Buscar

aula emergências obstétricas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 30 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 30 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 30 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

EMERGÊNCIAS OBSTÉTRICAS
Profa Maria Luiza C. Galletti Molari
Enfermeira Obstetra e Pediatra
Mestre em Terapia intensiva (SOBRAT)
Mestre em Ciências da Saúde (IAMSP-SP)
Docente da Universidade Paulista – UNIP
Diretora da Clinica Femmina
As emergências obstétricas podem ocorrer nas três 
fases do ciclo gravídico puerperal. 
Embora muitas delas sejam peculiares à gestação, 
ao parto e / ou ao puerpério, algumas podem ocorrer 
em mais de uma destas fases
Molari, MLCG. SP, 2016
MORTE MATERNA
 Mais de 800 mulheres morrem todos os dias devido a complicações na gravidez e no parto,mostra a OMS.
 Destaca que 289 mil mulheres morreram em 2013 devido a complicações relacionadas à gravideze ao parto. Em 1990, foram 523 mil mortes.
 A taxa de mortalidade materna nos países em desenvolvimento, em 2013, foi 230 por 100 milnascimentos, enquanto nos países desenvolvidos foi 16 por 100 mil nascidos vivos.
 A revista The Lancet Global Health revela que uma em cada quatro mortes se deve acomplicações previamente existentes, como diabetes, HIV, malária ou obesidade, cujos impactossão agravados pela gravidez.
 Um quarto das mortes deve-se a hemorragia severa e as outras causas são: a hipertensãoinduzida pela gravidez (14%), as infeções (11%), obstruções e outras complicações no parto (9%),complicações relacionadas com o aborto (8%) e coágulos sanguíneos (3%).
 A taxa anual de declínio é metade do que é necessário para atingir o Objetivo de Desenvolvimentodo Milênio (ODM)
 Deveria ser 75% entre 1990 e 2016.
 Isso exigiria um declínio anual de 5,5%, enquanto a queda de 34% desde 1990 representa umadiminuição média anual de apenas 2,3%
Molari, MLCG. SP, 2016
Predominantes são as obstétricas diretas (80%), 
 Resultantes de complicações obstétricas do estado gestacional
 De intervenções
 Omissões
 Tratamento incorreto
 Com destaque para as hemorragias e as crises hipertensivas especificas da 
gravidez (eclâmpsia e pré-eclâmpsia) 
As causas obstétricas indiretas responsáveis por apenas 15 ou 20% das mortes
 resultantes de doenças preexistentes mas agravadas pelos efeitos fisiológicos da
gravidez.
A maioria desses óbitos é evitável mediante uma boa assistência no pré-natal, parto,
puerpério e bom atendimento nas emergências Obstétricas.
CAUSAS DE MORTE MATERNA
Molari, MLCG. SP, 2016
DEFINIÇÕES 
Urgência é a ocorrência de agravo à saúde com ou sem risco de vida cujo
portador necessita de assistência médica imediata.
Emergência é a constatação da condição de agravo à saúde que implique em
risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo portanto, tratamento
imediato
Óbito materno é a morte da mulher durante a gestação ou até 42 dias após o seu
término, independentemente da duração ou localização da gravidez, por qualquer
causa relacionada com ou agravada pela gravidez ou por medidas tomadas em
relação a ela, porém não por causas acidentais ou incidentais.
(Manual de Urgências e Emergências Maternas 
Ministério da Saúde,2000)
MEDIDAS NECESSÁRIAS PARA A REDUÇÃO DA 
MORTALIDADE MATERNA NO BRASIL
 Planejamento familiar: prevenção da gravidez indesejada
 Assistência pré-natal: maior acesso e mais qualidade
 Do pré-natal ao parto: a responsabilidade dos serviços e dos profissionais de
saúde
 Assistência ao parto: melhor acompanhamento e menos intervenção
 Consulta puerperal: a identificação de complicações tardias
 Assistência às urgências e emergências maternas: atendimento pronto e eficaz
Molari, MLCG. SP, 2016
ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO (ACCR)
Acolhimento traduz-se como:
 a recepção da gestante ao serviço de saúde, desde sua chegada(responsabilidade integral)
 ouvindo suas queixas permitindo que expresse suaspreocupações
 prestando um atendimento e com resultados
 orientando paciente e família
 garantindo articulações com outros serviços de saúde para acontinuidade da assistência.
ACCR é um dispositivo técnico-assistencial que permite identificação dasprioridades para atendimento
Atender segundo a necessidade de saúde/ gravidade/ risco ouvulnerabilidade de cada caso.
Molari, MLCG. SP, 2016
A portaria 2.048 de 5 de novembro de 2002 do Ministério da Saúde
o ACCR “... deve ser realizado por profissional de saúde de nível superior, mediantetreinamento específico e utilização de protocolos pré-estabelecidos e tem por objetivoavaliar o grau de urgência das queixas dos pacientes colocando-os em ordem de prioridadepara o atendimento”
OBJETIVOS
 Humanizar o atendimento mediante escuta qualificada da mulher no ciclogravídico puerperal que busca os serviços de emergência dos hospitais
 Organizar o processo de trabalho e ambiência hospitalar.
 Melhorar a informação para as usuárias e seus familiares sobre sua situação desaúde e sua expectativa de atendimento e tempo de espera
 Classificar, mediante protocolo, as queixas das usuárias que demandam osserviços de emergência, visando identificar as que necessitam de atendimentomédico mediato ou imediato
Molari, MLCG. SP, 2016
QUEM FAZ
Habilidades importantes
 Capacidade de comunicação
 Interagir com a paciente e familiares
 Paciência
 Habilidade organizacional
 Agilidade
 Julgamento crítico
 Ética
O ACCR deve ser feito por uma equipe multiprofissional composta por:
Enfermeiros, técnicos de enfermagem, serviço social, equipe médica, 
profissionais da portaria, recepção e estagiários
Molari, MLCG. SP, 2016
COMO SE APLICA O ACCR
 Esse processo se dá mediante escuta qualificada e
tomada de decisão baseada em protocolos
 A paciente ao chegar na unidade demandando
necessidade aguda ou urgente, será recebida pelo
funcionário da recepção
 Após sua identificação será encaminhada ao sala da
enfermagem onde será aferido os sinais vitais e
acolhida pela enfermeira
 Vai seguir um fluxo de classificação
Molari, MLCG. SP, 2016
1º Grupo - Prioridade Máxima Emergência
Atendimento imediato
Encaminhar diretamente para o enfermeiro, médico, no
Pré-parto ou Bloco Obstétrico ou sala de emergência.
FLUXOGRAMA DO ATENDIMENTO EM OBSTETRÍCIA
Molari, MLCG. SP, 2016
 Convulsão em atividade.
 Hipotensão (PAS ≤ 80 mmHg).
 Taquicardia (≥ 120 bpm).
 Bradicardia (≤ 45 bpm).
 Pele fria, palidez acentuada / perfusão 
limítrofe, sudorese, pulso fino 
 Insuficiência respiratória
 Incapacidade de falar / Fala entrecortada.
 Cianose.
 FR ≤ 10 irpm.
 FR ≥ 32 irpm.
 Respiração agônica / Dispneia extrema / 
Fadiga muscular.
 Alteração do estado de consciência
 Letargia / Agitação / Paralisia.
 Trabalho de parto em período 
expulsivo.
 Gestante com hemorragia genital e / 
ou dor aguda (≥ 8 / 10).
 Prolapso de cordão.
 Exteriorização de partes fetais pelos 
genitais.
 Pós parto imediato (mãe e criança): 
parto no trajeto ou domiciliar.
Molari, MLCG. SP, 2016
2º Grupo - Prioridade I
Muito Urgente 
Atendimento em até10 minutos
Encaminhar para consulta priorizada.
 Gravidez > 20 semanas
 Trabalho de parto (contrações a cada 2
minutos).
 Queixa de ausência de movimentos fetais nas
últimas 24h.
 Gestante ou puérpera com Hipertensão com PA
≥ 160 x 100 mmHg.
 Hipertensão com PA ≥ 140 x 100 mmHg
 Queixa de: cefaléia, epigastralgia e/ou
alterações visuais.
 Febre
 Tax ≥ 40 °C ; toxemia
 Relato de convulsão
 Dor abdominal aguda, de forte intensidade
(8-10/10) na suspeita de gravidez associada
a náusea e/ou vômito e/ou sudorese e/ou
sangramento genital.
Molari, MLCG. SP, 2016
3º Grupo - Prioridade II 
Urgente
Atendimento em até 30 minutos
Encaminhar para consulta priorizada.
Reavaliar periodicamente
 Hipertensão em gestante ou puérpera.
PA ≥ 140 x 90 mmHg
 Gestante com sangramento genital e/ou dor.
 Dor (≥ 4 / 10 e ≤ 8 / 10)
 Êmese ou hiperemese.
 Sinais de desidratação como: letargia,mucosas secas, turgor pastoso.
 Febre (Tax ≥ 38,5 °C e < 40 °C).
 Queixa ligada à amamentação.
 Hiperemia, dor e febre.
 Sinais de abscesso.
 Referenciadas de outras unidades deatendimento, já avaliadas por outro médicoou enfermeira e com diagnóstico deurgência.
 Vítima de violência. Paciente não grávida com corrimentogenital associado a dor e febre.
Molari, MLCG. SP, 2016
4º Grupo - Prioridade III
Pouco urgente
Atendimento até 120 minutos
Encaminhamento para a consulta médica e ou de enfermagem
Informar a expectativa do tempo de espera
Reavaliar Periodicamente
 Gestantes com febre: Tax < 38,5 °C.
 Êmese ou hiperemese (sem sinais dedesidratação).
 Dor abdominal aguda: De moderada a leveintensidade (< 4 / 10). Sem contrações -avaliar dinâmica uterina.
 Queixas urinárias: algúria, disúria,febre.
 Sintomas gripais (sem dispneia).
 Avaliação de ferida operatória (comsuspeita de infecção superficial).
 Sinais de Bartholinite.
 Gestante do pré-natal de alto risco.
 Sem queixas que demandematendimento de urgência.
 Ingurgitamento mamário.
 Gestantes com queixa de perdas delíquido.
Molari, MLCG. SP, 2016
AS EMERGÊNCIAS OBSTÉTRICAS PODEM OCORRER NAS 
TRÊS FASES DO CICLO GRAVÍDICO PUERPERAL
I
I – Emergência obstétrica na Gestação
1. Hemorragias 
Prenhez ectópica, Placenta prévia, Descolamento Prematuro da placenta (DPP)
2. Abortamento
3. Prenhez molar
4. Infecção
5. Pré- eclâmpsia grave
6. Eclâmpsia
II – Emergências obstétrica – Parto
1. Hemorragia - Rotura uterina, Patologia da
dequitação
2. Infecção - embolismo
3. Distócias
4. Prolapso de cordão
5. Sofrimento fetal aguda
6. Situações fetais anômalas
7. Acidentes tococirúrgicos
Molari, MLCG. SP, 2016
III- Emergências obstétrica – Pós-parto 
(puerperal)
1. Hemorragia pós-parto
2. Infecção puerperal
3. Tromboflebite
4. Choque Séptico
Molari, MLCG. SP, 2016
ATENDIMENTO DAS PRINCIPAIS EMERGÊNCIAS 
OBSTÉTRICAS
SÍNDROMES HIPERTENSIVAS NA GRAVIDEZ
Hipertensão arterial
Hipertensão 
Gestacional 
(>= 20 semanas)
Hipertensão Arterial 
Crônica
(< 20 semanas)
Pré - Eclâmpsia Hipertensão Arterial +
Proteinúria
Molari, MLCG. SP, 2016
PRÉ - ECLÂMPSIA
Leve
Proterinúria >= 
300mg/24h
Paciente 
assintomático
Grave
Proteinúria >= 
3g/24h e/ou
Sintomatologia
iminente de 
eclâmpsia e/ou
Oligúria e/ou
plaquetopenia
Evolução da Pré-eclâmpsia
 Crise hipertensiva
 Síndrome Hellp (hemólise e 
elevação das enzimas 
hepáticas)
 Iminência Eclâmpsia
 Eclâmpsia (convulsão)
Molari, MLCG. SP, 2016
ASSISTÊNCIA À GESTANTE HIPERTENSA
CONDUTA EM REGIME HOSPITALAR
 Primeiro atendimento - peso, aferição de PA, sinais vitais, BCF,
sintomatologia
 Gestante Internada - peso diário, controle de diurese em ml ,
sintomatologia, aferição de PA, sinais vitais, BCF, coleta de
exames, medicação.
 Conduta de acordo com o quadro clínico e gravidade
 Atentar para prescrição, dose, diluição dos medicamentos
 Terapia Anti-hipertensiva (a Hidralazina – sobre controle
pressórico e BCF)
 Corticoterapia (maturação pulmonar entre 26 e 34 semanas)
 Profilaxia de Eclâmpsia (Esquema padrão de sulfato de
magnésio)
Molari, MLCG. SP, 2016
É a separação da placenta normalmente implantada no corpo uterino em 
gestação acima de 20 semanas e antes da expulsão fetal.
Fatores predisponentes: Síndromes hipertensivas , traumas abdominais externos,
tumor e malformação uterina, uso de drogas, fumo, descompressão uterina abrupta
(após o esvaziamento do polidrâmnio , expulsão do primeiro feto na gestação
múltipla).
Diagnóstico: Dor abdominal abrupta de forte intensidade, sangramento vaginal,
parada dos movimentos fetais, associado a sinais de hipovolemia , aumento do tônus
uterino, alteração dos batimentos cárdio fetais.
Conduta: feto vivo - Cesariana de emergência .
Óbito fetal: Acelerar o parto vaginal
Reposição volêmica e controle do choque hipovolêmico
DESCOLAMENTO PREMATURO DA PLACENTA
Molari, MLCG. SP, 2016
DESCOLAMENTO PREMATURO DA PLACENTA
Molari, MLCG. SP, 2016
Diagnóstico : sangramento genital vermelho vivo, indolor, sem causa
aparente, que tende a ser de forma repetida e que vai se agravando, e por
USG
Conduta:
 obstrução total do canal do colo do útero: cesariana
 obstrução parcial do canal do colo do útero: normal.
É a implantação de qualquer parte da placenta em segmento inferior do 
útero após 28 semanas de idade gestacional
PLACENTA PREVIA
Molari, MLCG. SP, 2016
PLACENTA PREVIA
Molari, MLCG. SP, 2016
GRAVIDEZ ECTÓPICA
Classificação
 Tubária (90% dos casos)
 Abdominal
 Ovariana
 Cervical
 Mixta (extra e intra-uterina
concomitantemente)
É um óvulo fertilizado implantado fora da cavidade uterina
Molari, MLCG. SP, 2016
 Deve-se suspeitar de gravidez ectópica, quando a paciente apresentar hemorragia ou dor 
com 7 ou 8 semanas de amenorreia
 A ruptura geralmente ocorre dentro das 12 primeiras semanas
 Náuseas, vômitos e desmaios
 Massa pélvica palpável, posterior ou lateral do útero
 Choque (40% dos casos) – palidez, sonolência, pulso rápido e filiforme
Molari, MLCG. SP, 2016
HEMORRAGIA PUERPERAL
 Perdas sanguíneas acima de 500 ml nas primeiras 24 hs após o 
parto e podem causar instabilidade hemodinâmica na mulher
Causas: 
 Atonia uterina
 Traumas (lacerações cervicais e ou vaginais, hematomas 
pélvicos, inversão uterina, ruptura uterina)
 Retenção de tecidos ( placentário)
 Trombina (coagulopatias)
Molari, MLCG. SP, 2016
ABORTAMENTO
 Interrupção da gravidez
 Expulsão prematura de um embrião ou feto do útero
 Existem duas formas de aborto:
 Aborto espontâneo também pode ser chamado de aborto
involuntário ou "falso parto". Calcula-se que 25% das gestações
terminam em aborto espontâneo, sendo que 3/4 ocorrem nos três
primeiros meses de gravidez. A causa do aborto espontâneo no
primeiro trimestre, são distúrbios de origem genética.
 Aborto provocado é a interrupção deliberada da gravidez; pela
extração do feto da cavidade uterina.
Molari, MLCG. SP, 2016
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria da Atenção a Saúde . Departamento de Ações
programáticas Estratégicas. Area técnica de saúde da mulher. Pré-natal e puerpério:
atenção qualificada e humanizada – Manual técnico. Brasilia: Ministério da Saude;
2006.
2. RezendeJ, Montenegro ABC. Obstetricia fundamental. 11 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2008
3. Neme B. Obstetricia básica. 3 a Ed. São Paulo: Sarvier; 2005
4. Barros SMO, Marin HF, Abrão ACFV (Org). Enfermagem Obstétrica e ginecológica:
guia para a prática assistencial. São Paulo: Roca; 2002
www.cursodebaba.com.br
profamarialuiza@gmail.com
luizanurse@Hotmail.com

Outros materiais