Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
E-BOOK 3º COANATO3º COANATO Seja bem-vindo! Obrigado por fazer parte do nosso propósito de levar conhecimento com qualidade para o maior número de pessoas possíveis, por confiar e acreditar no nosso trabalho assim como nós acreditamos e confiamos no seu potencial. acreditamos que você pode chegar onde quiser sempre com mais conhecimento. Você já é diferente por ter acesso a esse e-book e certificado. Você poderá ter acesso aos nossos cursos e congressos pelo nosso site: www.cessetembro.com.br Quer ser um membro VIP? Faça parte da A Nova Classe: www.anovaclasse.com.br Nos acompanhe através de nossa rede social: @cessetembro Vamos fazer história juntos! ESSE E-BOOK É UMA COMPILAÇÃO DE TODAS AS PALESTRAS APRESENTADAS NO 3º CONGRESSO ONLINE DE ANATOMIA HUMANA (COANATO) Taik Adrian ANATOMIA DO OLHO PALESTRANTE PALESTRA Um dos 5 sentidos do corpo humano Considerado o mais importante Permite a percepção de mundo ANATOMIA DO OLHO O OLHO HUMANO O ato de enxergar VISÃO Consiste no olho Esfera que mede 24 mm APARELHO VISUAL -> Olho -> Nervos -> Aparelho lacrimal -> Vasos sanguíneos Localizada na parte interna dos olhos e anterior ao globo ocular É um tecido fino, transparente e resistente responsável por focar as imagens e por captar a luz. COMPOSIÇÃO DO SISTEMA VISUAL CÓRNEA A íris é a parte mais visível (e colorida) do olho de vertebrados A íris é a área verde/cinza/marrom (castanha Sua função é controlar os níveis de luz Assim como o diafragma de uma câmera Orifício no centro da íris Tem como função controlar a quantidade de luz que entra no olho Ambiente com muita luz, ocorre a miose (diminuição do diâmetro da pupila) pouca luz, ocorre a midríase (aumento do diâmetro da pupila) ÍRIS PUPILA Parte Branca do olho Membrana externa, branca, fibrosa do globo ocular É opaca e contém fibras de colágeno e elastina Atua como barreira para o conteúdo intraocular É um local de fixação para os músculos extraoculares Revestimento membranoso e vascularizado Localizado dentro da esclera Sua principal função é nutrir as camadas dos olhos. ESCLERA COROIDE Região localizada na parte interna do olho e rica em fotorreceptores É nessa região que a luz é focalizada Os impulsos nervosos são gerados em direção ao sistema nervoso central Na retina, é possível diferenciar dois tipos de receptores: Cones são as células do olho que têm a capacidade de reconhecer as cores aproximadamente 6 milhões RETINA CONES São células da retina dos olhos que detectam os níveis de luminosidade São basicamente responsáveis pela visão noturna cerca de 120 milhões São 100 vezes mais sensíveis à luz que os cones Detectam apenas tons de branco, preto e cinza Responsável por ajustar o foco de luz É formada por água, proteínas e minerais A lente destaca-se por sua capacidade de acomodação Responsável pela a focalização em objetos de diferentes distâncias. BASTONETES CRISTALINO Responsável por levar os impulsos nervosos do olho para o cérebro Para que os sinais sejam processados É formado por aproximadamente um milhão de axônios. HUMOR AQUOSOLíquido localizado na região em frente à lente É responsável por nutrir essa estrutura e a córnea Sua composição é semelhante ao plasma É produzido pelo epitélio de uma região conhecida como corpo ciliar NERVO ÓPTICO Material semelhante a um gel que fica após a lente e garante a forma do olho Ele é formado basicamente por água, fibras e ácido hialurônico. Pálpebras: Proteção Ao se fecharem, arrastam resíduos para fora dos olhos Ao se abrirem, ajudam a umidificar (lágrimas) a superfície ocular HUMOR VÍTREO ÓRGÃOS ANEXOS DO SISTEMA VISUAL SOMBRACELHAS: Proteção pequena porção de pêlos que servem para proteger os olhos Evitar que o suor, a água e outros detritos caiam na órbita ocular Mas também são importantes para a expressão facial e comunicação ÓRGÃOS ANEXOS DO SISTEMA VISUAL MÚSCULOS O olho funciona como uma câmera fotográfica Córnea, Pupila e Cristalino São transparentes e captam a luz A luz passa por um espaço central Cavidade Vítrea e é focado na retina A imagem se transforma em impulso nervoso pela Retina É envidada ao cérebro pelo nervo óptico Por fim o cérebro interpreta esse impulso nervoso FUNCIONALIDADE CÓRTEX CEREBRAL Rachel Gama Anatomia do Sistema Linfático PALESTRANTE PALESTRA Anatomia do Sistema Linfático Segundo Moore (1994), intimamente ligado ao sistema circulatório, há o sistema linfático, que é um sistema de baixa pressão formado por uma extensa rede de capilares, linfonodos, troncos, ductos linfáticos e tecidos linfóides cuja função é referente à drenagem do excesso de líquido dos tecidos corporais e defesa do organismo contra microorganismos patogênicos, substâncias invasoras e condução da linfa como parte do sistema circulatório. Segundo Coelho (2004), O Sistema Linfático tem origem no mesoderma, folheto germinativo do qual derivam diversos tecidos como o muscular, conjuntivo e vascular. Constituído por uma ampla rede de vasos, funciona associadamente ao sistema circulatório e tem como principal função a remoção de líquidos dos espaços intersticiais, sua reciclagem através da retirada de proteínas e ácidos graxos e sua devolução a corrente sanguínea. A inicialização do sistema linfático se dá nos capilares linfáticos também conhecidos como capilares iniciais. São descritos como os menores vasos condutores de linfa do sistema, apresentando-se com fundo de saco, formados por uma única camada de células com extremidades alargadas permitindo que esse sistema seja unidirecional (GARTNER; HIATT, 2003). Capilares linfáticos: tubos de paredes finas formados por uma única camada de células endoteliais superpostas; Pré-coletores: apresentam basicamente a mesma estrutura dos capilares, são intimamente revertidos, elementos elásticos e musculares, que são a sede das contrações dos vasos (LEDUC; LEDUC, 2000) Os coletores linfáticos são compostos de três camadas distintas: a túnica íntima, que é a camada mais interna onde a disposição longitudinalmente de fibras elásticas, túnica média que compõe a maior parte da parede do coletor, formada por músculos lisos, espiralados acompanhando a contratilidade do vaso e a túnica adventícia camada mais externa e espessa formada por colágeno disposto em direção longitudinal (GUIRRO; GUIRRO, 2002). Ductos linfáticos O tecido linfático consiste em linfócitos de tamanhos variados, sustentados por fibras, células reticulares, colágenas, elásticas e lisas. Dentre esses tecidos estão os linfonodos, timo e baço (GARDNER; GRAY; O’RAHILLY, 1988). Os linfonodos ou nodos linfáticos são estruturas em forma de feijão, encapsulados, constituídos por tecidos linfóides que se localizam no trajeto dos vasos linfáticos onde filtra a linfa do organismo. Os principais grupos linfonodais localizam-se no pescoço, na axila, na virilha e zonas juncionais, onde há repouso anatômico (DIDIO, 2002). Tecido Linfático - Linfonodos Tecido Linfático - Timo O timo é um órgão achatado, localizado no mediastino posteriormente ao esterno, ele possui dois lobos que são envolvidos por uma cápsula de tecido conjuntivo denso Sua função esta relacionada com a resposta imunológica do organismo, resistindo a invasão de microrganismos (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 1999). A principal função do timo é a maturação dos linfócitos T. Tecido Linfático - Baço O baço consiste em grande parte do tecido linfático, é único órgão interposto ao sistema sanguíneo, sendo o mais responsável pela filtração de sangue do que a linfa (GARDNER; GRAY; O’RAHILLY, 1988). Está na parte superior e esquerda do abdômen, em posição oblíqua atrás do estômago, imediatamente sob o diafragma. Tecido Linfóide – Tonsilas Palatinas São estruturas constituídas por tecido linfoide, ricas em glóbulos brancos. Localizam-se na orofaringe, ou seja, na transição da boca para a faringe. Jéssica Carvalho POSTURA CORPORAL E OS PÉS PALESTRANTE PALESTRA1. MARCHA 2. MANUTENÇÃO DA POSTURA BÍPEDE 3. EQUILÍBRIO CORPORAL! POSIÇÃO BÍPEDE - Missão desafiadora; - Força da gravidade; Os PÉS -> Pequena área de sustentação. QUAL INFLUÊNCIA DOS PÉS NA POSTURA? MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO É por definição a HABILIDADE de um indivíduo assumir e manter a posição desejada durante uma atividade estática e dinâmica. PÉS E CONTROLE POSTURAL EQUILÍBRIO Importante função para o CONTROLE POSTURAL SISTEMA PODAL Importante ferramenta no CONTROLE POSTURAL CONTROLE POSTURAL PERTUBAÇÕES INTERNA E EXTERNAS PERTUBAÇÕES INTERNA E EXTERNAS COMO ESSAS ADAPTAÇÕES POSTURAIS ACONTECEM? O homem realiza adaptações como resposta a um estresse, sendo necessário uma rede de informações. ORGÃOS SENSORIAIS E SENSITIVOS Manutenção da postura ereta é mantida por dois polos sensórias presentes nas extremidades: CAPTADORES POSTURAIS Sistema de Análise de Movimento OS PÉS O pé é uma estrutura em contato com o solo e controla: •a distribuição da pressão plantar, •o apoio, •a absorção de impacto, •o equilíbrio, •o impulso, •suporta o peso e •ajusta a postura na posição ereta MECANORRECEPTORES Podem interferir no limiar dos neurônios espinhais, nos quais existem uma interação com as informações vestibulares, visuais e proprioceptivas do pescoço. Capacidade de localizar e detectar pequenas mudanças na pressão na sola dos pés. 1. Qualidade da superfície; 2. Força que o corpo exerce sobre esta superfície; 3. Posição e velocidade de todos os segmentos corporais seu contato com objetos externos, inclusive o chão; 4. Orientação da gravidade. ALTERAÇÕES NOS PÉS? COMO AVALIAR? Espessamento da Pele após pressão/atrito no local por períodos prolongados. O calo é uma reação da QUERATINA para proteger a área afetada. CALOSIDADES PLANTIGRAFIA Dinâmica Estática FOTOPODOSCOPIA BAROPODOMETRIA PLATAFORMA DE FORÇA Kenia Martins ANATOMIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO NO PERÍODO NEONATAL PALESTRANTE PALESTRA A criança não é um adulto em miniatura! A função do sistema respiratório é basicamente garantir a troca de gases entre o corpo e atmosfera, assegurando a concentração necessária de oxigênio no sangue Pulmão 1 – Traquéia 2 – Brônquio Principal Direito 3 – Lobo Superior do Pulmão Direito 4 – Lobo Médio do Pulmão Direito 5 – Lobo Inferior do Pulmão Direito 6 – Base do Pulmão 7 – Lobo Inferior do Pulmão Esquerdo 8 – Lobo Superior do Pulmaõ Esquerdo 9 – Língula Cavidades nasais menores Seios paranasais (crescimento mais ápido após o 7o ano de vida) Laringe (na criança localiza-se em posição cefálica e anterior do pescoço) Suporte cartilaginoso (relativa fraqueza) propensão a compressão dinâmica da --> traqueia (alto fluxo) Bronquíolos --> aparecem no 5o mês de vida e podem proliferar até 8 anos) Sistema Respiratório Superior Sistema Respiratório Inferior Alvéolos aproximadamente 80 a 85% se formam após o nascimento Canais interalveolares (poros de Kohn) e bronquíolos alveolares (canais de Lambert) --> inexistentes ou pouco desenvolvidos (atelectasia e alteração V/Q) Caixa torácica aspecto circular(diafragma respiração espontânea) Elementos ósseos relativamente cartilaginosos (parede torácica colapso pela pressão -) Musculatura do Sistema Respiratório Resistência nas vias aéreas é determinada ▪Velocidade do fluxo aéreo ▪Comprimento do sistema de condução ▪Propriedade físicas ▪Diâmetro interno Resistência ao fluxo aéreo ATENÇÃO!!! ▪ As vias aéreas das crianças, recém-nascidos e lactentes são menores em diâmetro e mais curta que a dos adultos; ▪ A língua é maior quando comparada ao dos adultos; ▪ A laringe localiza-se na posição cefálica em relação a dos adultos; ▪ A epiglote apresenta-se mais longa e mais flexível, estreita e angulada (ao eixo da traqueia) ▪ As cordas vocais tem fixação anterior mais inferior do que a do adulto ▪ Em crianças menores de 10 anos, a traqueia é afunilada Leonardo Caffaro História da Anatomia PALESTRANTE PALESTRA Ciência que se dedica à estrutura do corpo humano. Termo grego: “cortar em partes” Ana/tomia Em partes/cortar Anatomia humana é a ciência que estuda a estrutura do corpo humano. Os termos anatômicos são descritivos e geralmente são de origem grega ou latina. A história da anatomia humana é semelhante à da medicina e também foi bastante influenciada pelas várias religiões. A N A T O M I A Definição desta Ciência •Até ≈ 4000 A.C. •O interesse pré-histórico pela anatomia foi indubitavelmente limitado às informações práticas necessárias à sobrevivência. A trepanação foi uma técnica cirúrgica praticada por várias culturas. Paleopatologia é a ciência que trata do estudo das doenças de pessoas pré- históricas. Tutankamon “o faraó menino” Afecções: Fenda palatina, escoliose, malária, necrose óssea no pé, fratura de fêmur. Causa da morte: Assassinado por ft de crânio? Erro no embalsamento! Complicações fratura no fêmur associada à infecções. Período Pré-Científico Período científico ≈4000 A.C-Atual M E S O P O T Â M I A e E G I T O Algumas descrições anatômicas foram inscritas em blocos de argila em escrita cuneiforme por pessoas que viveram na Mesopotâmia aproximadamente 4000 a.C. Os egípcios de cerca de 3400 a.C. desenvolveram uma técnica de embalsamamento. As técnicas não eram registradas e portanto não favoreceram o estudo da anatomia. Menes: médico egípcio que fez o primeiro manual de anatomia A figura ao lado mostra uma múmia que apresentava “pé torto congênito” •A crença de um equilíbrio entre yin e yang era uma influência compelida pela filosofia chinesa e propiciava a razão para a prática da acupuntura. •O avanço da anatomia no Japão foi devido em grande parte à influência de chineses e holandeses. China e Japão Anatomia encontrou grande aceitação como uma ciência, inicialmente, na Grécia antiga •Hipócrates é considerado o pai da medicina por causa dos princípios éticos na prática médica que ele estabeleceu. •A filosofia grega dos humores do corpo dominou a prática médica durante 2000 anos. •Aristóteles procurou um tipo limitado de método científico obtendo dados; suas escritas contêm alguma base anatômica. Período Grego Juramento Hipocrático --> Ensino; --> Benevolência; --> Não malevolência. Período Alexandrino Alexandria foi um centro de aprendizagem científico de 300 a 30 a.C. •Foram executadas dissecações humanas e vivissecções em Alexandria. •Erasistrato é chamado o pai da fisiologia por causa de suas interpretações sobre várias funções do corpo. Período Romano Dados teóricos foram desestimulados durante o período romano Renascimento Durante o Renascimento, muitas grandes universidades se estabeleceram na Europa •Andreas Vesalius e Leonardo da Vinci foram renomados homens do Renascimento que produziram monumentais estudos da forma humana. •De Humanis Corporis Fabrica, escrita por Vesalius, teve grande impacto no avanço da anatomia humana. Homem Vitruviano (Leonardo da Vinci, 1490) Estudo sobre anatomia - Proporções do corpo humano •De Humanis Corporis Fabrica (Andreas Vesalius, 1543) •Colocou em cheque os ensinamentos de Galeno •Versalius encontrou erros anatômicos nas obras de Galeno Explicação da circulação sanguínea e o desenvolvimento do microscópio S éculos X V I I e X V I I I A teoria celular formulada durante o século XIX por Matthias Schleiden e Theodor Schwann, e a biologia celular estabeleceram-se como uma ciência separada da Anatomia. •Dissecações humanas públicas •Aspecto teatral •Ingressos caros Século XIX Século XX Uma tendência para simplificação e padronização da nomenclatura anatômica começou no século XX Especialidades se desenvolveram dentro da anatomia Andreia Rodrigues Anatomia do Sistema Respiratório PALESTRANTE PALESTRA Órgãos que compõem o sistema respiratório Árvore Brônquica Diferença Anatômica entre o PULMÃO ESQEURDO e DIREITO Pulmão esquerdo Pulmão direito PORÇÃO CONDUTORA X ÁREA DE TROCA GASOSA Opulmão pode ser enchido ou esvaziado por 2 mecanismos: 1) Movimento do Diafragma para cima e para baixo – fazendo com que a caixa torácica se encurte ou se alongue; 2) Pela elevação ou depressão das costelas, o que aumenta ou diminui o diâmetro ântero-posterior da caixa torácica. REVISÃO Mecânica da Ventilação Pulmonar Como se dá a respiração? Músculos envolvidos no processo respiratório Músculos inspiratórios • Diafragma • Intercostais Externos Músculos Expiratórios: • Intercostais internos • Reto Abdominais Músculos Acessórios • Esternocleidomastóideo • Serrátil anterior • Escaleno E como se dá a hematose ou troca gasosa? Diferença de pressão parcial dos gases! Sempre do local de maior concentração para o de menor concentração. Ligações do O2 e CO2 Regulação da Respiração Fisiologia ➢ Voluntária: Quando controlamos de acordo com a nossa vontade. ➢ Involuntária: Quando não temos controle sobre a respiração. Neste caso é controlada por um órgão do sistema nervoso denominado : BULBO O bulbo controla as funções automáticas: Ex: batimentos cardíacos; movimentos respiratórios; reflexos. ➢Sinal inspiratório em rampa. Regulação da Respiração ➢ O controle da respiração se dá automaticamente por um centro nervoso , localizado no bulbo, de onde parte os nervos e estímulos responsáveis pela contração dos músculos respiratórios. ➢ O principal mecanismo de regulação vai depender da concentração do CO2 no sangue. ➢ Quando a concentração de CO2 aumenta, ocorre uma elevação de H+ no sangue, provocando uma diminuição do pH sanguíneo – tornando-o mais ácido. ➢ Este aumento de acidez com consequente redução de O2 , quando captado pelos quimiorreceptores periféricos ( presente nas paredes das artérias), automaticamente ativam o bulbo ( centro da respiração) através dos quimiorreceptores centrais. Exercício físico e grandes altitudes Exercício físico: ➢ Eleva-se o gasto de O2 e maior quantidade de CO2 é produzida. ➢ Para equilibrar a necessidade instalada, ocorre um aumento da FR ( frequência respiratória) “...Durante um exercício físico, a hemoglobina tem que ceder aos tecidos quantidades extremamente grandes de oxigênio (até 20) vezes o valor de repouso!) ( G U Y T O N & H A L L , 1 9 9 7 , P . 4 6 9 ) Grandes Altitudes: ➢ A captação de moléculas de O2 é mais escassa, devido ao ar ser rarefeito. ➢ Com a queda de O2 o corpo para manter sua homeostase promove: • Elevação da FR • Produz maior quantidade de hemácias Fixação do Conteúdo Mônica Rodrigues ANATOMIA DO CORAÇÃO PALESTRANTE PALESTRA Coração – Localização Mediastino – espaço entre os pulmões Regiões: Ápice e Base Ápice direcionado para anterior, inferior, lado esquerdo 1.PERICÁRDIO (ENVOLTÓRIO MAIS EXTERNO) 2.MIOCÁRDIO (CAMADA MÉDIA): MÚSCULO ESTRIADO CARDÍACO 3.ENDOCÁRDIO (CAMADA INTERNA) Camadas e envoltórios do coração: Anatomia externa 4 CÂMARAS CARDÍACAS: ÁTRIO DIREITO ÁTRIO ESQUERDO VENTRÍCULO DIREITO VENTRÍCULO ESQUERDO (é o maior) ANATOMIA INTERNA: Septo atrioventricular Septo interventricular SEPTOS: paredes que separam as câmaras cardíacas VALVAS: CONJUNTO DE VÁLVULAS – localizadas entre os átrios e ventrículos -PERMITEM A PASSAGEM DE SANGUE SOMENTE DO ÁTRIO PARA O VENTRÍCULO -presas por cordas tendíneas e músculos papilares - valva AVD (tricúspide) e valva AVE (bicúspide) - Existem valvas nas artérias aorta e troncopulmonar Cordas tendíneas Músculo papilar 2.VASOS DA BASE: - VEIA CAVA SUPERIOR E VEIA CAVA INFERIOR - VEIAS PULMONARES (são 4) - Artéria TRONCO PULMONAR - Artéria AORTA 1. Circulação Pulmonar (ou Pequena Circulação) Grande Circulação (ou Sistêmica) E-book oferecido pelo Centro Educacional Sete de Setembro para o Congresso 3º COANATO cessetembro
Compartilhar