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* Escolha Capítulo 5 Aula 02 * x1 x2 U(x1,x2) = mín {ax1,x2} x2 = ax1 Complementares perfeitos. Por exemplo, eu consumo 2 colheres de açúcar (bem 1) para cada xícara de café (bem 2). Nesse caso, a=1. 1 2 2 4 * x1 x2 TMgS = 0 x2 = ax1 Complementares perfeitos. TMgS é indefinida TMgS = - ¥ U(x1,x2) = mín {ax1,x2} * x1 x2 TMgS = 0 x2 = ax1 Complementares perfeitos. TMgS é indefinida TMgS = - ¥ U(x1,x2) = mín {ax1,x2} * x1 x2 x2 = ax1 Qual a solução ótima? Complementares perfeitos. U(x1,x2) = mín {ax1,x2} * x1 x2 x2 = ax1 Solução ótima. Complementares perfeitos. U(x1,x2) = mín {ax1,x2} * x1 x2 x2 = ax1 Complementares perfeitos. x2* x1* (a) p1x1* + p2x2* = m (b) x2* = ax1* U(x1,x2) = mín {ax1,x2} * (a) p1x1* + p2x2* = m (b) x2* = ax1* Complementares perfeitos. Substituindo (b) em (a): p1x1* + p2ax1* = m Sustituindo x1* em (b) obtemos x2*: * x1 x2 x2 = ax1 Complementares perfeitos. U(x1,x2) = mín {ax1,x2} * Alimento (unidades por semana) Vestuário (unidades por semana) 40 80 20 20 30 40 0 Por que o ponto B não maximiza a satisfação do consumidor? Exercício 1: maximizando a satisfação do consumidor. * Alimento (unidades por semana) Vestuário (unidades por semana) 40 80 20 20 30 40 0 Exercício: maximizando a satisfação do consumidor. PV =$2; PA=$1;m=$80 * Alimento (unidades por semana) Vestuário (unidades por semana) 40 80 20 20 30 40 0 No ponto A, a reta orçamentária e a curva de indiferença são tangentes (a TMgS= PA/PV), e nenhum nível mais elevado de satisfação pode ser obtido. Exercício: maximizando a satisfação do consumidor. A Em A: TMgS =PA/PV =0,5 PV =$2; PA=$1;m=$80 * Suponhamos a existência de dois grupos de consumidores, ambos dispostos a destinar $10.000 ao espaço interno e à potência dos automóveis. Os dois grupos têm preferências distintas. Exercício 2: projeto de um novo automóvel Se um fabricante de automóveis for capaz de encontrar o ponto de tangência entre a curva de indiferença de determinado grupo e sua restrição orçamentária, ele poderá elaborar um plano de produção e marketing adequado. * Tamanho (pés cúbicos) Potência (cavalos-força) $10.000 $10.000 $3.000 $7.000 Escolha do consumidor por atributos de automóveis: Estes consumidores estão dispostos a abrir mão de uma considerável dose de espaço interno para obter algum desempenho adicional. * $10.000 $10.000 Tamanho (pés cúbicos) Potência (cavalos-força) Escolha do consumidor por atributos de automóveis: Na situação representada no gráfico ao lado, como você descreveria as preferências deste grupo de consumidores? Estes consumidores estão dispostos a abrir mão de uma considerável dose de desempenho para obter algum espaço interno adicional. * Sorvete (potes por mês) Iogurte (potes por mês) B A Exercício 3: escolha ótima do consumidor. * (a) No ponto B, a TMgS de iogurte por sorvete é maior que a inclinação da reta orçamentária. Podemos afirmar que: Exercício 3: escolha ótima do consumidor. (b) O consumidor estaria disposto a abrir mão de mais iogurte em troca de um pouco de sorvete, se possível. (c) Não há mais iogurte que possa ser trocado por sorvete. V V V (d) Se a TMgS for, de fato, significativamente maior do que a razão entre os preços, então, uma pequena diminuição no preço do iogurte não alterará a cesta de mercado do consumidor. V * Suponha um consumidor com suas preferências representadas pela seguinte função de utilidade: Exercício 4: escolha ótima do consumidor. Quais as quantidades ótimas dos bens 1 e 2? Mostre que uma propriedade muito útil dessa função é o fato de que o consumidor gasta uma fração fixa da sua renda com cada bem. Vimos que: * Exercício 4: escolha ótima do consumidor. é o gasto com o bem 1. Portanto, um consumidor com esse tipo de preferência sempre gasta uma fração fixa da sua renda com cada bem. O tamanho dessa fração é determinado pelos expoentes dessa função. Daí, muitas vezes ser conveniente escrever a função com esses expoentes somando 1: é a fração da renda total gasta com o bem 1. Se substituirmos a demanda pelo bem 1 em Fração da renda gasta com o bem 1. Usando raciocínio análogo concluímos que a fração da renda gasta com o bem 2 é: * Seções 5.4: Estimativas das funções de utilidade, e 5.5: Implicações da condição da TMgS. Leiam: * Vimos que o imposto sobre a quantidade é um posto sobre a quantidade consumida de um bem (ex.: 0,10 por litro de gasolina). Escolha de impostos: escolha entre dois tipos de impostos. O imposto de renda é precisamente um imposto sobre a renda do consumidor. Supõe que o Governo precisa aumentar sua receita. O que seria “menos pior” para o consumidor? Vamos analisar duas opções: A) Imposto sobre quantidade, e B) Imposto sobre a renda. * A) Imposto sobre quantidade: Após taxar o consumo do bem 1 com uma alíquota t. Para o consumidor a gasolina está mais cara. Como essa mudança afeta a demanda de gasolina? gasolina p1/p2 (p1+t)/p2 x1* x2* * De fato, não sabemos se a demanda irá aumentar ou diminuir. Em princípio ela deve diminuir. Mas sabemos, com certeza, de que a escolha ótima deverá satisfazer a RO: A receita arrecadada será: * B) Imposto sobre a renda: Supõe um imposto sobre a renda que gere para o Governo a mesma receita. Sabemos que a RO vai ficar + próxima da origem e vai ter a mesma inclinação; mas por onde ela vai passar? gasolina p1/p2 x1* x2* p1/p2 Tem um erro no Gráfico do livro. * Qual opção é a “menos ruim”para o consumidor? gasolina x1* x2* Escolha original Escolha ótima com imposto sobre quantidade. Escolha ótima com imposto sobre a renda. O consumidor prefere o imposto sobre a renda. * Uma forma de checar esse fato é substituir na R.O. com imposto sobre a renda e ver se ela é satisfeita. Repare que a R.O. com imposto sobre a renda TEM que passar por . É verdade que: que sabemos ser verdade. Portanto, está sobre a R.O. co imposto sobre a renda; é uma escolha possível para o consumidor. Mas é a escolha ótima? NÃO. * O imposto de renda é superior ao imposto sobre quantidade. O Governo arrecada a mesma quantidade de dinheiro mas o consumidor fica menos pior. Se você tiver a função utilidade do consumidor, basta calcular seu nível de utilidade em cada situação. A R.O. corta a C.I. em , o que significa que existe um ponto sobre a RO que deve ser preferido. Este resultado é interessante, mas tem suas limitações: A) Ele só vale para um consumidor. Para qualquer consumidor, há um IR que arrecada a mesma quantidade de $ mas deixa o consumidor melhor. Esse imposto será diferente para cada consumidor. Por isso, um imposto uniforme para todos os consumidores não é necessariamente melhor (por exemplo, se eu não consumo o bem 1, seria + interessante um imposto sobre a quantidade. * B) Partimos do pressuposto que quando estabelecemos um IR a renda do consumidor não se altera (só há alteração no montante que ele tem para gastar). Entretanto, este pode ficar desmotivado e trabalhar menos. C) Não consideramos a resposta da oferta à incidência de um imposto. Mostramos como a demanda responde às variações causadas pelos impostos, mas a oferta também vai responder. * Apêndice do capítulo de escolha: O problema do consumidor: s.a. É a função de utilidade que descreve as preferências do consumidor. No caso de preferências bem comportadas, a escolha ótima tem que satisfazer duas condições: a) b) * Existem algumas formas alternativas para resolver o problema do consumidor: s.a. Condições de primeira ordem (CPO): a) b) Da equação (b) temos que: (1) * Substituindo (1) na função objetivo: Temos um problema de maximização não condicionada. Para achar o máximo dessa função basta derivá-la com respeito à única variável de escolha e igualar a zero: A demanda ótima pelo bem 2 não depende da renda do consumidor. É uma característica das funções quase-lineares. * Para encontrar a demanda ótima pelo bem 1 basta substituir a demanda pelo bem 2 na RO: * Uma forma alternativa: s.a. Condições de primeira ordem (CPO): a) b) Substituindo na RO: * Outra forma: s.a. Criando a função Lagrange: L = C.P.O.: * Por fim, substituindo a demanda ótima pelo bem 2 na RO: 1) Resolva o problema do consumidor utilizando uma função de utilidade Cobb-Douglas do tipo (use o primeiro método e também o da função Lagrange): 76 76 76 79 81 81 84 85 79 79 79 79 79 79 79 79 79 79 79 79 79 79 79 79 79 79
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