profundidade de sondagem de até 4 mm, 
sem perda dental devido à periodontite e padrão de perda óssea 
horizontal. 
Estágio II: Característica determinante: 3-4 mm de perda de inserção 
interproximal no pior sítio ou perda radiográfica no terço coronal (15-
33%). 
Fatores que modificam o estágio: profundidade de sondagem de até 
5mm, sem perda dental devido à periodontite e padrão de perda óssea 
horizontal. 
Estágio III: Característica determinante: 5 mm ou mais de perda de 
inserção interproximal no pior sítio ou perda óssea radiográfica se 
estendendo à metade ou ao terço apical da raiz. 
Fatores que modificam o estágio: profundidade de sondagem de 6mm 
ou mais, com perda dental devido à periodontite em até 4 dentes. Pode 
ter perda óssea vertical de até 3 mm, lesões de furca grau II ou III e 
defeito de rebordo moderado. 
Estágio IV: Característica determinante: 5 mm ou mais de perda de 
inserção interproximal no pior sítio ou perda óssea radiográfica se 
estendendo à metade ou ao terço apical da raiz. Fatores que modificam 
o estágio: perda dental de 5 ou mais dentes devido à periodontite. Além 
dos fatores de complexidade listados no estágio III, pode ocorrer 
disfunção mastigatória, trauma oclusal secundário (mobilidade grau 2 ou 
3), defeito de rebordo grave, problemas mastigatórios, menos de 20 
dentes remanescentes (10 pares de antagonistas). 
3.2 GRAU (RISCO DE PROGRESSÃO): 
Grau A – progressão lenta 
 Característica determinante: evidência direta de não 
progressão de perda de inserção por 5 anos ou indireta de 
perda óssea/ano de até 0,25 mm. 
 Características secundárias: pacientes com grande acúmulo 
de biofilme, mas pouca destruição periodontal. 
 Fatores de risco que podem modificar a graduação: sem 
fatores de risco (tabagismo ou diabetes mellitus). 
Grau B – progressão moderada 
 Característica determinante: evidência direta de progressão 
inferior a 2 mm em 5 anos ou indireta de perda óssea/ano 
de 0,25-1 mm. 
 Características secundárias: destruição compatível com 
depósitos de biofilme. 
 Fatores de risco que podem modificar a graduação: 
fumantes abaixo de 10 cigarros ao dia ou HbA1c < 7% em 
pacientes com diabetes mellitus. 
Grau C – progressão rápida 
 Característica determinante: evidência direta de progressão 
igual ou superior a 2 mm em 5 anos ou indireta de perda 
óssea/ano superior a 1 mm. 
 Características secundárias: a destruição excede ao 
esperado para a quantidade de biofilme.Padrões clínicos 
específicos sugerem períodos de rápida progressão e/ou 
acometimento precoce da doença (por exemplo, padrão 
molar/incisivo e ausência de resposta esperada às terapias 
de controle do biofilme). 
 Fatores de risco que podem modificar a graduação: 
tabagismo (10 ou mais cigarros/dia) ou pacientes com 
diabetes mellitus (HbA1c igual ou superior a 7%). 
 O objetivo de uma intervenção cirúrgica deve ser o de reduzir a bolsa 
periodontal, obtendo acesso direto à superfície radicular – o que 
permite a remoção dos cálculos subgengivais e a correção de defeitos 
ósseos ou de tecidos moles que possam prejudicar a manutenção da 
saúde periodontal1,5. Destacam-se entre as várias técnicas cirúrgicas 
disponíveis que podem ser adotadas. 
Cirurgia a retalho/Redução de bolsa: permite visualização direta, 
debridamento e raspagem “a céu aberto” da região com a bolsa 
periodontal. Em alguns casos, aplainam-se regiões onde o osso está 
irregular e isto pode favorecer o acúmulo de placa e aumentar o 
número de bactérias na região. 
Enxertos ósseos: podem ser autógenos (do próprio paciente) ou de 
osso heterógeno, sendo colocados na região com defeito ósseo. A 
estratégia é fornecer uma matriz que facilite a formação de osso no 
local onde foi enxertado, com o intuito de reestabelecer a arquitetura 
óssea da região e melhorar o prognóstico dos dentes envolvidos. 
Enxerto de tecido mole: é utilizado para restabelecer a arquitetura de 
regiões que tiveram perda de tecido mole. Pode ser utilizado em 
conjunto com os enxertos ósseos. 
Regeneração tecidual guiada: consiste na instalação de uma membrana 
entre o osso e o tecido gengival, impedindo que o tecido epitelial, de 
desenvolvimento mais rápido que o conjuntivo, ocupe as regiões de 
defeitos ósseos e impeça o restabelecimento de regiões que sofreram 
perda óssea. 
Cirurgia óssea: por meio de um retalho de espessura total, permite 
acesso às regiões com defeito ósseo; regulariza-se sua superfície, 
promovendo a melhora na saúde oral, bem como a diminuição de 
depósitos de placa/cálculo e bactérias na região. 
As restaurações transcirúrgicas são as restaurações feitas 
associadas a um momento de manipulação periodontal, que se inicia 
antes da restauração propriamente dita. 
É necessário respeitar uma distância biológica de aproximadamente 
3mm para que se tenha a inserção conjuntiva, o epitélio juncional e o 
epitélio do sulco sem ter risco de gerar consequências ao paciente. 
INVASÃO DO ESPAÇO BIOLÓGICO: Restaurações subgegivais, fraturas, 
perfurações, cáries e reabsorções radiculares 
CONSEQUENCIAS DA INVASÃO DO ESPAÇO BIOLÓGICO: Falha da 
restauração, inflamação gengival, recessão gengival, perda óssea 
interproximal. 
(Aumento de coroa clinica) 
O aumento de coroa clínica é o procedimento que visa aumentar a 
coroa visível, por razões funcionais ou estéticas, garantindo distâncias 
biológicas adequadas. 
PRÉ-REQUISITOS: Saúde periodontal, ser restaurável, proporção de 
coroa favorável (1:1) 
OBS: É necessário que haja um controle da doença periodontal, pois o 
procedimento de aumento de coroa clínica associado a doença 
periodontal pode vir a piorar o quadro clínico. 
TÉCNICA NÃO CIRÚRGICA: Extrusão ortodôntica forçada, geralmente 
realizada por razões funcionais, com objetivo de aumentar a exposição 
de dente sadio e preservar o osso; com fibrotomia para exposição da 
raiz residual e futura reabilitação protética. 
(Tecnica cirurgica periodontal) 
Realizadas por razões estéticas ou funcionais; 
Existência de doença periodontal, se o casos é de excesso gengival, o 
quanto de gengiva queratinizada o paciente tem, qual a relação do dente 
com a crista óssea, qual a proporção coroa-raiz, sondagem 
transgengival. 
OBS: O exame imaginológico de avaliação óssea e dentária padrão-ouro 
é a tomografia computadorizada. Embora haja alternativas 
financeiramente mais acessíveis, como a radiografia periapical para 
análise da proporção coroa-raiz, e a radiografia interproximal para 
avaliação do preparo do dente e a crista óssea. 
Sempre é preciso remoer osso no ACC? A remoção do osso é feira 
sempre que há necessidade de reposicionar as distâncias biológicas. 
BISEL INTERNO: Incisão que vai em direção à crista óssea, inclinando em 
direção ao osso. Começa próximo da coroa e termina próximo ao osso 
(toca o osso) 
 INDICAÇÃO: Cirurgia óssea 
 CONTRA-INDICAÇÃO: Cirurgia restrita a tecidos moles, pouca 
quantidade de gengiva queratinizada 
 VANTAGEM: Aceso direto à crista óssea; 
 DESVANTAGEM: Risco aumentado de recessão gengival e 
perda de tecido queratinizado 
BISEL EXTERNO: Incisão que vai em direção ao dente, inclinado em 
direção ao dente. Começa mais longe da coroa e termina mais próximo 
da coroa (não toca o osso) 
 INDICAÇÃO: Eliminaçaõ de excesso gengival. 
 CONTRA-INDICAÇÃO: Se houver necessidade de mexer em 
osso e se o paciente tiver pouca gengiva. 
 VANTAGEM: Técnica simples 
 DESVANTAGEM: Desconforto e sangramento pós 
operatório, e perda de tecido queratinizado 
(Gengivectomia sem osteotomia) 
INDICAÇÃO: Remoção do excesso gengival. 
INCISÃO: Primária (bisel externo) e secundárias parcial 
OBS: Não é necessário descolamento ou sutura, após o procedimento 
é indicada a colocação de cimento cirúrgico a fim de proteger o tecido 
conjuntivo exposto. 
(Gengivectomia com osteotomia) 
INDICAÇÃO: Aumento de coroa clínica com osteotomia 
INCISÃO: Primária (bisel interno), secundária e terciária 
RETALHO: Widman modificado 
EXPESSURA/DESCOLAMENTO: Total 
SUTURA: Simples, em oito, colchoeiro vertical 
(Retalho posicionado 
apicalmente) 
INDICAÇÃO: Aumento de coroa clínica sem excisão gengival 
INCISÃO: Primária 
ESPESSURA/DESCOLAMENTO: Total 
SUTURA: Colchoeiro vertical
(Passo a passo) 
1. Exame do paciente 
2. Moldagem anatômica 
a. Moldeira de estoque 
3. Confecção do modelo de estudo 
a. Gesso 
4. Confecção da moldeira individual 
a. Resina acrílica 
5. Moldagem funcional 
a. Estruturas móveis – freio labial 
b. Selado periférico e moldagem da área chapeável 
6. Encaixotamento 
7. Confecção do modelo de trabalho 
8. Confecção das bases de prova e plano de orientação 
9. Relações maxilomandibulares 
10. Montagem em A.S.A 
11. Escolha e montagem dos dentes 
12. Prova estética e funcional com os dentes 
13. Inclusão e acrilização 
14. Instalação e ajustes. 
 
(Classificacao) 
 
 
 
 
As subclasses são chamadas de modificações e são representadas por 
algarismos arábicos (1,2,3...) 
1. A classificação deve ser feita após quaisquer extrações de 
dentes que possam alterar a classificação original; 
2. Se um 3º molar está faltando não é para ser substituído, 
ele não é considerado na classificação. 
3. Se um 3º molar está presente e será utilizado como suporte 
ele é considerado na classificação; 
4. Se um 2º molar está ausente e não será substituído, ele não 
é considerado na classificação. 
5. Área desdentada mais posterior sempre determina a 
classificação. 
6. Áreas desdentadas, com exceção daquelas que determinam 
a classificação são denominadas de modificações. 
7. A extensão da modificação não é considerada apenas o 
número de áreas desdentadas adicionais. 
Áreas de modificações não podem ser incluídas nas arcadas de classe 
IV; 
(Biomecanica)
 
Planejamento minimizar esses movimentos neutralizar forças; 
A PPR deve respeitar: Retenção, suporte, estabilidade. 
 É a resistência as forças que atuam sobre a prótese no 
sentido cervico-oclusal, durante a mastigação de alimentos pegajosos. 
Fisiológica, física (adaptação do acrílico), mecânica (direta, indireta, 
friccional) 
 É a resistência das forças que atuam sobre uma prótese no 
sentido ocluso-cervical, durante a mastigação de alimentos duros. Os 
apoios, encaixes de precisão e semi-precisão, superfície basal da sela, 
conectores maiores para a maxila. 
 é uma alavanca correspondente ao ponto de apoio. 
Na PPR é uma linha imaginária que une os elementos de suporte de 
uma PPR, ou seja, um eixo em torno

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