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Resumo sobre Jean-François Chanlat - Sociologia Organizacional, Comportamento Humano, Teoria Organizacional e Comunicação Intercultural

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Jean-François Chanlat é um destacado professor de origem francesa, do departamento de administração na Universidade de Montréal. Ele é especializado em sociologia organizacional, comportamento humano, teoria organizacional e comunicação intercultural. Através dos seus estudos e trabalhos, o professor propôs ao mundo empresarial uma renovação dos conhecimentos e das práticas da ciência do comportamento no mundo dos negócios, isto é, uma reflexão geral sobre o desenvolvimento de uma antropologia da condição humana nas organizações e sobretudo, a discussão da gestão em um contexto intercultural. Dessa forma, ele resgata o aspecto subjetivo, antropológico e humano no contexto organizacional, estudando profundamente a cultura e as práticas sociais.
Em seus estudos, o professor realiza reflexões destacando dimensões próprias da ação humana que devem ser levadas em consideração na análise de qualquer fenômeno organizacional, como também ressalta a dimensão cultural como variável a ser considerada na relação entre sujeito, organização e mundo globalizado. Ele discorre também sobre o espaço, o qual é simbólico, influenciado pela cultura e reprodutor e representante de aspectos do mundo social; e sobre o tempo, o qual ganha novas configurações, de modo que relacionando com a competitividade, a empresa mede cada vez mais o desempenho e diferencial competitivo. O autor aborda os desafios dos gestores, como continuidade da atividade produtiva em um cenário submetido à lógica acionária, o reconhecimento da importância das pessoas na organização, e a relação com a questão ambiental; como também sobre a precarização laboral contemporânea, com menos carteiras assinadas, enfraquecimento sindical, individualização das carreiras, maior automonitoramento e alta rotatividade; sobre as consequências do novo mundo do trabalho sobre a vida pessoal de cada ser nesse contexto, e uma reflexão ética acerca do uso dos recursos naturais, erroneamente tidos como inesgotáveis, e a ação humana como máquina de trabalho.

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